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sexta-feira, 20 de maio de 2011

SACOLA PRÁTICA SEXTAVADA

 Nossas sacolas foram produzidas para embalar suas compras e com o cuidado de não agredir o meio ambiente, é um produto totalmente patenteado, foi testado e aprovado para acomodar e facilitar o transporte de sua mercadoria, suas alças têm um sistema exclusivo de travas que fechadas não deixam sua mercadoria a vista, ela tem também um formato diferenciado (tipo envelope), pois, quando colocada peso ela não pende para os lados como as sacolas comuns, com uma variação de seis tamanhos e sete estampas, e ainda a possibilidade de ser customizada conforme logotipo e escolha do cliente.

DESCRIÇÃO DO PRODUTO:

A SACOLA PRÁTICA SEXTAVADA é confeccionada em um formato diferenciado:
  • Tecido: TNT KAMI DURAVEL 100g, 100% Polipropileno (reciclável);
  • Alças: De plástico polipropileno reciclado (reciclável);
  • Tinta: Impressas com tinta a base de água;
  • Tamanhos: P, M, G, GG e tamanhos especiais: P1 P2.
  • O material Nãotecido KAMI é formado por filamentos termo-soldados de polipropileno, não solta fibras em condições normais de manuseio, é atóxico e não irritante em contato com a pele. Em temperatura ambiente não é inflamável e não propaga à chama.
Para mais informações entrar em contato para tirar suas duvidas e obter informações sobre o nosso produto.
Foto ilustrativa de sacola customizada

Foto ilustrativa de sacola customizada









Linha de Bolsas Feminina
Conheça!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

São Paulo - A sacola não é o problema", diz entidade sobre proibição

São paulo - Empresas ligadas à fabricação e comercialização de sacolas plásticas, por meio da Plastivida, defendem que o produto, ainda que seja poluente, é a opção menos nociva para o meio ambiente. A entidade acredita que o desperdício das embalagens seja o verdadeiro problema e vai contra o projeto de lei que as proíbe, votado nesta semana em São Paulo.

A Câmara dos Vereadores da cidade aprovou na terça-feira (17) o PL 496/2007, que veta a distribuição gratuita e a venda de sacolas plásticas em todos os estabelecimentos comerciais da capital - o município é o maior consumidor desse tipo de produto no Brasil. O projeto aguarda a sanção do prefeito Gilberto Kassab.

A Plastivida autodeclara-se o Instituto Socioambiental do Plástico, ou seja, desenvolve iniciativas de preservação ambiental que digam respeito ao produto. Com essa proposta, defende que as sacolas plásticas são apontadas incorretamente como causadoras de impacto ambiental.

"A Ciência mostra que qualquer alternativa existente é pior que o uso de sacolas plásticas", afirmou, Miguel Bahiense. "O problema não é a sacola em si, mas o desperdício". Numa rápida ilustração, o impacto ambiental é causado por aqueles que, no supermercado, usam duas sacolinhas para guardar uma garrafa.

Contra o consumo abusivo, a entidade propagandeia o uso de uma sacola de plástico mais resistente, capazes de suportar até seis quilos de mercadorias. Esse tipo de embalagem é tido como ideal pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e, segundo a Plastivida, já é utilizado por grandes cadeias de supermercado, como o Pão de Açúcar.

Em 2009, a população brasileira consumiu 17,9 bilhões de sacolas plásticas, de acordo com uma estimativa da Plastivida. Essa quantidade caiu para 14 bilhões no ano passado, com incentivos de um programa de consumo responsável da entidade. Bahiense contou que a meta é reduzir em 750 milhões o total deste ano, caso Kassab não sancione o projeto.

"As estatísticas mostram que a sacola plástica é a melhor escolha, em relação ao ciclo de vida - origem e destino do plástico", observou Bahiense. Segundo o representante, o produto consome poucas matérias-primas na produção e libera pouco dióxido de carbono - um dos principais vilões ambientais - na desfaçatez.

Mas é justamente a longevidade do plástico que preocupa os ambientalistas. A decomposição do produto, em condições naturais, se prolonga por cem anos.

"Todos danos caem nesse dado. Quando falamos em redução de produção de resíduos tem a ver com isso [a longevidade do lixo]. Todo lixo faz parte de um ciclo que um dia volta para nós", disse o educador ambiental do SOS Mata Atlântica, Lemuel Santos.

O especialista não condena a postura dos que se posicionam contra a proibição, mas crê que este é um momento positivo para se discutir o tema. Sua opinião sobre o uso de sacolas plásticas é clara: o indíviduo deve buscar alternativas ao seu alcance. "Nosso trabalho é muito baseado em atitudes individuais", explicou.

Já Bahiense, da Plastivida, acha que o indivíduo que vai as compras será o maior prejudicado pelo projeto, caso ele se torne uma lei. "Virão os sacos de lixo preto, que são mais caros, para a substituição", previu. "Como as classes C, D e E vão fazer?", indagou.

Outra fatia social a quem faria mal a proibição, segundo o representante, é a dos trabalhadores industriais. "No momento em que se tira um produto da cadeia produtiva, é certo que a indústria vai demitir", afirmou.

O segmento das sacolas plásticas emprega diretamente 30 mil brasileiros. Somente em São Paulo, seis mil pessoas trabalham com isso. Cerca de 200 empresas são representadas pela Plastivida, uma entidade sediada na cidade de São Paulo, mas presente em vários estados do Brasil.

