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sábado, 30 de abril de 2011

Dossiê Técnico: Informações Sobre o Tecido não Tecido (TNT)

Conforme a norma NBR-13370, não tecido é uma estrutura plana, flexível e porosa, constituída de véu ou manta de fibras ou filamentos, orientados direcional mente ou ao acaso, consolidados por processo mecânico (fricção) e/ou químico (adesão) e/ou térmico (coesão) e combinações destes.

O nome não-tecido vem do fato de que este material, não passa por teares, comuns na fabricação de tecidos, durante seu processo de fabricação. Assim sendo, as fibras não são tecidas pelo modo convencional, passando a ser designado como não-tecido. Suas fibras não são tramadas segundo um arranjo ordenado, mas sim, dispostas aleatoriamente.

O TNT é um material confeccionado em tecido a base de polipropileno e viscose que apresentam entre suas principais características o fato de serem atóxicas e semipermeáveis, impedindo a passagem de partículas ou gotas de fluidos contaminados, obedecendo assim os rígidos padrões de qualidade.

O TNT é um produto constituído com polímero 100% em polipropileno que permite fácil transformação no processo de fabricação (Spunbond) com filamentos contínuos termo soldados. Em outras palavras é um tecido produzido em processo semelhante ao de fazer papel. Fibras de polímero são prensadas na temperatura certa se fundindo e dando origem ao tecido fibroso. Também podem ser feitos com ligas de outros tecidos.

TNT Biodegradável

O tnt biodegradável feito com viscose que tem com matéria prima a madeira onde permite a sua biodegradação através da ação de bactérias que consomem o material e o transforma em nutrientes para o solo. Ex. pano de limpeza multiuso.

Os não tecidos biodegradáveis feitos com polipropileno no qual foi adicionado o aditivo oxibiodegradável PDQ-H®, que degradam em um tempo muito menor que os plásticos comuns, contribuindo para a redução de resíduos e do lixo urbano e para a preservação do meio ambiente. Os plásticos oxibiodegradáveis pertencem a uma categoria de polímeros degradáveis baseados em poliolefinas tradicionais (polietileno, polipropileno e poliestireno), nas quais é adicionado um catalisador que acelera a oxidação do polímero, causando sua quebra em moléculas menores que, diferentemente do polímero base, podem ser umedecidas por água. Esses fragmentos menores são então disponibilizados para os microrganismos existentes na natureza sob a forma de fonte de energia.

Os plásticos químicos, isto é, as poliolefinas, são uma excelente fonte de energia. Existem dois problemas práticos para a sua degradação:
  • Os microrganismos comumente associados aos processos biológicos trabalham em meios aquosos;
  • As cadeias poliméricas são muito grandes para serem ingeridas por microrganismos, e não contêm qualquer oxigênio. Por este motivo, a degradação das poliolefinas tradicionais é muito lenta e a sua decomposição é feita em um período de tempo significativo.
O PDQ-H®, misturado aos plásticos em sua fabricação, faz com que fatores como luz solar, umidade, temperaturas acima de 30º e stress do material, fragilizem as ligações entre os átomos. Com suas ligações atômicas fragilizadas, os plásticos aos poucos se decompõem em fragmentos facilmente digeríveis por microorganismos (bactérias, fungos, algas, etc.). Eles quebram as ligações entre os átomos de carbono e hidrogênio, liberando-os no ambiente.

Os átomos livres de carbono e hidrogênio entram em contato com o oxigênio presente no ambiente e formam novas moléculas de água e dióxido de carbono, ou seja, aquilo que exalamos na respiração. Assim o plástico "desaparece" sem deixar quaisquer resíduos nocivos ao meio ambiente.

TNT Degradável

O tnt degradável é feito com polipropileno que tem como matéria prima o petróleo.

