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quarta-feira, 18 de maio de 2011

A economia verde e as organizações

Conceitos como negócios sustentáveis e economia verde nunca estiveram tão na moda. Hoje, mais do que nunca, executivos de empresas dos mais variados portes estão cientes da necessidade de desenvolver sistemas de produção que levem em conta o impacto de suas ações no meio ambiente. O planeta sai ganhando com essa tomada de consciência. A população sai ganhando com esse despertar. Mas e as empresas? Levam o que, com isso? - A pergunta pode soar indecente para alguns. Fora de lugar para outros. Inadequada para a maioria. Afinal, é um absurdo colocar a manutenção das condições naturais que garantem nossa existência no mesmo prato da balança que dinheiro, resultados financeiros e congêneres.

Ok, no melhor dos mundos a preservação da biosfera seria, realmente, razão suficiente para empreender transformações de qualquer tipo. Mas, infelizmente, vivemos no mundo real. E no mundo real, a necessidade de lucro ainda dá as cartas no universo corporativo.

Não queremos, com isso, afirmar que outro mundo não seja possível, ou desencorajar mudanças. Muito pelo contrário. Inúmeras pesquisas mostram que é viável atuar de forma ambientalmente responsável sem deixar de ser competitivo.

Mais do que isso: levantamentos apontam que alinhar as companhias a critérios sustentáveis de produção agrega valores às marcas, garantindo inserção em nichos de mercado relativamente novos, pouco explorados e com imenso potencial de expansão.

Claro que ninguém está falando, definitivamente, em sacrificar o faturamento dos negócios em nome de uma causa nobre. Longe disso. Assumir, verdadeiramente, uma postura mais "verde" na realidade é estar de acordo com um discurso que ganha força na atualidade e uma ideologia que conquista mais adeptos a cada dia.

E qualquer um com o mínimo de conhecimento sobre mercado sabe que estar alinhado com os anseios do cliente, ainda que latentes, é uma das principais regras para se dar bem nesse jogo. Trocadilhos à parte, há muitas notas verdes mundo afora, ansiosas para serem gastas com organizações atentas a tais demandas.

Prova disso são os números revelados por uma pesquisa do Instituto Akatu sobre a percepção dos consumidores brasileiros com relação à responsabilidade social nas empresas. Segundo o levantamento, que ouviu moradores de 12 regiões metropolitanas do País, nos últimos quatro anos o número de pessoas que adotaram hábitos consistentes de consumo consciente aumentou em 5%. Embora em termos percentuais o número possa parecer pequeno, na prática são cerca de 500 mil brasileiros que passaram a valorizar empresas com práticas sustentáveis.

Outro ponto da pesquisa que merece destaque é a percepção de que consumidores que desenvolvem um grau mais elevado de consciência em seu consumo tendem a preservar esse comportamento. Ou seja, ao contrário do que muitos dizem, o consumo consciente não é uma moda passageira. Essa postura mais atenta por parte da população veio para ficar e tende a se expandir.

Esse fenômeno não é privilégio do Brasil. Um outro levantamento realizado pela consultoria Kantar Worldpanel nas 16 maiores cidades da América Latina mostrou que 76% dos consumidores estariam dispostos a pagar mais caro por produtos ambientalmente responsáveis.

O desenvolvimento de novas tecnologias com o objetivo de tornar os processos mais sustentáveis, as chamadas greenovations, são exemplo claro e atual de que ganhos financeiros e ambientais não precisam ficar eternamente em lados opostos do balcão.

É cada vez mais comum encontrar companhias que se dedicam a elaborar novas formas de trabalhar a fim de melhorar seu desempenho sustentável e, de quebra, aumentar os lucros. Maneiras inovadoras de obtenção de energia alternativa, reutilização de resíduos, redução do desperdício de combustíveis, melhoria dos processos agrícolas e de produção de alimentos, utilização de materiais mais eficientes na construção civil e criação de sistemas de conservação de energia melhores são só algumas das ações desenvolvidas hoje por corporações ao redor do mundo com o objetivo de reduzir indicadores como a pegada carbônica, por exemplo.

Mais do que trabalhar de forma ambientalmente responsável, a existência de projetos como esses prova que é possível alinhar-se ideologicamente a uma sociedade que reconhece a necessidade de "esverdear" a economia, sem colocar em risco a saúde financeira das instituições.

O aparecimento dessa terceira via representa uma mudança importante nos paradigmas que norteiam os negócios na atualidade. Trabalhar de forma sustentável tem deixado de ser uma exigência de ambientalistas e se mostrado um bom negócio.