Rio de Janeiro - Lei contra sacolas plásticas beneficia meio ambiente e consumidores

RESENDE

Um ponto a favor do meio ambiente vem sendo observado nos supermercados de Resende. Placas avisam que está sendo colocada em prática a Lei das Sacolas Plásticas, em vigor desde o ano passado, para evitar o uso das famosas “sacolinhas” que demoram 100 anos para se decompor. A Lei de nº 5.502 dispõe sobre a substituição e recolhimento de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais localizados no estado do Rio de Janeiro, como forma de incrementar a reciclagem e a proteção ao meio ambiente fluminense. Conforme o item I do artigo 3º da mesma lei, o estabelecimento ainda dará desconto de R$ 0,03 para cada cinco itens comprados ao cliente que não usar saco ou sacola plástica.

Em Resende, dos principais supermercados localizados nos centros comerciais da cidade, três estão cumprindo a lei. Em dois destes já acabaram as sacolas de tecidos colocadas para venda aos clientes interessados. “Já vendemos todas as sacolas de pano. Colocamos também placas de incentivo ao meio ambiente, falando dos danos que o plástico traz” contou Adevalnei Décio da Silva, gerente de um supermercado no Centro.

No bairro Manejo, o gerente de outro supermercado, Antônio Pereira, explica ainda que o programa dos caixas do estabelecimento já está adaptado à lei para fazer o desconto aos consumidores que não utilizarem sacolas plásticas. “No fechamento da compra, o computador já faz a pergunta da opção de desconto pela lei contra as sacolas plásticas ou não, e, caso sim, ele automaticamente calcula o valor a cada cinco itens” explicou Antônio, lembrando ainda que a sacola plástica é um material que custa caro para os supermercados, e que as caixas de papelão também são oferecidas aos clientes como opção para evitar os sacos plásticos. “A caixa de papelão para nós é um incômodo, mas para os clientes é útil para ajudar a carregar as compras, além de ser de fácil reciclagem” acrescenta o gerente.

No supermercado do bairro Manejo, as sacolas de tecido custam R$ 6,99 e, segundo o gerente, suportam o peso de até 20 quilos. Em outro supermercado as sacolas de pano custam R$ 2, 99, mas alguns consumidores não estão satisfeitos com o material.

“Compramos três sacolas de tecido para ajudar ao meio ambiente, porém não tem como ajudar porque as três arrebentaram e hoje estou utilizando sacolas plásticas” reclamou Gisiane Cristine acompanhada por Francisco Quaresma, que sugeriu que as sacolas de pano sejam maiores também para que caibam todos os itens comprados.

Segundo o inciso 1º do artigo 2º, da Lei 5. 502, “entende-se por sacolas reutilizáveis aquelas que sejam confeccionadas em material resistente ao uso continuado, que suportem o acondicionamento e transporte de produtos e mercadorias em geral”, prescreve a lei que determina a responsabilidade dos estabelecimento no fornecimento das sacolas reutilizáveis.

O Iça - Instituto de Solidariedade à Criança e ao Adolescente reaproveita material de outdoor para fabricação de bolsas. A venda ajuda a manter os projetos sociais da instituição.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

União de beleza, estilo e sustentabilidade.

Confira alguns dos modelos dessa coleção voltada ao publico feminino com diversas estampas. Uma união de beleza, sustentabilidade e estilo. Adote o Eco-Estilo pratico e indispensável para nosso planeta. Conheça e se apaixone!

Sacola desenvolvida com a intenção de produzir uma linha de bolsas com um diferencial: um produto com estilo próprio e o cuidado de não agredir o meio ambiente. Produzida em três tamanhos P, M e G.

Consulte antes a disponibilidade do produto.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Sacola plástica é o tipo mais sustentável, diz estudo

Agência Ambiental da Inglaterra defende que o uso múltiplo e a economia de matéria-prima favorecem o produto

As sacolinhas plásticas de supermercado causam menos danos ambientais que outros modelos, quando a comparação leva em conta o uso da sacola uma única vez, defende um estudo da Agência Ambiental da Inglaterra. A pesquisa do órgão governamental inglês explica que sacolas de papel, plástico resistente (polipropileno) e algodão consomem mais matéria-prima e energia para sua fabricação. Por isso, teriam que ser reutilizadas 3, 11 ou 131 vezes, respectivamente, para causar menos danos ambientais que uma sacola plástica usada apenas uma vez.

O estudo divulgado em fevereiro no Reino Unido analisa, especificamente, o potencial de aquecimento global dos diferentes modelos de sacolas. Para isso, os pesquisadores Chris Edwards e Jonna Meyhoff Fry acompanharam o ciclo de vida (extração de matéria-prima, manufatura, distribuição, uso, reuso e descarte) de cada modelo. Em cada uma das etapas do ciclo de vida, foi contabilizada a quantidade de gases causadores do efeito estufa emitidos pelo consumo de energia na fabricação e no transporte das mercadorias, além dos desperdícios de materiais durante o processo.

A partir desse acompanhamento, os pesquisadores verificaram que, em seu ciclo de vida completo, uma sacola plástica comum emite 1,5 kg de gás carbônico e outros gases que contribuem para o aquecimento global. O dado já considera que 40% desse tipo de sacola são reutilizados com frequência pelos ingleses para acondicionar o lixo em casa. Já o ciclo de vida das outras sacolas têm um impacto bem maior: papel (5,53 kg), plástico resistente (21,5 kg) e algodão (271,5 kg). Isso é o que explica a necessidade de tantos reúsos para neutralizar a fabricação desses modelos, de acordo com a pesquisa.