O tnt degradável quando exposto ao sol em 30 dias ele racha e vira pó, reduzindo o tamanho das moléculas possibilitando a biodegradação do material. As aparas de tecido e sacolas de tnt de polipropileno podem retornar a sociedade em forma de outros produtos plásticos ou como alças para sacola prática quando descartadas em pontos de coleta da sacola pratica ou pontos de coleta seletiva que as destinam a reciclagem correta transformando-a em matéria prima reciclada.

Caso a sacola em tnt de polipropileno tenha seu descarte de forma errada e jogada em lixões e aterro sanitários inadequados, a forma como a manta de tecido não tecido é fabricada não permite o acumulo de gás metano que é um dos gases do efeito estufa e facilita a biodegradação do que contém na sacola isso é possível pela existência de micro furos permitindo a passagem de oxigênio onde os fios são aglomerados de forma ordenada e direcionada, e não aleatória como os tecidos produzidos em teares.

O não-tecido é composto 100% de polipropileno, que é um material atóxico. Além disso, o não-tecido não possui afinidade com a água (hidrofóbico), o que dificulta a ação de fungos. Com a adição de aditivos o tnt pode se tornar hidrofílico, permite passagem de líquidos.

O prazo de validade do não tecido é de 3 anos, mas as condições de estocagem, listadas abaixo devem ser seguidas, para a conservação do não-tecido:

Local de armazenagem
  • Material deve ser armazenado em local seco;
  • Sem incidência de luz solar direta;
  • A temperatura ambiente (15 à 35o C);
  • A embalagem deve ser mantida em perfeito estado de conservação e sem violação.
Degradação / Biodegradação

  • Degradação: processo segundo o qual, grandes moléculas são quebradas em moléculas menores ou fragmentos. Geralmente, ocorre a incorporação de oxigênio nesses fragmentos moleculares. De uma forma geral, os filmes rígidos e resistentes se tornam fragilizados como resultado da degradação oxidativa. Isso ocorre porque as moléculas que formam o filme se tornam muito menores. A degradação pode ser causada (ou iniciada) pela ação do calor, umidade, exposição ao sol (UV), e acelerada por stress / manuseio do material.
  • Biodegradação: é o processo segundo o qual microrganismos (bactérias, fungos ou algas) convertem materiais em biomassa, dióxido de carbono e água. Biomassa é um termo genérico usado para fazer referência às células dos microrganismos que estão utilizando o material como uma fonte de carbono para o seu crescimento.
Informações Extra
    O plástico petroquímico, como é o caso do polipropileno, além de não se decompor quando jogado em lixões e aterros, cria uma camada impermeável que prejudica a decomposição dos materiais biologicamente degradáveis, impedindo a circulação de líquidos e gases. Nos aterros sanitários, além de demorar muito tempo para degradar, impede ou atrasa a degradação dos resíduos que estiverem em seu interior; isto resulta em espaço precioso nos aterros sanitários e efeitos danosos ao solo e à saúde pública.
    Para evitar estes transtornos, sugere-se que os resíduos / perdas de não tecido sejam vendidos ou doados a empresas de reciclagem, pois o polipropileno não é um produto biodegradável e sua decomposição é lenta (consultar a resposta técnica no site do SBRT, como segue: http://www.sbrt.ibict.br/upload/sbrt43635.pdf - reciclagem de TNT).

    Outra possibilidade de utilização para não agressão ao meio ambiente, são os tecidos não tecidos que sejam biodegradáveis. Estes tecidos são feitos com polipropileno no qual foi adicionado o aditivo oxibiodegradável PDQ-H®, que degradam em um tempo muito menor que os plásticos comuns, contribuindo para a redução de resíduos e do lixo urbano e para a preservação do meio-ambiente.