Estamos todos ligados. As diretrizes que norteiam o modo de produzir são um reflexo da sociedade sobre a qual elas se apoiam. A sociedade é um reflexo das pessoas que a compõem. As pessoas estão mudando. Diante disso, quanto antes as corporações reconhecerem esse novo cenário que se configura, maior margem de manobra terão para assumir um papel privilegiado na disputa por fatias mais generosas do mercado. O bonde da história já está passando. Não perca a oportunidade de participar desse futuro.

Fonte: DCI

segunda-feira, 9 de maio de 2011

II Feira de Sustentabilidade e Cultura

A II Feira de Sustentabilidade e Cultura da FTC Feira de Santana séra realizada nos dias 11 e 12 de maio no campus da faculdade situado na Rua Artêmia, S/N bairro SIM tendo como objetivo a exposição de empresas e projetos em stands, promovendo a reflexão e o empreendodorismo baseado nos pilares da sustentabilidade. A Sacola Prática participa do evento, agregando os conhecimentos adquiridos para fomentar a formação acadêmica tratando de um tema de suma importancia para os dias atuais.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Desafio Sebrae de 2011 será sobre Veículos Sustentáveis

Hoje, faltam 35 dias para o fim das inscrições para a 12ª edição do Desafio Sebrae, um jogo virtual destinado à universitários que tem como objetivo simular o dia-a-dia de uma empresa. Esse ano, os participantes terão que administrar uma indústria de bicicletas, um meio de transporte ecologicamente eficiente do ponto de vista do planeta e da vida de cada um de nós.
Além das mudanças nas condições ambientais, ocorre também, algo semelhante à realidade do mundo dos negócios: as decisões das empresas alteram as condições do mercado e o cenário do jogo.
flores, indústria moveleira, indústria de cosméticos, e calçados femininos. Em 2009, as inscrições passaram de 130 mil universitários de todo o Brasil, que teve como tema a administração de uma empresa de brinquedos artesanais.

O Desafio Sebrae que terá duração de 6 meses, funciona por meio de um software de gerenciamento que avalia as decisões das equipes em ambientes que simularão o funcionamento do mercado. Como prêmio, os vencedores ganharão uma viagem internacional, bolsas de estudo e iPads. A taxa de inscrição é de R$50 por equipe.

Para participar, os universitários devem fazer suas inscrições no site do Desafio Sebrae até 11 de Maio

O Desafio que começou a ser idealizado em 1997 pelo Sebrae em parceria com a Coppe/UFRJ, já apresentou como tema de negócios: perfumes, moda surfware, indústria de material esportivo.

Em 2010, o jogo chegou mais moderno, funcional, interativo e em 3D a fim de oferecer aos universitários a possibilidade de exercer o talento empreendedor, enfrentando a administração virtual de uma empresa de instrumentos musicais. Em sua 12ª edição, o Desafio Sebrae chega com outras inúmeras inovações na plataforma tecnológica do jogo tornando-o mais moderno e interativo.

Fonte: http://www.desafio.sebrae.com.br/Site/Index

segunda-feira, 14 de março de 2011

Consumidores não mudam os hábitos: A lei foi para o saco?

SACOLAS PLÁSTICAS
Publicado em 12/3/2011, às 18h32

Júlio Black
Em vigor desde julho do ano passado, a lei estadual 5.502 - que determina que o comércio fluminense substitua as sacolas plásticas por bolsas reutilizáveis - encontra dificuldades para ser cumprida em Volta Redonda, entrando no rol das boas idéias que não "pegam". Basta um rápido giro por supermercados e estabelecimentos comerciais em geral para ver que, mesmo com o oferecimento de bolsas reutilizáveis a preços acessíveis e a fixação da legislação nas paredes do comércio, a determinação encontra resistência por parte - principalmente - dos clientes.
Luciano Luiz da Silva, gerente em uma loja de departamentos na Vila Santa Cecília, declarou que a lei chegou a influir no comportamento dos consumidores a princípio - com muitos trazendo os próprios sacos plásticos de casa ou mesmo bolsas reutilizáveis -, mas que logo a situação voltou praticamente a ser a mesma do período anterior à determinação, apesar de a loja vender as chamadas sacolas retornáveis e dar o desconto de três centavos nas comprar a cada cinco sacolas de plástico entregues.
- O esquema para o recebimento de sacolas continua até hoje, mas não com a mesma intensidade. Procuramos fazer a nossa parte, com um depósito para recebermos as sacolas antigas. Também tentamos dar a sacola de acordo com o tamanho e o peso da mercadoria, evitando usar duas sacolas para o mesmo produto, já que elas são resistentes - declarou Luciano, lembrando que a empresa tem por política auxiliar no cumprimento da lei. - Somos orientados a perguntar ao cliente se ele trouxe sua própria sacola, além das placas informando sobre a lei. Também temos um recipiente na saída da loja para recolhermos as sacolas.
O gerente disse ainda que poucos clientes reclamaram da medida no início da aplicação da lei, mas que seria preciso que a campanha de conscientização continuasse para que ela se tornasse realmente efetiva.
- O que não é cobrado não é feito, infelizmente. Se houvesse fiscalização a lei seria cumprida, depois do início não se fala mais nisso (fiscalizar) - criticou.