Outro ponto importante foi a constatação de que, na Inglaterra, o uso de matérias-primas e a fabricação das sacolas concentram em média 70% dessas emissões de carbono. A partir desses dados, o estudo conclui ainda que sacolas que foram feitas para durar mais - como as de plástico mais resistente ou as de algodão - também exigem mais recursos para sua fabricação. Portanto, se não forem reutilizadas devidamente, o potencial de aquecimento global pode ser pior que o das sacolas plásticas.

Reações no Brasil

O presidente do Instituto Akatu de Consumo Consciente, Hélio Matar, afirmou que, apesar desses resultados, as sacolas plásticas não são a opção mais sustentável. Segundo ele, é preciso ponderar os dados da pesquisa. Ele lembrou que os estudos foram realizados na Inglaterra, onde a matriz energética baseada em combustíveis fósseis torna a atividade industrial - e a fabricação de qualquer tipo de sacola - muito mais poluente. "No Brasil, o resultado certamente seria diferente", disse, ao lembrar que o País tem uma matriz energética limpa, baseada em hidrelétricas.

Para Cláudio José Jorge, presidente da Fundação Verde (Funverde), a pesquisa também destoa da realidade no Brasil por outro motivo: a sacola de algodão costuma ser maior que a sacola plástica convencional e comporta praticamente o dobro de itens. "Uma sacola retornável substitui mais de uma sacolinha plástica e carrega mais itens no supermercado ou na feira. Isso ajuda a neutralizar o impacto da fabricação", defende.

Hélio Matar acrescentou que as sacolas plásticas também são responsáveis por outros danos ambientais não contabilizados pela pesquisa, cujo foco foi o aquecimento global. "O volume de sacolas descartadas no Brasil é gigante, em torno de 150 bilhões de unidades por ano", disse. Segundo Matar, isso cria problemas como entupimento de bueiros e enchentes nas cidades, além de sobrecarregar aterros sanitários. "Em um País com recursos financeiros limitados como o nosso, isso representa uma dificuldade a mais para a administração pública", afirmou.

Já Miguel Bahiense, presidente da Plastivida, entidade ligada ao setor produtivo do plástico no Brasil e divulgador da pesquisa no País, tem opinião contrária. "Os questionamentos no Brasil não têm levado em conta as questões técnicas e ambientais. Se a sacola plástica teve o melhor desempenho na pesquisa, por que proibir o produto?", argumenta. Bahiense ainda sugere que, em vez de coibir as sacolas plásticas, como tem ocorrido em algumas cidades, é preciso conscientizar a população. Ele defende a necessidade de ensinar os cidadãos a diminuir o consumo de sacolas, reaproveitá-las ao máximo e encaminhá-las para reciclagem sempre que possível.

Estado de Minas - Gerais: Lei que proíbe uso de sacolas plásticas entra em vigor em BH cercada de dúvidas

Flávia Ayer - Publicação: 18/04/2011 06:05 Atualização: 18/04/2011 06:50

As sacolas plásticas entram, a partir desta segunda-feira, para a lista de produtos ilícitos em Belo Horizonte. Começa a valer, nesta segunda-feira, a Lei 9.529/2008, que determina a substituição dos modelos convencionais, à base de petróleo, pelos feitos de material biodegradável ou retornável. A medida promete mudar radicalmente os hábitos dos 2,3 milhões de moradores da capital e levanta uma pergunta que não quer calar: será que ela vai pegar? A dúvida se justifica por um gordo histórico de leis adormecidas no papel. Minas Gerais, se consideradas somente as normas estaduais, ganhou 660 novas regras apenas no período entre 2007 e 2010, que se somaram às mais de 12 mil já existentes.

Grande parte desse calhamaço de leis certamente passa em branco na vida da população, outra parcela é conhecida mas ignorada e um pequeno número cumprido à risca. Pisar em cocô de cachorro na rua desperta ódio em qualquer mortal, ainda mais ao saber que, além de ato de cidadania, recolher as fezes do animal é lei que não decolou na capital mineira. Os donos de cães em BH figuram também entre os que ignoram a norma que obriga o uso de focinheiras e coleiras pelos bichos de estimação, como é possível comprovar num passeio em pistas de cooper e parques da cidade. As letras da lei também ainda não foram capazes de equilibrar o conflito entre barulho e sossego em BH.

Mas, desrespeito total às regras é o que ocorre nas agências bancárias: 15 minutos é o tempo máximo determinado na capital para o atendimento ao cliente nas filas de bancos. Por outro lado, em meio à pilha de deveres e obrigações de um mundo do papel, há normas totalmente incorporadas ao dia a dia do cidadão. A saúde falou mais alto e o fumo saiu de vez dos ambientes coletivos públicos e privados. A batalha contra a obesidade também conseguiu transformar cardápio das cantinas dos colégios e a lei da merenda saudável barrou coxinhas, refrigerantes e balas dos lanches de estudantes mineiros. Motoristas usufruem, no Faixa Azul, do tempo adicional de 30 minutos acrescentados por lei em BH.

Resta saber agora em qual time a proibição das sacolas plásticas vai entrar. O secretário municipal de Serviços Urbanos, Pier Giorgio Senesi Filho, à frente da pasta que regulará a matéria, está confiante: “Essa lei já pegou. A população comprou a ideia e está imbuída da responsabilidade de transformar a cidade em exemplo para o mundo.” Ele promete que a determinação não vai empacar na falta de fiscais. “Estamos agregando essa competência à rotina dos fiscais de meio ambiente e aos de posturas das nove regionais. A multa inicial é de R$ 1 mil e a reincidência, de R$ 2 mil. Se houver persistência, o alvará de funcionamento e localização do empreendimento pode ser cassado”, ressalta.