    Fontes:
    ABINT Associação Brasileira Indústrias de Não tecidos e Tecidos Técnicos - http://www.abint.org.br
    Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT - http://www.sbrt.ibict.br

    terça-feira, 15 de março de 2011

    Dia do Consumidor: MMA e supermercados ampliam campanha Saco é um Saco

    Foto MMA e supermercados ampliam campanha Saco é um SacoNesta terça-feira (15/3), Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, o MMA lançou, em São Paulo (SP), três cartilhas para orientar gestores, consumidores, instituições públicas e empresas privadas a atingirem metas de redução no uso de sacolas plásticas

    15/03/2011
    Cristina Ávila

    A indústria brasileira deixou de produzir 5 bilhões de sacolas plásticas entre 2009 e 2010, desde o início da campanha Saco é um Saco, do Ministério do Meio Ambiente em parceria com instituições como a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Nesta terça-feira (15/3), Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, o MMA lançou, em São Paulo (SP), três cartilhas para orientar gestores, consumidores, instituições públicas e empresas privadas a atingirem metas de redução no uso de sacolas.

    "Podemos celebrar esse dia emblemático. O Governo faz a campanha, mas sem a parceria com a Abras não chegaríamos a resultados tão significativos", disse a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA, Samyra Crespo, que representou a ministra Izabella Teixeira no evento realizado na sede da associação, na capital paulista. Para Samyra, o encontro foi "uma convocação para a adesão de outras empresas" ao movimento nacional. Ela ainda lembrou que a aliança entre o MMA e Abras é um exemplo da responsabilidade compartilhada prevista pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos e pelo Plano Nacional de Produção e Consumo.

    Durante o evento, a Abras apresentou o seu Plano de Ação Sustentável, que dedica um capítulo especial às ações de redução do consumo de sacolas plásticas, e demonstrará o que será necessário implementar para que os quase 76 mil estabelecimentos espalhados por todo País consigam alcançar as metas firmadas com o Ministério.
     
    O pacto setorial com a Abras é uma iniciativa que segue as diretrizes da proposta do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) do MMA, que esteve sob consulta pública no final de 2010. Agora o PPCS está em fase de consolidação, e o Plano da Abras constará como pacto setorial para varejo e consumo sustentáveis.

    Cartilha - Com apoio da Abras e da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), durante o encontro o secretário-executivo do MMA, Francisco Gaetani, e a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Samyra Crespo, lançam três cartilhas da campanha Saco é um Saco, que mostram como organizar campanhas de uso consciente de sacolas plásticas para gestores municipais e instituições públicas e privadas, e dá dicas de redução para consumidores.

    Serão 15 mil exemplares, sendo cinco mil de cada cartilha. A parceria com a Anamma levará as publicações aos municípios por meio de suas diretorias estaduais, onde gestores públicos e comerciantes locais poderão adotar estratégias que ajudem o consumidor a reduzir seu consumo de sacolas plásticas. Além disso, a associação também distribuirá as cartilhas em seus encontros nacional e estaduais que serão realizados durante o ano. As cartilhas estarão disponíveis em formato eletrônico (.pdf) no site do MMA, nos sites da campanha Saco é um Saco e dos seus parceiros. Quem tiver interesse também poderá solicitá-las ao Centro de Informação e Documentação do MMA, enviando e-mail para cid@mma.gov.br.


    Leia a matéria completa: http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=ascom.noticiaMMA&idEstrutura=8&codigo=6542

    Leia mais: MMA e Abras promovem ações pelo Dia do Consumidor

    quinta-feira, 10 de março de 2011

    Eco Ideias: Use sua criatividade e crie ecobags personalizadas e ganhe dinheiro

    Materia apresentada no programa Mais Você da Ana Maria Braga: Segunda-feira, 19/04/2010.
    Aprenda a fazer a sua com a artesã Andréia Gomes.
    Troque a sua sacola de plástico por uma ecobag

    Que tal substituir os sacos plásticos do supermercado por lindas sacolas de pano - chamadas de "ecobags"? Elas não agridem o meio-ambiente, são leves, fáceis de carregar e ainda podem ficar super charmosas com um pouquinho de criatividade.

