A II Feira de Sustentabilidade e Cultura da FTC Feira de Santana séra realizada nos dias 11 e 12 de maio no campus da faculdade situado na Rua Artêmia, S/N bairro SIM tendo como objetivo a exposição de empresas e projetos em stands, promovendo a reflexão e o empreendodorismo baseado nos pilares da sustentabilidade. A Sacola Prática participa do evento, agregando os conhecimentos adquiridos para fomentar a formação acadêmica tratando de um tema de suma importancia para os dias atuais.
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segunda-feira, 9 de maio de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Reunião discute proibição das sacolas plásticas - Maringá PR
05/04/2011 às 02:00
O uso indiscriminado das sacolas plásticas e a proposta da adoção de sacolas retornáveis serão debatidos por ambientalistas amanhã, às 19h30, na Câmara Municipal, em reunião pública promovida pela ONG Funverde.
O órgão espera mobilizar os vereadores a aprovarem lei municipal que proíba a distribuição gratuita de sacolas plásticas nos supermercados (e similares) de Maringá. Segundo levantamento da ONG, o consumo de sacolas plásticas pelos maringaenses chega a 30 milhões de unidades por mês e representa 10% de todo o lixo doméstico gerado diariamente na cidade.
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Fonte: Odiario.com
Estado de Minas - Gerais: Lei que proíbe uso de sacolas plásticas entra em vigor em BH cercada de dúvidas
Flávia Ayer - Publicação: 18/04/2011 06:05 Atualização: 18/04/2011 06:50

Grande parte desse calhamaço de leis certamente passa em branco na vida da população, outra parcela é conhecida mas ignorada e um pequeno número cumprido à risca. Pisar em cocô de cachorro na rua desperta ódio em qualquer mortal, ainda mais ao saber que, além de ato de cidadania, recolher as fezes do animal é lei que não decolou na capital mineira. Os donos de cães em BH figuram também entre os que ignoram a norma que obriga o uso de focinheiras e coleiras pelos bichos de estimação, como é possível comprovar num passeio em pistas de cooper e parques da cidade. As letras da lei também ainda não foram capazes de equilibrar o conflito entre barulho e sossego em BH.

Resta saber agora em qual time a proibição das sacolas plásticas vai entrar. O secretário municipal de Serviços Urbanos, Pier Giorgio Senesi Filho, à frente da pasta que regulará a matéria, está confiante: “Essa lei já pegou. A população comprou a ideia e está imbuída da responsabilidade de transformar a cidade em exemplo para o mundo.” Ele promete que a determinação não vai empacar na falta de fiscais. “Estamos agregando essa competência à rotina dos fiscais de meio ambiente e aos de posturas das nove regionais. A multa inicial é de R$ 1 mil e a reincidência, de R$ 2 mil. Se houver persistência, o alvará de funcionamento e localização do empreendimento pode ser cassado”, ressalta.
Divergências
Se depender do aposentado Vander Cruz, de 65 anos, as sacolas plásticas não terão mais vez. Há cerca de três meses ele adotou e aprovou o modelo ecológico, de pano. “É melhor, porque evita que carreguemos muitas sacolas”, diz, durante compras no sacolão, no Bairro Nova Floresta, na Região Nordeste da capital. O gerente do estabelecimento, Eli Fernandes, também está preparado para as mudanças. “A partir de segunda vamos ter bacias para pesar as frutas, como era feito antigamente”, conta. O advogado Alcides Teixeira, de 66, vê problemas na nova norma. “O consumidor vai ter que pagar pela sacola plástica”, afirma, certo de que a lei só será cumprida com “mão pesada sobre comerciante”.
Para o presidente do Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, que batalha pelo descarte responsável do produto, Miguel Bahiense, do ponto de vista ambiental a lei já nasce fadada ao fracasso. “Estudo inglês mostra que, na produção de sacolas de plástico comum é produzido menos gás carbônico do que na de alternativas. Pesquisa Ibope mostra que 75% dos consumidores preferem a sacola convencional e 100% deles a usam para acondicionar o lixo. A questão é garantir a qualidade das sacolas de plásticos e educar o consumidor a usar apenas o necessário”, afirma Bahiense. “Acredito que uma lei sai do papel quando tem embasamento técnico para isso e, nesse caso, a lei de BH não faz o menor sentido.”
A partir desta segunda-feira, consumidores na capital mineira deverão buscar soluções alternativas para carregar compras. Carrinhos, sacolas de pano, TNT, sisal e caixas são algumas das opções. Esquecidos podem recorrer às sacolas biodegradáveis, ao valor de R$ 0,19 cada. Feita à base de amido, ela se decompõe em 180 dias, enquanto o modelo convencional demora 400 anos. A lei das sacolas plásticas foi sancionada em 2008 pelo prefeito Fernando Pimental e é originária de projeto do vereador Arnaldo Godoy (PT).
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Japonês inventa máquina que transforma plástico em óleo (petróleo)
No vídeo abaixo (narração em japonês legendada em inglês), oferecido pela Universidade das Nações Unidas, o Sr. Akimori Ito da japonesa Blest Corporation, apresenta sua invenção revolucionária, uma máquina que transforma plástico novamente em petróleo, ou seja, retornando o que poderia ser considerado lixo à sua própria matéria prima e dando muitos novos usos ao produto.