Divergências

Se depender do aposentado Vander Cruz, de 65 anos, as sacolas plásticas não terão mais vez. Há cerca de três meses ele adotou e aprovou o modelo ecológico, de pano. “É melhor, porque evita que carreguemos muitas sacolas”, diz, durante compras no sacolão, no Bairro Nova Floresta, na Região Nordeste da capital. O gerente do estabelecimento, Eli Fernandes, também está preparado para as mudanças. “A partir de segunda vamos ter bacias para pesar as frutas, como era feito antigamente”, conta. O advogado Alcides Teixeira, de 66, vê problemas na nova norma. “O consumidor vai ter que pagar pela sacola plástica”, afirma, certo de que a lei só será cumprida com “mão pesada sobre comerciante”.

Para o presidente do Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, que batalha pelo descarte responsável do produto, Miguel Bahiense, do ponto de vista ambiental a lei já nasce fadada ao fracasso. “Estudo inglês mostra que, na produção de sacolas de plástico comum é produzido menos gás carbônico do que na de alternativas. Pesquisa Ibope mostra que 75% dos consumidores preferem a sacola convencional e 100% deles a usam para acondicionar o lixo. A questão é garantir a qualidade das sacolas de plásticos e educar o consumidor a usar apenas o necessário”, afirma Bahiense. “Acredito que uma lei sai do papel quando tem embasamento técnico para isso e, nesse caso, a lei de BH não faz o menor sentido.”

A partir desta segunda-feira, consumidores na capital mineira deverão buscar soluções alternativas para carregar compras. Carrinhos, sacolas de pano, TNT, sisal e caixas são algumas das opções. Esquecidos podem recorrer às sacolas biodegradáveis, ao valor de R$ 0,19 cada. Feita à base de amido, ela se decompõe em 180 dias, enquanto o modelo convencional demora 400 anos. A lei das sacolas plásticas foi sancionada em 2008 pelo prefeito Fernando Pimental e é originária de projeto do vereador Arnaldo Godoy (PT).

terça-feira, 5 de abril de 2011

Lei proíbe uso de sacolas plásticas em Itapetininga-SP

25/03/2011 - 15h32

Sorocaba - Uma lei aprovada ontem pela Câmara de Itapetininga, a 162 km de São Paulo, proíbe o uso de sacolas plásticas para acondicionar produtos em qualquer estabelecimento comercial da cidade. A medida só não se aplica às embalagens originais das mercadorias ou ao acondicionamento de produtos para serem levados até o caixa do estabelecimento.

Para entrar em vigor, a lei depende da sanção do prefeito Roberto Ramalho (PMDB). De acordo com o presidente da Câmara, Fuad Isaac (PT), todos os vereadores assinaram o projeto. O prefeito deve receber a lei aprovada na próxima semana e tem prazo de 60 dias para regulamentar a norma.

Os estabelecimentos terão até o dia 21 de setembro, data do início da primavera, para se adequarem. A lei prevê multas de R$ 126 a R$ 603 em caso de descumprimento e, se a desobediência persistir, pode acarretar a interdição do estabelecimento e a cassação do alvará de funcionamento.

Isaac estima que três milhões de sacolas plásticas deixarão de ir para o lixo todo mês. Parte desse material é lançada no meio ambiente e tem agravado o problema das enchentes na cidade, segundo ele. Além dos benefícios ao meio ambiente, o vereador prevê um aumento na vida útil do aterro sanitário do município, já que as sacolinhas representam 12 toneladas de lixo a mais por ano. 
 

Lei contra sacolinhas vai ter uma campanha em Americana (São Paulo)

05/04/2011

A partir de terça-feira, a Secretaria de Meio Ambiente de Americana vai começar um trabalho de conscientização sobre a proibição de sacolas plásticas na cidade. A lei que impede o uso dos produtos no município entra em vigor no dia 5 de junho.
Por dois meses, a equipe da pasta vai promover uma campanha, que será baseada em visitas às empresas, comércios, escolas, igrejas e demais entidades. O objetivo é explicar a legislação e estimular a população a mudar de hábito. Segundo o secretário de Meio Ambiente de Americana, Jonas Santarosa, a campanha é de fundamental importância para o município. “Faremos o possível para divulgar a lei e fazer com que a população consiga compreender o objetivo dessa proibição.”
A proibição foi motivada a partir do material do qual as sacolas são compostas, que poluem o meio ambiente. O polietileno ou os derivados do petróleo, utilizados nas sacolinhas, contribuem para a impermebealização do solo e de aterros e lixões. Elas levam 400 anos para se decompor e obstruem pontos de drenagem de chuvas. | MARINA ARANHA

terça-feira, 15 de março de 2011

Dia do Consumidor: MMA e supermercados ampliam campanha Saco é um Saco

Foto MMA e supermercados ampliam campanha Saco é um SacoNesta terça-feira (15/3), Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, o MMA lançou, em São Paulo (SP), três cartilhas para orientar gestores, consumidores, instituições públicas e empresas privadas a atingirem metas de redução no uso de sacolas plásticas

15/03/2011
Cristina Ávila

A indústria brasileira deixou de produzir 5 bilhões de sacolas plásticas entre 2009 e 2010, desde o início da campanha Saco é um Saco, do Ministério do Meio Ambiente em parceria com instituições como a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Nesta terça-feira (15/3), Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, o MMA lançou, em São Paulo (SP), três cartilhas para orientar gestores, consumidores, instituições públicas e empresas privadas a atingirem metas de redução no uso de sacolas.

