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terça-feira, 8 de novembro de 2016

Mais sobre o TNT (tecido não tecido). Em quanto tempo ele se decompõe?


a alta nas vendas demonstra que, mais do que uma opção de compra, há uma consistente mudança de atitude dos consumidores.
Decomposição leva 200 anos
As sacolas retornáveis ganham, com este programa, uma motivação diferente. O produto pode ser utilizado para outras finalidades enquanto que as sacolas plásticas são dispensadas pelo consumidor sem o menor cuidado. Biólogos afirmam que, para se decompor na natureza, as sacolas plásticas levam cerca de 200 anos. O prazo do TNT é de 6 meses a um ano.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

SACOLA PRÁTICA SEXTAVADA

 Nossas sacolas foram produzidas para embalar suas compras e com o cuidado de não agredir o meio ambiente, é um produto totalmente patenteado, foi testado e aprovado para acomodar e facilitar o transporte de sua mercadoria, suas alças têm um sistema exclusivo de travas que fechadas não deixam sua mercadoria a vista, ela tem também um formato diferenciado (tipo envelope), pois, quando colocada peso ela não pende para os lados como as sacolas comuns, com uma variação de seis tamanhos e sete estampas, e ainda a possibilidade de ser customizada conforme logotipo e escolha do cliente.

DESCRIÇÃO DO PRODUTO:

A SACOLA PRÁTICA SEXTAVADA é confeccionada em um formato diferenciado:
  • Tecido: TNT KAMI DURAVEL 100g, 100% Polipropileno (reciclável);
  • Alças: De plástico polipropileno reciclado (reciclável);
  • Tinta: Impressas com tinta a base de água;
  • Tamanhos: P, M, G, GG e tamanhos especiais: P1 P2.
  • O material Nãotecido KAMI é formado por filamentos termo-soldados de polipropileno, não solta fibras em condições normais de manuseio, é atóxico e não irritante em contato com a pele. Em temperatura ambiente não é inflamável e não propaga à chama.
Para mais informações entrar em contato para tirar suas duvidas e obter informações sobre o nosso produto.
Foto ilustrativa de sacola customizada

Foto ilustrativa de sacola customizada









Linha de Bolsas Feminina
Conheça!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

União de beleza, estilo e sustentabilidade.

Confira alguns dos modelos dessa coleção voltada ao publico feminino com diversas estampas. Uma união de beleza, sustentabilidade e estilo. Adote o Eco-Estilo pratico e indispensável para nosso planeta. Conheça e se apaixone!

Sacola desenvolvida com a intenção de produzir uma linha de bolsas com um diferencial: um produto com estilo próprio e o cuidado de não agredir o meio ambiente. Produzida em três tamanhos P, M e G.

Consulte antes a disponibilidade do produto.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Proibição do uso de sacolas plásticas pode se espalhar por Minas

Valquiria Lopes 12/05/2011 06:41
 
Em vigor desde o dia 18 na capital, proibição de uso de embalagens plásticas tradicionais pelo comércio se espalha pelo interior de Minas Gerais. Supermercados da Grande BH eliminam unidades poluidoras, mesmo sem legislação municipal.

Em supermercado de Nova Lima, Avelina Mendes comprou seis sacolas biodegradáveis para levar compras

A onda da substituição das sacolas plásticas tradicionais, produzidas à base de petróleo, por materiais biodegradáveis se alastra em Minas. Em vigor desde o dia 18 em Belo Horizonte, a proibição de uso de sacos plásticos está sendo incorporada em pelo menos 24 municípios do estado. Desse total, seis já aprovaram a legislação proibitiva. É o caso de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e Juiz de Fora, na Zona da Mata, onde as sacolinhas estão com os dias contados, já que o prazo para adaptação do comércio vence em julho e agosto de 2012, respectivamente. Em pelo menos cinco municípios, há projetos de lei em tramitação e em 13 a questão está na pauta de discussões de prefeituras e câmaras municipais. A Associação Mineira de Supermercados (Amis) recebe solicitações de prefeituras interessadas em projetos de lei nos moldes da legislação da capital.