    A artesã Andréia Gomes vai ensinar um trabalho maravilhoso, feito com casca de ovo.

    E se você quiser vender as suas ecobags, dá pra tirar um bom lucro. O preço de custo é R$ 8 e você pode vender cada uma por R$ 20. Bom, né? Confira!



    Fonte: Use sua criatividade e crie ecobags presonalizadas e ganhe dinhero

    terça-feira, 1 de março de 2011

    Brasileiros usam 150 bilhões de sacolas plásticas por ano

    26/02/2011 às 13h32min
    Segundo uma pesquisa feita em casas da América Latina, apenas 19% dos brasileiros usam sacolas retornáveis, contra 77% dos bolivianos.

    Um levantamento inédito revelou que menos de 20% dos brasileiros levam sacolas retornáveis aos supermercados. É um dos percentuais mais baixos da América Latina.

    Elas estão sempre ao nosso lado. São muito mais numerosas do que a gente e vivem muito mais tempo do que nós. Uma pesquisa feita em 200 mil domicílios de 11 países da América Latina mostra que, enquanto 77% dos bolivianos usam sacola retornável, entre os brasileiros, apenas 19% levam ao supermercado a própria sacola.

    “Vou levar tudo isso de saquinho. Eu acho interessante porque eu acabo, quando eu chego em casa eu uso eles novamente, coloco lixo, essas coisas”, conta.

    A pior coisa é ter em casa várias lixeirinhas, cada uma com uma sacolinha plástica que depois vão todas para outra sacola plástica maior. O melhor que se use, em vez de plástico, papel: jornal, por exemplo. É só você dobrar, fazer uma espécie de dobradura, e pode usar uma folha, duas folhas ou qualquer outro tipo de papel. É difícil, mas a gente precisa aprender a viver longe das nossas queridas sacolinhas plásticas.

    Uma única sacolinha pode parecer inocente, mas o que dizer dos 150 bilhões de sacos plásticos que se usam no Brasil a cada ano? E das 100 milhões de toneladas de plástico que formam, em pleno Oceano Pacífico, uma ilha de plástico?

    “O saco plástico, embora ele não seja degradável, ele é fragmentado durante o tempo. E esses pequenos fragmentos são comidos, por exemplo, pelas bactérias. Quem come as bactérias vai estar comendo plástico e o outro também até que nós estamos comendo plástico hoje. Não há dúvida nenhuma que nós estamos comendo plástico processado por bactérias, processado pelos peixes, processado por animais que estão em contato com o plástico já fragmentado”, explica Hélio Mattar, especialista do Instituto Akatur pelo Consumo Consciente.

    terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

    TECIDO NÃO TECIDO (TNT)


    O TNT é um material confeccionado em tecido a base de prolipopileno e viscose que apresentam entre suas principais características o fato de serem atóxicas e semipermeáveis, impedindo a passagem de partículas ou gotas de fluidos contaminados, obedecendo assim os rígidos padrões de qualidade.

    O TNT é conhecido como "Tecido não Tecido", pois não é feito da maneira convencional.

    O TNT é um produto constituído com polímero 100% em polipropileno que permite fácil transformação no processo de fabricação (Spunbond) com filamentos contínuos termossoldados. Em outras palavras é um tecido produzido em processo semelhante ao de fazer papel. Fibras de polímero são prensadas na temperatura certa se fundindo e dando origem ao tecido fibroso. Também podem ser feitos com ligas de outros tecidos.
     TNT é um produto biodegradável e aprovado pelos órgãos que regem e ditam a proteção da ecologia mundial.