"Podemos celebrar esse dia emblemático. O Governo faz a campanha, mas sem a parceria com a Abras não chegaríamos a resultados tão significativos", disse a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA, Samyra Crespo, que representou a ministra Izabella Teixeira no evento realizado na sede da associação, na capital paulista. Para Samyra, o encontro foi "uma convocação para a adesão de outras empresas" ao movimento nacional. Ela ainda lembrou que a aliança entre o MMA e Abras é um exemplo da responsabilidade compartilhada prevista pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos e pelo Plano Nacional de Produção e Consumo.

Durante o evento, a Abras apresentou o seu Plano de Ação Sustentável, que dedica um capítulo especial às ações de redução do consumo de sacolas plásticas, e demonstrará o que será necessário implementar para que os quase 76 mil estabelecimentos espalhados por todo País consigam alcançar as metas firmadas com o Ministério.
 
O pacto setorial com a Abras é uma iniciativa que segue as diretrizes da proposta do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) do MMA, que esteve sob consulta pública no final de 2010. Agora o PPCS está em fase de consolidação, e o Plano da Abras constará como pacto setorial para varejo e consumo sustentáveis.

Cartilha - Com apoio da Abras e da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), durante o encontro o secretário-executivo do MMA, Francisco Gaetani, e a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Samyra Crespo, lançam três cartilhas da campanha Saco é um Saco, que mostram como organizar campanhas de uso consciente de sacolas plásticas para gestores municipais e instituições públicas e privadas, e dá dicas de redução para consumidores.

Serão 15 mil exemplares, sendo cinco mil de cada cartilha. A parceria com a Anamma levará as publicações aos municípios por meio de suas diretorias estaduais, onde gestores públicos e comerciantes locais poderão adotar estratégias que ajudem o consumidor a reduzir seu consumo de sacolas plásticas. Além disso, a associação também distribuirá as cartilhas em seus encontros nacional e estaduais que serão realizados durante o ano. As cartilhas estarão disponíveis em formato eletrônico (.pdf) no site do MMA, nos sites da campanha Saco é um Saco e dos seus parceiros. Quem tiver interesse também poderá solicitá-las ao Centro de Informação e Documentação do MMA, enviando e-mail para cid@mma.gov.br.


Leia a matéria completa: http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=ascom.noticiaMMA&idEstrutura=8&codigo=6542

Leia mais: MMA e Abras promovem ações pelo Dia do Consumidor

quinta-feira, 10 de março de 2011

Eco Ideias: Use sua criatividade e crie ecobags personalizadas e ganhe dinheiro

Materia apresentada no programa Mais Você da Ana Maria Braga: Segunda-feira, 19/04/2010.
Aprenda a fazer a sua com a artesã Andréia Gomes.
Troque a sua sacola de plástico por uma ecobag

Que tal substituir os sacos plásticos do supermercado por lindas sacolas de pano - chamadas de "ecobags"? Elas não agridem o meio-ambiente, são leves, fáceis de carregar e ainda podem ficar super charmosas com um pouquinho de criatividade.

A artesã Andréia Gomes vai ensinar um trabalho maravilhoso, feito com casca de ovo.

E se você quiser vender as suas ecobags, dá pra tirar um bom lucro. O preço de custo é R$ 8 e você pode vender cada uma por R$ 20. Bom, né? Confira!



Fonte: Use sua criatividade e crie ecobags presonalizadas e ganhe dinhero

quarta-feira, 9 de março de 2011

Saco de Papel ou Plástico, qual deles é o verdadeiro vilão?


Veja o que há em comum entre o saco plástico e o saco de papel. Os dois são vilões? O que está por trás de um papel branquinho e uma sacolinha plástica? Acompanhe o rastro de resíduos da extração da matéria prima a o produto final.

Amplie as imagens e confira.

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Veja Também: Saco de Papel ou Ecobag?
                       É verdade que existe uma mancha gigante de lixo plástico no oceano?

Fonte: Saco é um Saco

Sacolas de plástico: lei começa a vigorar em Minas

Entra em vigor, hoje, a Lei Municipal 9.529/2008 que restringe o uso de sacos e sacolas plásticas na capital mineira. No entanto, as empresas terão 45 dias para se adaptar à nova realidade. As multas começam a ser aplicadas, portanto, em 18 de abril. Durante esse período ocorrerá a campanha educativa "Sacola plástica nunca mais", nos pontos de venda do varejo, com o objetivo de incentivar o uso de alternativas sustentáveis como carrinhos, caixas de papelão e sacolas retornáveis (ecobags).

Trata-se de uma iniciativa de entidades do comércio varejista e da sociedade em apoio à lei. Juntos, o Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão), Associação Comercial de Minas (ACMinas), Associação Mineira de Supermercados (Amis), Câmara de Dirigentes Lojistas de BH (CDL-BH), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio Minas), Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais (MDC-MG), Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) e Procon Municipal firmaram o compromisso de colaborar com a iniciativa, por meio de um protocolo de intenções assinado no dia 22.

"Belo Horizonte foi contemplada com uma lei muito bem-vinda. Será a primeira capital do país a restringir o uso das sacolas plásticas. As principais instituições envolvidas se organizaram para avançar além do que está estabelecido em lei. A legislação autoriza o uso de embalagens descartáveis amigas do meio ambiente, as compostáveis. No entanto, o movimento quer mais. Quanto menos descarte, mais saudável o ambiente", esclarece o coordenador da campanha, José Nogueira Soares Nunes.

As ações de conscientização já estão sendo realizadas nos pontos de venda do varejo. No entanto, será a partir de 13 de março que os consumidores terão acesso a panfletos explicativos, publicidade em jornais, revistas, TV e rádio.