Na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, a discussão também tem ganhado espaço. Está marcada para esta quinta-feira audiência pública para debater o Projeto de Lei nº 1.023/11, do deputado Leonardo Moreira (PSDB), que determina a troca das sacolas tradicionais pelas retornáveis ou biodegradáveis em todo o território mineiro. “O fim da sacola onvencional e a diminuição da biodegradável segue tendência mundial”, afirmou o superintendente da Amis, Adilson Rodrigues.

Pioneira nesse tipo de proibição no país, BH pode servir de modelo para São Paulo. “O governo do estado assinou compromisso com a Associação Paulista de Supermercados (Apas), que estabelece, a partir de 25 de janeiro de 2012, a substituição das sacolas por biodegradáveis, ecobags e outras em todo o estado”, explicou o diretor de Sustentabilidade da Apas, João Sanzovo.

Como em Belo Horizonte, a campanha paulista Vamos tirar o planeta do sufoco não prevê o uso de sacolas oxibiodegradáveis, que têm tempo de decomposição menor, mas também são produzidas com petróleo. A regra ainda não foi observada na proposta de Juiz de Fora e Uberlândia, nem por Nova Lima, onde um projeto tramita na câmara municipal desde março.

Grande BH

Supermercados de grandes redes em municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte se anteciparam e, mesmo sem legislação própria que proíbe o uso de sacola produzida com petróleo, estão aderindo ao fim da embalagem. Em Nova Lima, o Verdemar do Bairro Jardim Canadá aboliu a sacolinha, seguindo a tendência de lojas na capital. O Super Nosso, no Bairro Vale do Sereno, prepara mudança para o dia 23.

No Carrefour do Bairro Riacho das Pedras, em Contagem, a sacola tradicional é distribuída, mas a biodegradável, com custo de R$ 0,19, e as retornáveis, vendidas por R$ 1,98, já estão disponíveis.

Redução

Dados da Amis mostram que, desde o início da proibição em BH, norma adotada por meio da Lei 9.529/2008, o uso das embalagens diminuiu em 80%, passando de 450 mil sacolas tradicionais diárias para 90 mil biodegradáveis. “A expectativa é de que o consumo da biodegradável se restrinja a 20 mil por dia, o que representa menos de 5% do total de 450 mil”, afirmou o superintendente.

Dados da Secretaria Adjunta de Fiscalização da capital mostra que a sacola plástica era usada em pelo menos 38% de 374 estabelecimentos comerciais fiscalizados de 18 de abril até sexta-feira. “O número não é alto para a primeira avaliação, mas a expectativa é de que caia, pois a lei deve ser cumprida. Muitas vezes, o comerciante acha que precisa ser notificado para se adequar e não é isso. A regra já está valendo”, explicou o gerente de Acompanhamento e Validação da Produtividade Fiscal, Gilmar Evangelista da Silva.
 
Adesão em Betim

Embora Betim não tenha lei proibindo o uso de sacolas plásticas no comércio, parte dos comerciantes da cidade resolveu aderir à iniciativa da capital, como forma de conscientizar a população. “Faço uso da sacola retornável há muito tempo. As plásticas prejudicam muito o meio ambiente e temos de pensar em alternativas para deixar um planeta melhor para os filhos e netos”, disse o aposentado Benedy Antunes, da Colônia Santa Isabel. A salgadeira Solange Aparecida, do Bairro Santa Inês não concorda com o fim das sacolas. “Elas são bem mais práticas e facilitam na hora de transportar as compras.” Segundo Ana Paula Diniz, analista de marketing de um supermercado de Betim, a comodidade do cliente deve ser prioridade, sem deixar de lado a questão da conscientização com o meio ambiente.

JÁ É LEI
  • Montes Claros
  • Uberlândia
  • Paracatu
  • Uberaba
  • Ipatinga
  • Juiz de Fora
EM PROJETO
  • Patos de Minas
  • Timóteo
  • Araguari
  • Nova Lima
  • São José da Lapa
EM DEBATE
  • Sete Lagoas
  • Itabira
  • João Monlevade
  • Matozinhos
  • Pirapora
  • Poços de Caldas
  • Varginha
  • Unaí
  • Lavras
  • Coronel Fabriciano
  • Janaúba
  • Lagoa Santa
  • Ouro Preto
Fontes: Secretarias municipais de Meio Ambiente e de Serviços Urbanos
            Estado de Minas: Gerais

Cuiabá aprova lei que substitui sacolas plásticas por modelo ecológico

Depois Belo Horizonte, Rio de Janeiro e diversas cidades do interior Paulista, como Jundiaí, Sorocaba, Itu e Monte Mor, chegou a vez de Cuiabá aderir à iniciativa que visa a acabar com o consumo de sacolas plásticas em supermercados. O projeto de lei que determina a substituição da tradicional sacolinha por embalagens biodegradáveis em estabelecimentos comerciais foi aprovado por unanimidade nesta terça-feira (26) na Câmara de Vereadores da capital matogrossense.