Sua máquina, consideravelmente pequena e portátil, aquece o plástico à centenas de graus Célsius, gerando o gás que se desloca ao recipiente conectado por um tubo na parte superior. Neste recipiente encontra-se água de torneira, responsável por resfriar o gás e, assim, converter em óleo. Esse óleo pode ser convertido posteriormente em gasolina, diesel ou querosene, podendo ser inclusive usado para abastecer veículos, geradores de energia ou fogões.
O processo converte 1Kg de plástico em aproximadamente 1 Litro de petróleoFonte: United Nations University, Projeto Reciclar e Meu Mundo Sustentavel
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Desafio Sebrae de 2011 será sobre Veículos Sustentáveis

Além das mudanças nas condições ambientais, ocorre também, algo semelhante à realidade do mundo dos negócios: as decisões das empresas alteram as condições do mercado e o cenário do jogo.
flores, indústria moveleira, indústria de cosméticos, e calçados femininos. Em 2009, as inscrições passaram de 130 mil universitários de todo o Brasil, que teve como tema a administração de uma empresa de brinquedos artesanais.
O Desafio Sebrae que terá duração de 6 meses, funciona por meio de um software de gerenciamento que avalia as decisões das equipes em ambientes que simularão o funcionamento do mercado. Como prêmio, os vencedores ganharão uma viagem internacional, bolsas de estudo e iPads. A taxa de inscrição é de R$50 por equipe.
Para participar, os universitários devem fazer suas inscrições no site do Desafio Sebrae até 11 de Maio
O Desafio que começou a ser idealizado em 1997 pelo Sebrae em parceria com a Coppe/UFRJ, já apresentou como tema de negócios: perfumes, moda surfware, indústria de material esportivo.
Em 2010, o jogo chegou mais moderno, funcional, interativo e em 3D a fim de oferecer aos universitários a possibilidade de exercer o talento empreendedor, enfrentando a administração virtual de uma empresa de instrumentos musicais. Em sua 12ª edição, o Desafio Sebrae chega com outras inúmeras inovações na plataforma tecnológica do jogo tornando-o mais moderno e interativo.
Fonte: http://www.desafio.sebrae.com.br/Site/Index
terça-feira, 5 de abril de 2011
Itália confirma proibição de sacolas plásticas
Tribunal italiano confirma proibição das sacolas plásticas

“É uma grande satisfação a confirmação do TAR da proibição de comercializar estas embalagens. O fim das sacolas é uma diretriz de grande valor ambiental”, comentou Stefano Ciafani, responsável científico da Legambiente (a maior organização ambiental da Itália, com 20 agências regionais e mais de 115 mil associados em todo o país), sobre a decisão do TAR do Lazio de recusar o pedido das empresas e de Unionplast pela suspensão da medida (introduzida, no papel, na Lei das Finanças de 2007) que proíbe o uso das tradicionais sacolas plásticas desde o início do ano.
A Legambiente interveio ‘ad opponendum’ contra o recurso dos produtores de embalagens plásticas, dando respaldo aos “motivos do Ministério do Meio Ambiente” e “em defesa de uma lei inovadora que coloca a Itália (onde se consomem 25% das sacolas comercializadas nos 27 Estados-membros) na vanguarda em relação ao problema da poluição causada por estas embalagens”.
Esta proibição, acrescenta Ciafani – nos coloca “na Europa e no mundo entre os países mais virtuosos justamente por ser uma norma de grande valor ambiental”.
Fonte – Rádio Italiana
Fundo Verde
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