Preocupação antiga
Segundo a gerente de um supermercado localizado no mesmo bairro, Rosemeire Pessoa, a empresa em que trabalha também oferece o desconto para quem leva as próprias embalagens, destacando que muitos ainda solicitam caixas de papelão do estabelecimento para carregarem suas compras.
- A empresa trabalha há muito tempo com essa questão da reciclagem, tanto que produzimos bolsas feitas com as faixas promocionais, que são vendidas a preço de custo. São vendidas entre 20 a 30 por mês - afirmou.
Rosemeire disse, ainda, que não houve muita resistência por parte dos clientes que, segunda ela, já têm consciência da questão ambiental. Além disso, os funcionários já são orientados a perguntar aos consumidores na hora do pagamento das compras se estes já trouxeram de casa suas sacolas, o que seria uma forma de estimular o novo hábito.
- É uma coisa que demora um pouco. O poder público ajudaria - e muito - se deixasse as sacolas biodegradáveis mais baratas. Buscamos fazer a nossa parte - garantiu, lembrando que até hoje o supermercado não recebeu qualquer tipo de fiscalização sobre o tema.

Consumidores não mudam os hábitos
Se a fiscalização ainda não deu o ar da graça, os consumidores também não adotaram a prática - pelo menos por enquanto - de cobrarem das empresas a aplicação da lei, e tampouco se habituaram a carregarem sacolas de casa ou mesmo as reutilizáveis.
A vendedora Edna da Silva, 32, é uma que sempre usa os sacos oferecidos pelo comércio.
- É um hábito difícil de se mudar. Muitas vezes saímos sem pensar em comprar algo. Eu mesma estou na fila, agora, e não vim à rua pensando em fazer compras - justificou, reconhecendo que nunca compra as bolsas reutilizáveis.
Para a vendedora a lei é uma boa idéia que vai melhorar o meio ambiente, mas que ainda vai demorar a ser plenamente cumprida. No seu entender, uma campanha ajudaria a incentivar a mudança no hábito dos consumidores.

Outra que também não tem o costume de levar sacolas de casa e sempre aceita as oferecidas pelo comércio é a aposentada Neuza Almeida Silva, 50.
- Eu nunca comprei essas bolsas que eles oferecem, mas acredito que mudarei o comportamento com o passar do tempo. Eu tenho uma amiga que sempre anda com essas bolsas para todo lado, e quero ter o mesmo costume que ela - disse.
Ao contrário de Edna, ela não acredita que a lei vá mudar o modo de agir da população.
- Infelizmente acho que [essa lei] não vai pra frente, é uma tradição do brasileiro não cumprir certas regras. Em um país mais rico seria diferente - acredita.

Punição pode passar dos vinte mil reais
Sancionada em 15 de julho de 2009, a lei estadual 5.502 passou a vigorar um ano depois para as grandes empresas determinando o recolhimento de sacolas plásticas feitas de polipropileno, polietileno ou similares por bolsas reutilizáveis. No caso das pequenas empresas a determinação vale a partir de 2012 e, para as microempresas, um ano depois. Quem não se adaptar à legislação é obrigado a receber as sacolas dos consumidores, não importando a origem ou estado de conservação. Além do recolhimento, é obrigatória a adoção de um dos dois tipos de permuta: desconto de R$ 0,03 a cada cinco sacos entregues ou o fornecimento de um quilo de arroz ou feijão ou produto que faça parte da cesta básica a cada 50 sacolas devolvidas.
Quem descumprir a lei está sujeito à multa calculada pela UFIRs-RJ (Unidade Fiscal de Referência), que pode varias entre R$ 213,52 e R$ 21.352.
 

sexta-feira, 11 de março de 2011

Em seis meses, Jundiaí retirou de circulação 480 toneladas de plástico

Campanha pioneira implantada na cidade pretende extinguir as sacolinhas plásticas tradicionais, substituindo por opções de embalagens retornáveis e métodos alternativos de transporte de mercadoria.