Haverá também treinamento dos atendentes - o contato direto com os consumidores - para que eles estejam aptos a esclarecer a população sobre as mudanças e as alternativas à tradicional sacolinha plástica.

Retornável - Para estimular ainda mais a mudança de hábito, a campanha produzirá um modelo de sacola retornável, que será repassada a R$ 1,98 (preço de custo) a unidade nos pontos de varejo participantes a partir do dia 18 de abril.

Os consumidores também terão como alternativa as sacolas descartáveis compostáveis. Ainda novidade para o consumidor de Belo Horizonte, elas se assemelham à atual produzida de plástico, porém a matéria-prima principal é o amido de milho.

Por ser fabricada com o uso de material orgânico, a sua decomposição ocorre em até 180 dias, podendo servir de adubo para o solo. Assim como a sacola retornável, a compostável estará à venda no comércio varejista, ao valor fixo de R$ 0,19 a unidade, a preço de custo. A cobrança tem como um dos principais objetivos desestimular o uso de sacolas descartáveis, mesmo que sejam compostáveis. Ao mesmo tempo, faz justiça aos consumidores que utilizarem as sacolas retornáveis. "A sacola descartável compostável deve ser encarada pelos consumidores como emergencial", frisa Nunes.

Fonte: Sacolas de plástico: lei começa a vigorar 
          Sacolas plásticas estão proibidas em Belo Horizonte

Brasileiros de 11 capitais falam sobre meio ambiente, hábitos de consumo e reciclagem.


A pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora, parceria entre a rede Walmart Brasil e o Ministério do Meio Ambiente, foi feita em 11 capitais do país com 1100 pessoas. Os dados obtidos mostram que, por exemplo, 60% dos entrevistados estariam dispostos a não usar mais sacolas plásticas. Apesar disso, 21%  não saberiam como descartar o lixo sem esse material.


Os resultados mostram também que esgoto, lixo e enchentes foram os problemas ambientais mais reconhecidos e que as pessoas concordam e participam de campanhas de separação de lixo para reciclagem, de economizar água ou de redução do consumo de energia.

Já os números de destinação de resíduos são mais preocupantes: 70% jogam pilhas e baterias, 66% descartam remédios e 33% jogam tintas e solventes no lixo doméstico, enquanto 39% descartam o óleo de cozinha na pia.

Leia mais:Walmart sustentabilidade aqui e agora
Cidade Marketing Walmart Sustentabilidade Aqui e Agora

SACOLINHA PLÁSTICA: preocupação ambiental ou disputa por um mercado de $450 milhões?

Se você se interessou em ler este texto, provavelmente é porque deve ter fi cado surpreso com a cifra colocada no título. Mas prepare-se: você está prestes a descobrir muito mais nesta extensa pesquisa que a Reciclagem Moderna fez dentro e fora do Brasil na tentativa de expor toda a realidade que está por trás das proibições das sacolas plásticas.

• A falta de informação do poder público
• Os interesses comerciais
• Os impactos no mercado de reciclagem de plásticos
• Os programas de sucesso nos EUA e Canadá para a solução do problema
Clique para ver a revista em PDF

terça-feira, 1 de março de 2011

Brasileiros usam 150 bilhões de sacolas plásticas por ano

26/02/2011 às 13h32min
Segundo uma pesquisa feita em casas da América Latina, apenas 19% dos brasileiros usam sacolas retornáveis, contra 77% dos bolivianos.

Um levantamento inédito revelou que menos de 20% dos brasileiros levam sacolas retornáveis aos supermercados. É um dos percentuais mais baixos da América Latina.

Elas estão sempre ao nosso lado. São muito mais numerosas do que a gente e vivem muito mais tempo do que nós. Uma pesquisa feita em 200 mil domicílios de 11 países da América Latina mostra que, enquanto 77% dos bolivianos usam sacola retornável, entre os brasileiros, apenas 19% levam ao supermercado a própria sacola.

“Vou levar tudo isso de saquinho. Eu acho interessante porque eu acabo, quando eu chego em casa eu uso eles novamente, coloco lixo, essas coisas”, conta.

A pior coisa é ter em casa várias lixeirinhas, cada uma com uma sacolinha plástica que depois vão todas para outra sacola plástica maior. O melhor que se use, em vez de plástico, papel: jornal, por exemplo. É só você dobrar, fazer uma espécie de dobradura, e pode usar uma folha, duas folhas ou qualquer outro tipo de papel. É difícil, mas a gente precisa aprender a viver longe das nossas queridas sacolinhas plásticas.

Uma única sacolinha pode parecer inocente, mas o que dizer dos 150 bilhões de sacos plásticos que se usam no Brasil a cada ano? E das 100 milhões de toneladas de plástico que formam, em pleno Oceano Pacífico, uma ilha de plástico?

“O saco plástico, embora ele não seja degradável, ele é fragmentado durante o tempo. E esses pequenos fragmentos são comidos, por exemplo, pelas bactérias. Quem come as bactérias vai estar comendo plástico e o outro também até que nós estamos comendo plástico hoje. Não há dúvida nenhuma que nós estamos comendo plástico processado por bactérias, processado pelos peixes, processado por animais que estão em contato com o plástico já fragmentado”, explica Hélio Mattar, especialista do Instituto Akatur pelo Consumo Consciente.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Dois projetos aprovados pela Câmara foram vetados pelo Executivo; um dos vetos já foi aprovado (17.05.10)

O Poder Executivo vetou dois projetos de lei aprovados pela Câmara Municipal nas últimas semanas. Uma das propostas, de autoria do vereador Carlos Alberto Costa Rocha, dispõe sobre a substituição e recolhimento de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais localizados no município. Pela proposição, supermercados, armazéns e outras empresas que utilizam do saco plástico para empacotar mercadorias, teriam a obrigação de, em médio prazo, acabar com o uso do saco plástico.