    Os tecidos não tecidos biodegradáveis. São feitos com polipropileno no qual foi adicionado o aditivo oxibiodegradável PDQ-H®, que degradam em um tempo muito menor que os plásticos comuns, contribuindo para a redução de resíduos e do lixo urbano e para a preservação do meio-ambiente.
    "Biólogos afirmam que, para se decompor na natureza, as sacolas plásticas levam cerca de 200 anos. O prazo do TNT é de 6 meses a um ano". Fonte: Sacolas retornáveis substituem as de plástico
    "A fibra de polipropileno retornável de 80g, um TNT lavável, originado do plástico, leve e de uso sustentável.  Após o tempo médio de uso de cinco anos, pode-se descartá-lo na coleta reciclável de lixo" fonte: funverde.org.br

    Mais Sobre o TNT

    Conforme a norma NBR-13370, não tecido é uma estrutura plana, flexível e porosa, constituída de véu ou manta de fibras ou filamentos, orientados direcionalmente ou ao acaso, consolidados por processo mecânico (fricção) e/ou químico (adesão) e/ou térmico (coesão) e combinações destes.
    O nome não-tecido vem do fato de que este material, não passa por teares, comuns na fabricação de tecidos, durante seu processo de fabricação. Assim sendo, as fibras não são tecidas pelo modo convencional, passando a ser designado como não-tecido. Suas fibras não são tramadas segundo um arranjo ordenado, mas sim, dispostas aleatoriamente.
    O não tecido também é conhecido como nonwoven (inglês), notejido (espanhol), tessuto nontessuto (italiano), nontissé (francês) e vliesstoffe (alemão).
    A produção de não tecidos aplica e combina tecnologia de diversas indústrias, como a têxtil, a papeleira, de couro, de plástico, podendo, a qualquer momento, surgir novas tecnologias.
    Os não tecidos como fabricados são fornecidos normalmente em grandes rolos e chamados internacionalmente de “Roll Good”, podendo sofrer processo posterior de transformação ou conversão.
    Os não tecidos podem ser utilizados tais como produzidos e acabados. Ou receberem outros processos de transformação para melhor adequá-los ao uso final, tais como: estampagem, tintura, adesivagem, chamuscagem, dublagem, resinagem, gofragem, flocagem e outros. A manta, estrutura ainda não consolidada, é formada por uma ou mais camadas de véus de fibras ou filamentos.


    Formação da manta

    A manta é formada por uma ou mais camadas de véus de fibras ou filamentos obtidos pelos seguintes processos: cardagem, fluxo de ar, deposição eletrostática, suspensão em meio líquido.

    Gramatura (peso por unidade de área)

    Leve: menor que 25 g/m2;
    Médio: entre 26 e 70 g/m2;
    Pesado: entre 71 e 150 g/m2;
    Muito pesado: acima de 150 g/m2

    Matérias-primas utilizadas

    Na maioria dos casos, as fibras/filamentos representam a principal matéria-prima na fabricação dos não tecidos. Sua proporção nos produtos finais varia de 30 a 100%. É sempre indispensável a indicação nominal e porcentual da composição de suas matérias primas constituintes.
    As propriedades das fibras/filamentos somadas às fornecidas pelo processo de fabricação/consolidação/transformação definem as características finais dos não tecidos e também seu desempenho.
    Matérias-primas das fibras/filamentos mais utilizadas:
    a) artificiais: viscose, vidro, silicone, acetato;
    b) naturais: lã, algodão, coco, sisal, cashmere, asbesto, metálicas (níquel-cromo, césiocromo) e cerâmicas;
    c) sintéticas: Poliéster, Polipropileno, Poliamida (nylon), Poliacrilonitrita (Acrílico), Polietileno, Policarbonato;
    d) dispersões poliméricas: látex sintético (polímero insaturado de butadieno), polímeros de ácido acrílico, polímeros vinílicos (acetato de vinila, éter vinílico, cloreto de vinila), ou copolímeros destes;
    e) soluções: poliuretana e borracha silicônica;
    f) sólidos (pós e pastas): termoplásticos (copoliamidas, polietileno, EVA e PVC) e termofixos (resina fenólica).