  


Por Redação da EcoAgência, com informações da Apas e Global Garbage
A campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco, realizada pela Associação Paulista de Supermercados (Apas) em Jundiaí, no interior paulista, aboliu as sacolas plásticas dos supermercados daquela cidade. De acordo com o diretor de Convênios Apas, Edivaldo Bronzeri, nos últimos seis meses Jundiaí retirou de circulação 480 toneladas de plástico, o que equivale a 132 milhões de sacolinhas -  95% das sacolas plásticas distribuídas na cidade. A partir do dia 18 de abril, Belo Horizonte será a primeira capital brasileira a adotar o programa. “A Apas pretende levar essa experiência para todo o Estado de São Paulo e para várias capitais do Brasil”, afirmou o diretor de Sustentabilidade da Apas, João Sanzovo Neto. Ele destacou o fato de a entidade ter sido procurada pelo Governo Estadual para a adoção de um termo de cooperação, que deverá ser assinado pelos supermercadistas com as prefeituras, simbolizando a mudança de mentalidade em favor do meio ambiente. “Essa solução foi a melhor parceria já realizada entre a sociedade civil e o poder público”, disse.

O diretor de Segurança Alimentar da Apas, Márcio Milan, esclareceu ainda que está sendo criado, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, um grupo de trabalho no Estado para certificar e dar legitimidade às sacolas biodegradáveis. “A campanha exige uma auditoria junto aos fabricantes de sacolas biodegradáveis para saber se estão usando a matéria-prima correta”, ressalta. A Apas – Associação Paulista de Supermercados representa o setor supermercadista no Estado de São Paulo e tem 1.500 associados, que somam 2.600 lojas.

Idealizada pela Associação Paulista de Supermercados (Apas) com o apoio da Prefeitura de Jundiaí (SP), Sindicato do Comércio Varejista e Câmara de Dirigentes Lojistas, a campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco mobilizou a cidade e contou com a adesão da grande maioria dos empresários supermercadistas. A campanha implantada na cidade pretende extinguir as sacolinhas plásticas tradicionais, substituindo por opções de embalagens retornáveis e métodos alternativos de transporte de mercadoria.

O município reduziu em 95% a distribuição das sacolas plásticas nos supermercados desde o início da campanha. Anteriormente Jundiaí produzia 22 milhões de sacolas/mês, o equivalente a 80 toneladas de plástico filme. O resultado foi possível com as sacolas biodegradáveis, que nesses seis meses já tiveram 12 milhões de unidades vendidas ao preço de R$ 0,19, e também com as bolsas em tecido TNT (um tecido produzido com fibras desorientadas e aglomeradas), capaz de acondicionar até 15 Kg, ao preço de R$ 1,85.

Alternativa ecológica

Durante anos, as sacolas plásticas foram adotadas pelos supermercados a fim de atender à necessidade do consumidor. Entretanto a percepção sobre o quanto o plástico prejudica o meio ambiente – e a demora na decomposição do material (cerca de 300 anos) – estimulou os empresários do setor a procurar alternativas ecológicas.

No Brasil, são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme, a matéria-prima das sacolas plásticas, resultando na produção de 18 bilhões de sacolas. Calcula-se que determinado número dessas sacolas plásticas acabam servindo de lixeiras ou viram lixo, o que representa um volume de 9,7% de todo o lixo do país.

A campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco foi lançada no dia 27 de maio de 2010, na abertura da Eco Jundiaí, dando início à Semana do Meio Ambiente. O objetivo é engajar o comércio, que tem papel fundamental na conscientização e incentivo à população para utilizar sacolas retornáveis no lugar das sacolas plásticas, as quais estão sendo retiradas de circulação desde 30 agosto de 2010 em Jundiaí. O exemplo de Jundiaí também chegou em Monte Mor, na região de Campinas, onde desde o dia 14 de fevereiro as sacolas plásticas não são mais oferecidas aos consumidores.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Brasileiros de 11 capitais falam sobre meio ambiente, hábitos de consumo e reciclagem.


A pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora, parceria entre a rede Walmart Brasil e o Ministério do Meio Ambiente, foi feita em 11 capitais do país com 1100 pessoas. Os dados obtidos mostram que, por exemplo, 60% dos entrevistados estariam dispostos a não usar mais sacolas plásticas. Apesar disso, 21%  não saberiam como descartar o lixo sem esse material.


Os resultados mostram também que esgoto, lixo e enchentes foram os problemas ambientais mais reconhecidos e que as pessoas concordam e participam de campanhas de separação de lixo para reciclagem, de economizar água ou de redução do consumo de energia.