Em 13 capitais brasileiras, já está em vigor a lei que restringe o uso das sacolas plásticas e em outras nove cidades há projetos sobre o mesmo tema tramitando nas Câmaras Municipais.

“É de suma importância para a sobrevivência do meio ambiente, principalmente do Pantanal de Mato Grosso, que haja modelos sustentáveis de consumo que vão garantir melhores condições de vida para todos e das futuras gerações”, justifica Júlio Pinheiro, autor da proposta.
Em Cuiabá, a adoção das novas embalagens será facultativa por três anos. Depois, o descumprimento da lei poderá resultar em multa de R$ 1 mil e, em caso de reincidência, de R$ 2 mil. Quem persistir na infração pode ter o estabelecimento interditado e o alvará de funcionamento cassado.

No Estado de São Paulo existe um movimento para que todos os supermercados entrem na campanha. Enquanto uma lei não é aprovada, o governo paulista e a Apas (Associação Paulista de Supermercados) planejam um acordo para acabar com as sacolinhas, que demoram mais de cem anos para se decompor no meio ambiente. O projeto “Vamos Tirar o Planeta do Sufoco” deve ser apresentado em maio.

A exemplo do que fazem as lojas da rede na Europa, o Carrefour Brasil já anunciou em março que pretende eliminar até 2014, de forma gradual, o uso de sacolas plásticas e incentivar a venda de outras opções de embalagens sustentáveis, como as sacolas 100% biodegradáveis ou retornáveis (de pano) e as caixas de papelão.

O novo modelo de sacola, que também começará a ser vendido a preço de custo (R$ 0,19) em outros supermercados, é feito de uma resina especial derivada do milho, que se decompõe em até 180 dias. As sacolas retornáveis custam entre R$ 1,90 e R$ 15. Já as caixas são distribuídas gratuitamente. A ideia é que a cobrança pelas embalagens desestimule a sua utilização.

Segundo a Apas, são produzidas 210 mil toneladas de plástico filme por ano no Brasil, que resultam que 18 bilhões de sacolas. Calcula-se que elas representem 9,7% de todo o lixo produzido no país.

Em Jundiaí (a 58 km de São Paulo), a mesma campanha da Apas para banir as embalagens pouco ecológicas foi considerada um sucesso e, por isso, começa a ser exportadas para outras regiões. Em seis meses, 132 milhões de unidades foram tiradas de circulação, o equivalente a 480 toneladas de plástico. A redução representa 95% de tudo o que era distribuído antes da campanha, que contou com forte apoio dos moradores.

No Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, o uso de sacolas plásticas feitas com derivados de petróleo é proibido por lei. Na capital fluminense, quem optar por não usar a embalagem tradicional vai ganhar desconto nas compras. A cada grupo de cinco itens comprados, haverá um abatimento de R$ 0,03 do valor total da compra. O consumidor que devolver sacolas plásticas também será beneficiado: a cada 50 unidades, o cliente ganha um quilo de arroz ou feijão.

Fonte: Noticias Uol.com.br - Cotidiano

terça-feira, 19 de abril de 2011

Comércio de Belo Horizonte dá fim às sacolinhas plásticas

Edição do dia 18/04/2011

O comerciante que usar sacolas plásticas pode ser multado em R$ 1 mil, valor que dobra em caso de reincidência. Em Jundiaí, no interior de São Paulo, um acordo entre a prefeitura e os supermercados aboliu mais de 130 milhões de sacolinhas.

Começou a vigorar nesta segunda-feira (18), em Belo Horizonte, a lei da sacolinha, que incentiva os consumidores a levar sua própria sacola ao supermercado.

Muitos consumidores tiveram trabalho pra levar as compras sem as tradicionais sacolinhas plásticas.