O outro projeto, de autoria do vereador Ângelo Almeida, propõe criar, em Feira de Santana, um evento cultural denominado Semana do Artista. Seria um período dedicado a realização de acontecimentos culturais na cidade, nas mais diversas áreas.

O projeto que trata da preservação do meio ambiente foi vetado pelo prefeito Tarcízio Pimenta sob o argumento de que é “integralmente contrário ao interesse público”. Os vereadores de oposição não hesitaram em demonstrar a insatisfação com a aprovação do veto, o que ocorreu por decisão da maioria do plenário. 

"Hoje em dia, muitos municípios estão aprovando lei dessa natureza”, disse o vereador Marialvo Barreto, ao votar contra o veto. “Já existem plásticos biodegradáveis que podem ser utilizados. Temos exemplos de empresas grandes, que se preocupam com o meio-ambiente, como a Natura. Mas existem grupos que só querem aumentar a produção, sem se preocupar com meio ambiente", comentou, contrariado.

A segunda matéria sofreu veto parcial, de alguns dos seus artigos. O vereador Ângelo Almeida protestou. Ele declarou que o Executivo sequer se deu ao trabalho de ler atentamente a matéria. “Foram vetados artigos e incisos que não fazem parte do projeto, o que é um absurdo”. Esse veto ainda não entrou em discussão e deve ser pautado para esta terça-feira.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Você sabia que 1,5 milhão de sacolas plásticas são consumidas por hora pelos brasileiros?

Saiba como você pode reduzir esse número!

DICA 1: Use sacolas retornáveis e recuse sacolas plásticas
Leve sempre com você uma sacola retornável, evitando assim a necessidade de pegar sacolas plásticas no supermercado, na padaria, na farmácia, na papelaria.
DICA 2: Use alternativas e reduza seu consumo de sacolas plásticas
Caixas de papelão, engradados de plástico no porta-malas do carro, carrinhos de feira, sacos de papel kraft: há várias alternativas além das sacolas retornáveis para diminuir o consumo de sacolas plásticas.
Escolha aquela que melhor se adapta às suas necessidades e adote essa opção.
DICA3: Use toda a capacidade da sacola
Se você esquecer sua sacola retornável e precisar usar sacolas plásticas, utilize toda a capacidade delas.
As sacolas plásticas comuns devem aguentar até 6 kg.
Se um saco plástico já é problema, imagine os 500 bilhões de sacolinhas que são distribuídas todos os anos no mundo?
DICA 4: Reduza o uso de sacolas plásticas como sacos de lixo
Não é preciso usar sacolas plásticas para acondicionar os materiais recicláveis – o lixo seco.
Separe os materiais recicláveis em caixas ou sacos de lixo grandes e deposite-os diretamente nas estações de coleta seletiva, levando de volta a caixa ou o saco para serem reutilizados.
Deixe as sacolas plásticas apenas para acondicionar o lixo úmido – restos de comida, de poda – e o lixo de banheiro.
DICA 5: Passe esse hábito adiante

Consuma sacolas plásticas de maneira consciente – REDUZA, reutilize, recicle, e, sempre que puder, RECUSE 
.
Assim como nos acostumamos a usar sacolas plásticas, podemos nos habituar a deixar de usá-las.

Utilizar sacolas retornáveis e outras alternativas é só questão de hábito – e novos hábitos se multiplicam através do exemplo.

Vamos construir novos hábitos de consumo consciente, começando pelas sacolas plásticas.
Dê o exemplo!


segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Dicas para eliminar as sacolas plásticas e usar bem a ecobag

Os plásticos se acumulam nos lixões e precisam, sim, aparecer menos em nosso dia a dia. Veja como reduzir o consumo e conheça iniciativas de supermercados como o Carrefour, que em quatro anos vai eliminar as sacolinhas em toda a sua rede. Saiba, também, como higienizar sua ecobag

 Shutterstock

Todos os dias, você ouve dizer que é preciso reduzir o uso das sacolinhas plásticas. Em qualquer cena de chuvas fortes - seja pela TV ou pessoalmente - você se depara com plásticos que se acumulam nos bueiros e lixões. Sim, por que mesmo que você reutilize os saquinhos para armazenar o lixo reciclável, muitos vão parar no meio dos resíduos orgânicos. O ideal, portanto, é aderir às ecobags.

No entanto, apesar de ser uma escolha mais consciente, é necessário ter cuidado com a limpeza de suas sacolas retornáveis. Uma pesquisa feita nas Universidades do Arizona e Loma Linda (da Califórnia), nos Estados Unidos, mostrou os riscos de usar as ecobags quando estão sujas. Depois de analisar 84 sacolas, os pesquisadores verificaram que ela pode ser foco de contaminação por bactérias como a E.coli. e a salmonella (causadora de vômito, diarréia e febre por uma semana, e de coliformes fecais, provocando até pequenas hemorragias). Outro perigo de manter a ecobag suja é contaminar os alimentos. Se estiver úmida, a bactéria pode sobreviver por 48 horas. Sem umidade, por 24 horas. Para higienizar sua sacola corretamente, siga as dicas do biomédico Roberto Martins Figueiredo, mais conhecido como Dr Bactéria:

-->O ideal é levar sempre uma sacola limpa. Quando voltar das compras, coloque-a na máquina de lavar com sabão.

