terça-feira, 8 de junho de 2010

Lei no Rio manda acabar com sacolas plásticas até 2012

Estabelecimentos comerciais devem trocar sacos por bolsas retornáveis ou vão pagar multa

Uma lei no Rio, aprovada em julho do ano passado pela Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), obriga os estabelecimentos comerciais do Estado a trocarem até 2012 as sacolas plásticas por bolsas feitas de material reciclável. Quem não cumprir a regra, está sujeito a multas que podem chegar a R$ 10 mil por cada infração.

Além do Rio, governos de quatro Estados adotaram leis contra o uso de sacolas plásticas [Espírito Santo, Maranhão, Pernambuco e Paraná], 19 prefeituras [Goiás, Belém, Piracicaba, Balneário Camboriú, Uruguaiana, Maceió, São Paulo, Jundiaí, Natal, Florianópolis, Belo Horizonte, Uberlândia, Recife, João Pessoa, Aracajú, Sorocaba, Piracicaba, Mogi das Cruzes e Guarulhos] e o Distrito Federal. 

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http://noticias.r7.com/brasil/noticias/lei-no-rio-manda-acabar-com-sacolas-plasticas-ate-2012-20100123.html

São Paulo - Câmara aprova projeto de lei contra sacolas plásticas em supermercados

A Câmara de Vereadores de São Paulo aprovou, em primeira votação, nesta terça-feira (27), um projeto de lei que obriga os supermercados a substituir sacolas plásticas por sacolinhas reutilizáveis. O texto ainda vai passar por uma segunda votação, antes de ser encaminhado para o prefeito Gilberto Kassab.
Mas já há no estado várias iniciativas para incentivar os consumidores a dispensar as sacolinhas na hora da compra.
Há supermercado que dá desconto no preço dos itens comprados para quem usa caixas e sacolas retornáveis. Além disso, há ainda um caixa preferencial para esses clientes. A intenção é diminuir pela metade até 2013 o consumo mensal de mais de 1 bilhão de sacolas plásticas.
Uma sacola plástica leva 300 anos para sumir na natureza. Aos poucos, os consumidores brasileiros descobrem outro tipo de embalagem para prejudicar menos o meio ambiente. Levantamento do Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos mostra que 500 milhões de sacolas deixaram de ser produzidas neste ano, mesmo assim ainda são 16 bilhões todos os anos.
Num outro supermercado, os clientes podem depositar em caixas verdes as embalagens que não querem levar para casa. O programa de pré-reciclagem busca incentivar o uso de sacolas retornáveis. A ideia é acomodar o maior número possível de produtos no pacote retornável e recorrer o mínimo possível às sacolinhas plásticas.
A rede de supermercados aposta na variedade de embalagens retornáveis para conquistar o cliente: são sete modelos. Quem já faz parte do clube de pontos, ganha mais desconto quando dispensa a sacolinha plástica.

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http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/04/camara-aprova-projeto-de-lei-contra-sacolas-plasticas-em-supermercados.html

Elas levam 300 anos para se decompor, mas há divergências sobre como lidar com isso!

Quando surgiram, no fim da década de 1950, as sacolas de plástico eram motivo de orgulho das redes de supermercados e símbolo de status entre as donas-de-casa.
Em meio século, passaram de símbolo da modernidade a vilãs do meio ambiente. Celebridades como a atriz Keira Knightley e Ivanka Trump desfilam hoje com sacolas de pano que trazem a inscrição "I'm not a plastic bag"(Eu não sou uma sacola de plástico),como a da foto abaixo.
Fábio Mangabeira{txtalt}
"Eu não sou uma sacola de plástico", diz a sacola de pano que é moda em Nova York
O motivo: o plástico polui - e muito. As sacolas são incapazes de se decompor em curto prazo. Trata-se, portanto, de uma decisão lógica: aboli-las dos supermercados. Parece evidente, mas não é tão simples. Existem divergências ambientais, culturais e políticas sobre como eliminar esse problema. Conheça os argumentos de cada lado.

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http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/conteudo_255967.shtml

RIO DE JANEIRO - Lei proíbe o uso de sacolas plásticas

JB Online

RIO DE JANEIRO - Foi sancionada nesta quarta-feira a lei que determina a coleta e a substituição das sacolas ou sacos plásticos, compostos por polietilenos, polipropilenos e/ou similares por outras de material reutilizável. De acordo com o texto ratificado pelo vice-governador, Luiz Fernando Pezão, microempresas têm três anos para se adequar; pequenas empresas, dois; e os médias e grandes, um ano.

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http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/07/16/e160711326.asp

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