“Bom, nós sabiamos que não ia ter sacola, mas é impossível você trazer sacola pra tanta coisa”, diz a dona de casa Fátima Ribeiro.

“Hoje você me pegou em flagrante, mas eu não vou usar mais sacolinha de plástico”, conta outra mulher.

O comerciante de Belo Horizonte que usar sacolas plásticas pode ser multado em R$ 1 mil e o valor dobra em caso de reincidência.

Um supermercado ofereceu três opções para os clientes levarem as compras pra casa: caixas de papelão; sacolinhas biodegradáveis, ao custo de R$ 0,19 cada uma; e as sacolas retornáveis, um pouco maiores, que custam R$ 2.

“Antigamente a gente usava esse tipo de sacola. Porque hoje não? Nós estamos muito mal acostumados”, diz uma consumidora.

Em Jundiaí, no interior de São Paulo, um acordo entre a prefeitura e os supermercados aboliu as sacolinhas. Mais de 130 milhões foram retiradas de circulação.

O professor do Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Roberto Freitas defende que, ao invés de proibir o uso das sacolinhas, o mais importante seria conscientizar o consumidor sobre o descarte delas.

“Eu não posso resolver uma questão ambiental simplesmente eliminando o uso de um material que é extremamente benéfico. O que eu tenho de fazer é dar o destino adequado para o material depois de utilizado, como uma sacolinha reciclada. Ela era virgem no início, feita de um material polimérico virgem e, depois de utilizada, passou por um reprocessamento e se transformou em uma sacolinha reciclada”, explica Roberto Freitas.

Apesar do trabalho a mais, muitos consumidores ficaram sabendo que sacolinha de plástico prejudica a natureza, porque leva entre 100 e 500 anos pra se decompor.
“Para o meio ambiente, é muito bom. E para todos nós”, diz um homem.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Ainda há tempo para se adequar à lei das sacolas plásticas

Você supermercadista que tem loja em Belo Horizonte já está preparado para todas essas mudanças impostas pela lei das sacolas plásticas? Se ainda não está, se apresse, pois o tempo está acabando. O dia para implantação do novo sistema é 18 de abril. Confira passo a passo algumas sugestões da AMIS.

Primeiro passo - Informe-se

Não fique parado, conheça a lei e suas penalidades. Conheça também os tipos de sacola que podem ser usadas. A compostável é a única sacola descartável permitida pela lei e terá seu preço de custo repassado ao consumidor.

O modelo padrão da sacola plástica descartável compostável da campanha deve ter as medidas de 40 cm X 50 cm; peso suportável: 6 kg ou mais; espessura: 35 micras; biodegradabilidade: 100%;
compostabilidade: 100%. Exija que o fornecedor apresente os comprovantes de certificação de compostabilidade e que descreva na nota fiscal, item por item, palavra por palavra.

Mas o que mais deve ter em sua loja é a sacola retornável, pois toda a campanha estimulará o consumidor a abandonar o uso de sacola plástica descartável e adotar o uso de sacola retornável (ecobags).
O modelo da sacola retornável padrão é o seguinte: TNT 80 g ou o equivalente em ráfia; impressão: dois lados; medidas: A 40 cm x 50 cm x F 12 cm; peso suportável: 13 kg ou mais. Além deste, o supermercadista pode ter em sua loja, vários outros modelos de sacolas retornáveis, de outros materiais e outros preços.

Sugere-se igualmente ao associado estimular o consumidor a utilizar caixas de papelão, entre alternativas, para levar suas compras.

Segundo passo - Faça os pedidos

Se você já conhece os modelos de sacolas, faça os pedidos de sacola retornável e da compostável imediatamente.

Terceiro passo - Participe da campanha educativa

Todo o comércio de Belo Horizonte já está participando da campanha "Sacolas Plásticas Nunca Mais" que a AMIS e outras entidades comerciais lançaram para envolver, orientar e sensibilizar os consumidores. Sua loja ainda não?

Então ligue rapidamente para a sede da AMIS e faça o pedido das artes-finais do material para uso no ponto de venda, que já estão disponíveis para reprodução por parte dos associados, mediante assinatura de termo de responsabilidade de uso.