Já os números de destinação de resíduos são mais preocupantes: 70% jogam pilhas e baterias, 66% descartam remédios e 33% jogam tintas e solventes no lixo doméstico, enquanto 39% descartam o óleo de cozinha na pia.

Leia mais:Walmart sustentabilidade aqui e agora
Cidade Marketing Walmart Sustentabilidade Aqui e Agora

SACOLINHA PLÁSTICA: preocupação ambiental ou disputa por um mercado de $450 milhões?

Se você se interessou em ler este texto, provavelmente é porque deve ter fi cado surpreso com a cifra colocada no título. Mas prepare-se: você está prestes a descobrir muito mais nesta extensa pesquisa que a Reciclagem Moderna fez dentro e fora do Brasil na tentativa de expor toda a realidade que está por trás das proibições das sacolas plásticas.

• A falta de informação do poder público
• Os interesses comerciais
• Os impactos no mercado de reciclagem de plásticos
• Os programas de sucesso nos EUA e Canadá para a solução do problema
Clique para ver a revista em PDF

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Empresas investem na produção de sacolas ecológicas

06/02/2011 08h00 - Atualizado em 06/02/2011 10h41 Do PEGN TV

Uso das embalagens acrescenta valor às marcas, dizem empresários.
Com investimento baixo, é possível lucrar com a sustentabilidade.

Cada vez mais as empresas investem na tendência ecológica. E a produção de sacolas recicladas é um dos negócios lucrativos deste mercado.

Papel reciclado
Em outra empresa, o lixo vira matéria prima em novo estágio produtivo: bobinas feitas de papel reciclado se transformam em sacolas ecológicas.
“Vale a pena porque ela traz um valor de marca muito forte, ela acrescenta muito dentro da minha marca e da minha proposta junto com meus clientes”, diz o empresário Erik Ziegelmeyer, que compra 800 sacos reciclados por mês para seu restaurante natural.
Liliani D´Angelo, dona de uma loja de roupas femininas que compra mil sacolas a cada três meses, também vê vantagens: “um pacote para presente fica de fato um pacote e não um embrulho, o que aconteceria se fosse um saco de plástico. Evidente, é mais caro? É. O meu investimento é maior? É. Mas o meu retorno também”.
“Você tem aí uma tremenda oportunidade de produto, de negócio, juntando aí as duas coisas: o fato da sacola ser um grande vilão, você tem um apelo muito grande pra passar a usar sacolas ecológicas no seu negócio”, aponta o consultor Milton dos Santos.

Fonte: g1.globo.com

Empresários investem em sacolas retornáveis (Bolsas Verdes)



segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Simpósio Internacionaç Sobre Sustentabilidade Segunda Edição

http://portal.ftc.br/eventos/sustentabilidade/_img/interna_marca_evento.pngA Rede FTC tem consciência do seu papel como geradora de capital em forma de conhecimento e sempre apostou na sustentabilidade como uma das suas diretrizes básicas. Por isso, além de adotar práticas sustentáveis, sempre buscou promover a responsabilidade socioambiental junto a colaboradores, fornecedores, alunos e à comunidade em que está inserida, através de projetos como o FTC Verde ou através da disseminação de conhecimento científico: a FTC ofereceu o primeiro Mestrado Profissional em Bioenergia do país.
Entendemos que as empresas modernas precisam aprender a enxergar a responsabilidade ambiental de um jeito novo, como a responsabilidade sobre ativos ambientais, e começar a se capacitar para transformá-los em econegócios, que vão gerar lucros sociais, ecológicos e econômicos. E assim vamos transformar riscos ambientais em oportunidades de geração de rendas adicionais, reduzindo impactos e valorizando marcas. A sustentabilidade estimula a inovação e a redução de custos, porque exige que as pessoas e empresas façam mais e melhor usando menos.
Acreditando na sua importância para a valorização da empresa e para garantir melhor qualidade de vida para as próximas gerações, a FTC apoia e aposta na adoção de projetos de desenvolvimento sustentável e na realização de eventos ligados à área, como o Simpósio Internacional Sobre Sustentabilidade.
Este evento reunirá importantes lideranças empresariais, governamentais e comunitárias para discutir, promover, disseminar e estimular discussões sobre a sustentabilidade. Também serão apresentadas experiências empresariais de sucesso, com o objetivo de compartilhar práticas e soluções, que demonstrem que a sustentabilidade deixou de ser apenas um diferencial competitivo para ser condição necessária às organizações existentes. Esta visão, ao tempo em que responde às urgentes necessidades do presente contribui para garantir às gerações futuras um planeta sustentável e dignamente habitável.

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