    FABRICAÇÃO DE SACOLAS EM TNT

    O Brasil é o quarto maior consumidor mundial de TNT, estima-se que este mercado pode ainda expandir entre 10% a 12%, visto que, o Brasil ainda é considerado um país emergente neste mercado, segundo especialistas. Diante desses fatos apresentados, abrem-se oportunidades para os pequenos empresários, uma destas é a fabricação de sacolas e embalagens para presente de TNT.
    Os não tecidos podem ser leves ou pesados; macios, flexíveis ou rígidos; coloridos ou estampados; absorventes, impermeáveis ou porosos. São escolhidos para determinadas aplicações de acordo com a característica que se deseja. No caso de embalagens para presentes, a sugestão de matéria-prima é um não tecido com gramatura em torno de 50g, sendo esta uma gramatura com certa resistência para suportar o peso dos presentes.

    Para saber mais veja o novo poste:Dossiê Técnico: Informações Sobre o Tecido não Tecido (TNT)

    quinta-feira, 16 de setembro de 2010

    segunda-feira, 30 de agosto de 2010

    Carnaval 2010: ecobag da Bombril vira febre em camarote

    sábado, 13 de fevereiro de 2010, 01:58

    São Paulo - Além da camiseta com o slogan da Brahma, obrigatória para aqueles que frequentam o camarote da cerveja no Sambódromo do Anhembi, um outro acessório tornou-se indispensável entre os foliões na primeira noite de desfiles na capital paulista. Amarela e em formato de esponja de aço, a ecobag (sacola ecológica) distribuída pela empresa Bombril tem sido levada a tiracolo pela maior parte dos frequentadores do camarote. Para aproveitar melhor o carnaval, sem precisar carregar bolsas grandes ou mochilas desconfortáveis, os foliões têm guardado os seus bens de valor nos pequenos acessórios promocionais, tornando a pequena malinha tendência no camarote da cerveja.

    Distribuído por promotoras caracterizadas com camisetas da empresa, o acessório faz parte da nova campanha publicitária da Bombril, que lança nos próximas semanas uma esponja de aço ecológica. O tempo de degradação do produto é mais rápido do que o normal, além de ser higiênico, não permitindo a acumulação de bactérias. De acordo com o diretor de marketing da empresa, Marcos Scaldelai, a empresa investiu ao todo cerca de R$ 1 milhão em ações de marketing durante o carnaval. "Os convidados e o público estão dispostos a interagir com as marcas e a compartilhar o momento de festa. Por isso, escolhemos o carnaval para apresentar um dos nossos principais lançamentos de 2010", afirma.

    Além da distribuição das ecobags estilizadas, a empresa disponibilizou ao Bar Brahma uma equipe de 70 profissionais que estão responsáveis pela limpeza dos camarotes. "O mutirão da limpeza é uma forma de chamar a atenção da população sobre os perigos que o acúmulo de lixo pode trazer evitando, dessa forma, transmissão de doenças, alagamentos e enchentes", explica o diretor de marketing da empresa.

    terça-feira, 24 de agosto de 2010

    PUMA inova sua embalagem


    Após 21 meses de pesquisa, duas mil idéias e mais de 40 protótipos, a Puma revelou o seu novo sistema de embalagem, que substitui as caixas de papelão.

    Desenvolvido pelo designer industrial Yves Béhar, o lançamento substituirá todas as caixas presentes no varejo até o segundo semestre de 2011.

    A embalagem é composta por duas partes: uma sacola feita com plástico de garrafas recicladas, e um cartão dobrável com encaixes, que protege o calçado sem precisar de cola.

    De acordo com a Puma, a embalagem que recebeu o nome de "Saquinho Inteligente", diminui o uso de cerca de 29 milhões de sacolas plásticas, reduz o uso de água e energia em 25%, emite 25% menos CO2, e minimiza o uso de papel em 75% e de papelão em 65%.

    Parabéns para a Puma, pela iniciativa.
    Fonte: Revista Atitude Sustentável


      

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