O supermercadista deve ainda utilize seus meios de comunicação próprios (tablóides de ofertas, faixas, carros de som, por exemplo) para apoiar a campanha em sua comunidade. Sempre usando o padrão da campanha disponibilizado pela AMIS.

Quarto passo - Treine sua equipe
De nada vai adiantar você cumprir todos os passos acima e não treinar os seus associados. É importante também treinar a sua equipe, principalmente aqueles que estão na frente dos caixas. Eles são as principais fontes para conscientizar o consumidor a adotar a sacola retornável como a melhor alternativa para o cumprimento da lei.

Fonte: AMIS - Associação Mineira de Supermercados

terça-feira, 15 de março de 2011

Dia do Consumidor: MMA e supermercados ampliam campanha Saco é um Saco

Foto MMA e supermercados ampliam campanha Saco é um SacoNesta terça-feira (15/3), Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, o MMA lançou, em São Paulo (SP), três cartilhas para orientar gestores, consumidores, instituições públicas e empresas privadas a atingirem metas de redução no uso de sacolas plásticas

15/03/2011
Cristina Ávila

A indústria brasileira deixou de produzir 5 bilhões de sacolas plásticas entre 2009 e 2010, desde o início da campanha Saco é um Saco, do Ministério do Meio Ambiente em parceria com instituições como a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Nesta terça-feira (15/3), Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, o MMA lançou, em São Paulo (SP), três cartilhas para orientar gestores, consumidores, instituições públicas e empresas privadas a atingirem metas de redução no uso de sacolas.

"Podemos celebrar esse dia emblemático. O Governo faz a campanha, mas sem a parceria com a Abras não chegaríamos a resultados tão significativos", disse a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA, Samyra Crespo, que representou a ministra Izabella Teixeira no evento realizado na sede da associação, na capital paulista. Para Samyra, o encontro foi "uma convocação para a adesão de outras empresas" ao movimento nacional. Ela ainda lembrou que a aliança entre o MMA e Abras é um exemplo da responsabilidade compartilhada prevista pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos e pelo Plano Nacional de Produção e Consumo.

Durante o evento, a Abras apresentou o seu Plano de Ação Sustentável, que dedica um capítulo especial às ações de redução do consumo de sacolas plásticas, e demonstrará o que será necessário implementar para que os quase 76 mil estabelecimentos espalhados por todo País consigam alcançar as metas firmadas com o Ministério.
 
O pacto setorial com a Abras é uma iniciativa que segue as diretrizes da proposta do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) do MMA, que esteve sob consulta pública no final de 2010. Agora o PPCS está em fase de consolidação, e o Plano da Abras constará como pacto setorial para varejo e consumo sustentáveis.

Cartilha - Com apoio da Abras e da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), durante o encontro o secretário-executivo do MMA, Francisco Gaetani, e a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Samyra Crespo, lançam três cartilhas da campanha Saco é um Saco, que mostram como organizar campanhas de uso consciente de sacolas plásticas para gestores municipais e instituições públicas e privadas, e dá dicas de redução para consumidores.

Serão 15 mil exemplares, sendo cinco mil de cada cartilha. A parceria com a Anamma levará as publicações aos municípios por meio de suas diretorias estaduais, onde gestores públicos e comerciantes locais poderão adotar estratégias que ajudem o consumidor a reduzir seu consumo de sacolas plásticas. Além disso, a associação também distribuirá as cartilhas em seus encontros nacional e estaduais que serão realizados durante o ano. As cartilhas estarão disponíveis em formato eletrônico (.pdf) no site do MMA, nos sites da campanha Saco é um Saco e dos seus parceiros. Quem tiver interesse também poderá solicitá-las ao Centro de Informação e Documentação do MMA, enviando e-mail para cid@mma.gov.br.


Leia a matéria completa: http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=ascom.noticiaMMA&idEstrutura=8&codigo=6542

Leia mais: MMA e Abras promovem ações pelo Dia do Consumidor

quinta-feira, 10 de março de 2011

Eco Ideias: Use sua criatividade e crie ecobags personalizadas e ganhe dinheiro

Materia apresentada no programa Mais Você da Ana Maria Braga: Segunda-feira, 19/04/2010.
Aprenda a fazer a sua com a artesã Andréia Gomes.
Troque a sua sacola de plástico por uma ecobag

Que tal substituir os sacos plásticos do supermercado por lindas sacolas de pano - chamadas de "ecobags"? Elas não agridem o meio-ambiente, são leves, fáceis de carregar e ainda podem ficar super charmosas com um pouquinho de criatividade.