-->Ainda úmida, borrife em toda a superfície uma solução feita com uma colher (sopa) de água sanitária diluída em um litro de água – não fica com o cheiro do produto.

É preciso reduzir

De acordo com dados do Ministério do Meio Ambiente, cada brasileiro usa em média 66 sacolas por mês. Isso significa, por ano, quase 800 sacolas. Outro dado que impressiona: em uma cidade como São Paulo, com cerca de 10 milhões de habitantes, se as sacolas usadas durante quatro dias pelos moradores forem alinhadas, a quantidade será suficiente para uma volta completa ao redor da Terra.

Pensando em como chamar atenção para o enorme impacto ambiental dos sacos plásticos no planeta, o Ministério do Meio Ambiente está promovendo, desde junho de 2009, a campanha Saco é um Saco. Um dos parceiros desta campanha é o Carrefour, que se comprometeu, dentro dos próximos quatro anos, a eliminar as sacolas plásticas em toda a sua rede. O primeiro passo para esta mudança começou em 15 de março na unidade de Piracicaba, interior de São Paulo.

Além do Carrefour, outras redes de supermercado estão fazendo a sua parte. No Pão de Açúcar, você recebe pontos no cartão Mais (que podem ser acumulados e trocados por descontos) cada vez que carrega sua ecobag; já nos supermercados Sonda, é possível optar por sacolas de papelão retornáveis (que você leva para a casa) ou caixas. No Rio de Janeiro, uma lei da Assembléia Legislativa determinou que os estabelecimentos comerciais do Estado terão até 2012 para se livrar totalmente das sacolas plásticas descartáveis e substituí-las por outras feitas de material reutilizado. Outra medida sustentável foi tomada pela prefeitura de Washington, nos Estados Unidos. Lá, desde janeiro de 2010, os moradores pagam um imposto de cinco centavos por cada saco plástico usado em compras de supermercados. O valor arrecadado financia a despoluição de um rio local. Já em San Francisco, também nos Estados Unidos, os saquinhos estão proibidos desde 2008, sendo substituídos por bolsas de papel nos supermercados.

Ecobags precisam ser higienizadas

Um estudo científico norte-americano alerta que o aumento súbito no uso de ecobags (sacolas reutilizáveis), sem uma campanha de educação que explique como evitar sua contaminação, pode trazer riscos para a saúde pública.

A informação foi publicada na edição d e1/7/2010 na Folha de S. Paulo. De acordo com a reportagem, metade das 84 ecobags analisadas, colhidas nas cidades de Tucson, Los Angeles e São Francisco, tinham a bactéria E. coli, sendo que 97% das pessoas pesquisadas nunca lavaram as sacolas.

Um dos autores do estudo, o professor Charles Gerba, da Universidade do Arizona, comenta que "os consumidores não estão a par dos riscos e da necessidade de higienizar as sacolas toda semana". Segundo ele, uma limpeza bem feita poderia matar quase todas as bactérias.

Para o presidente da Plastivida, Francisco de Assis Esmeraldo, a notícia é oportuna, porque reforça a necessidade de higienização das ecobags. “A sacola retornável de plástico é uma das opções preconizadas pelo Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas. E nada melhor que uma ecobag de plástico, por ser fácil de higienizar – basta passar um pano com água e sabão –, diferentemente das ecobags de outros materiais que requerem grande quantidade de água e produtos de limpeza para sua completa higienização.”

O presidente da Plastivida também lembra outras qualidades das ecobags de plástico: “Impermeáveis, protegem os produtos transportados, além de serem econômicas, duráveis, resistentes, práticas, elegantes e 100% recicláveis.” 

Carnaval 2010: ecobag da Bombril vira febre em camarote

sábado, 13 de fevereiro de 2010, 01:58

São Paulo - Além da camiseta com o slogan da Brahma, obrigatória para aqueles que frequentam o camarote da cerveja no Sambódromo do Anhembi, um outro acessório tornou-se indispensável entre os foliões na primeira noite de desfiles na capital paulista. Amarela e em formato de esponja de aço, a ecobag (sacola ecológica) distribuída pela empresa Bombril tem sido levada a tiracolo pela maior parte dos frequentadores do camarote. Para aproveitar melhor o carnaval, sem precisar carregar bolsas grandes ou mochilas desconfortáveis, os foliões têm guardado os seus bens de valor nos pequenos acessórios promocionais, tornando a pequena malinha tendência no camarote da cerveja.

Distribuído por promotoras caracterizadas com camisetas da empresa, o acessório faz parte da nova campanha publicitária da Bombril, que lança nos próximas semanas uma esponja de aço ecológica. O tempo de degradação do produto é mais rápido do que o normal, além de ser higiênico, não permitindo a acumulação de bactérias. De acordo com o diretor de marketing da empresa, Marcos Scaldelai, a empresa investiu ao todo cerca de R$ 1 milhão em ações de marketing durante o carnaval. "Os convidados e o público estão dispostos a interagir com as marcas e a compartilhar o momento de festa. Por isso, escolhemos o carnaval para apresentar um dos nossos principais lançamentos de 2010", afirma.

Além da distribuição das ecobags estilizadas, a empresa disponibilizou ao Bar Brahma uma equipe de 70 profissionais que estão responsáveis pela limpeza dos camarotes. "O mutirão da limpeza é uma forma de chamar a atenção da população sobre os perigos que o acúmulo de lixo pode trazer evitando, dessa forma, transmissão de doenças, alagamentos e enchentes", explica o diretor de marketing da empresa.

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