A artesã Andréia Gomes vai ensinar um trabalho maravilhoso, feito com casca de ovo.

E se você quiser vender as suas ecobags, dá pra tirar um bom lucro. O preço de custo é R$ 8 e você pode vender cada uma por R$ 20. Bom, né? Confira!



Fonte: Use sua criatividade e crie ecobags presonalizadas e ganhe dinhero

quarta-feira, 9 de março de 2011

Sacolas de plástico: lei começa a vigorar em Minas

Entra em vigor, hoje, a Lei Municipal 9.529/2008 que restringe o uso de sacos e sacolas plásticas na capital mineira. No entanto, as empresas terão 45 dias para se adaptar à nova realidade. As multas começam a ser aplicadas, portanto, em 18 de abril. Durante esse período ocorrerá a campanha educativa "Sacola plástica nunca mais", nos pontos de venda do varejo, com o objetivo de incentivar o uso de alternativas sustentáveis como carrinhos, caixas de papelão e sacolas retornáveis (ecobags).

Trata-se de uma iniciativa de entidades do comércio varejista e da sociedade em apoio à lei. Juntos, o Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão), Associação Comercial de Minas (ACMinas), Associação Mineira de Supermercados (Amis), Câmara de Dirigentes Lojistas de BH (CDL-BH), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio Minas), Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais (MDC-MG), Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) e Procon Municipal firmaram o compromisso de colaborar com a iniciativa, por meio de um protocolo de intenções assinado no dia 22.

"Belo Horizonte foi contemplada com uma lei muito bem-vinda. Será a primeira capital do país a restringir o uso das sacolas plásticas. As principais instituições envolvidas se organizaram para avançar além do que está estabelecido em lei. A legislação autoriza o uso de embalagens descartáveis amigas do meio ambiente, as compostáveis. No entanto, o movimento quer mais. Quanto menos descarte, mais saudável o ambiente", esclarece o coordenador da campanha, José Nogueira Soares Nunes.

As ações de conscientização já estão sendo realizadas nos pontos de venda do varejo. No entanto, será a partir de 13 de março que os consumidores terão acesso a panfletos explicativos, publicidade em jornais, revistas, TV e rádio.

Haverá também treinamento dos atendentes - o contato direto com os consumidores - para que eles estejam aptos a esclarecer a população sobre as mudanças e as alternativas à tradicional sacolinha plástica.

Retornável - Para estimular ainda mais a mudança de hábito, a campanha produzirá um modelo de sacola retornável, que será repassada a R$ 1,98 (preço de custo) a unidade nos pontos de varejo participantes a partir do dia 18 de abril.

Os consumidores também terão como alternativa as sacolas descartáveis compostáveis. Ainda novidade para o consumidor de Belo Horizonte, elas se assemelham à atual produzida de plástico, porém a matéria-prima principal é o amido de milho.

Por ser fabricada com o uso de material orgânico, a sua decomposição ocorre em até 180 dias, podendo servir de adubo para o solo. Assim como a sacola retornável, a compostável estará à venda no comércio varejista, ao valor fixo de R$ 0,19 a unidade, a preço de custo. A cobrança tem como um dos principais objetivos desestimular o uso de sacolas descartáveis, mesmo que sejam compostáveis. Ao mesmo tempo, faz justiça aos consumidores que utilizarem as sacolas retornáveis. "A sacola descartável compostável deve ser encarada pelos consumidores como emergencial", frisa Nunes.

Fonte: Sacolas de plástico: lei começa a vigorar 
          Sacolas plásticas estão proibidas em Belo Horizonte

Brasileiros de 11 capitais falam sobre meio ambiente, hábitos de consumo e reciclagem.


A pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora, parceria entre a rede Walmart Brasil e o Ministério do Meio Ambiente, foi feita em 11 capitais do país com 1100 pessoas. Os dados obtidos mostram que, por exemplo, 60% dos entrevistados estariam dispostos a não usar mais sacolas plásticas. Apesar disso, 21%  não saberiam como descartar o lixo sem esse material.


Os resultados mostram também que esgoto, lixo e enchentes foram os problemas ambientais mais reconhecidos e que as pessoas concordam e participam de campanhas de separação de lixo para reciclagem, de economizar água ou de redução do consumo de energia.

Já os números de destinação de resíduos são mais preocupantes: 70% jogam pilhas e baterias, 66% descartam remédios e 33% jogam tintas e solventes no lixo doméstico, enquanto 39% descartam o óleo de cozinha na pia.

Leia mais:Walmart sustentabilidade aqui e agora
Cidade Marketing Walmart Sustentabilidade Aqui e Agora

terça-feira, 1 de março de 2011

Brasileiros usam 150 bilhões de sacolas plásticas por ano

26/02/2011 às 13h32min
Segundo uma pesquisa feita em casas da América Latina, apenas 19% dos brasileiros usam sacolas retornáveis, contra 77% dos bolivianos.

Um levantamento inédito revelou que menos de 20% dos brasileiros levam sacolas retornáveis aos supermercados. É um dos percentuais mais baixos da América Latina.

Elas estão sempre ao nosso lado. São muito mais numerosas do que a gente e vivem muito mais tempo do que nós. Uma pesquisa feita em 200 mil domicílios de 11 países da América Latina mostra que, enquanto 77% dos bolivianos usam sacola retornável, entre os brasileiros, apenas 19% levam ao supermercado a própria sacola.

“Vou levar tudo isso de saquinho. Eu acho interessante porque eu acabo, quando eu chego em casa eu uso eles novamente, coloco lixo, essas coisas”, conta.

A pior coisa é ter em casa várias lixeirinhas, cada uma com uma sacolinha plástica que depois vão todas para outra sacola plástica maior. O melhor que se use, em vez de plástico, papel: jornal, por exemplo. É só você dobrar, fazer uma espécie de dobradura, e pode usar uma folha, duas folhas ou qualquer outro tipo de papel. É difícil, mas a gente precisa aprender a viver longe das nossas queridas sacolinhas plásticas.

Uma única sacolinha pode parecer inocente, mas o que dizer dos 150 bilhões de sacos plásticos que se usam no Brasil a cada ano? E das 100 milhões de toneladas de plástico que formam, em pleno Oceano Pacífico, uma ilha de plástico?

“O saco plástico, embora ele não seja degradável, ele é fragmentado durante o tempo. E esses pequenos fragmentos são comidos, por exemplo, pelas bactérias. Quem come as bactérias vai estar comendo plástico e o outro também até que nós estamos comendo plástico hoje. Não há dúvida nenhuma que nós estamos comendo plástico processado por bactérias, processado pelos peixes, processado por animais que estão em contato com o plástico já fragmentado”, explica Hélio Mattar, especialista do Instituto Akatur pelo Consumo Consciente.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Dois projetos aprovados pela Câmara foram vetados pelo Executivo; um dos vetos já foi aprovado (17.05.10)

O Poder Executivo vetou dois projetos de lei aprovados pela Câmara Municipal nas últimas semanas. Uma das propostas, de autoria do vereador Carlos Alberto Costa Rocha, dispõe sobre a substituição e recolhimento de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais localizados no município. Pela proposição, supermercados, armazéns e outras empresas que utilizam do saco plástico para empacotar mercadorias, teriam a obrigação de, em médio prazo, acabar com o uso do saco plástico.

O outro projeto, de autoria do vereador Ângelo Almeida, propõe criar, em Feira de Santana, um evento cultural denominado Semana do Artista. Seria um período dedicado a realização de acontecimentos culturais na cidade, nas mais diversas áreas.

O projeto que trata da preservação do meio ambiente foi vetado pelo prefeito Tarcízio Pimenta sob o argumento de que é “integralmente contrário ao interesse público”. Os vereadores de oposição não hesitaram em demonstrar a insatisfação com a aprovação do veto, o que ocorreu por decisão da maioria do plenário. 

"Hoje em dia, muitos municípios estão aprovando lei dessa natureza”, disse o vereador Marialvo Barreto, ao votar contra o veto. “Já existem plásticos biodegradáveis que podem ser utilizados. Temos exemplos de empresas grandes, que se preocupam com o meio-ambiente, como a Natura. Mas existem grupos que só querem aumentar a produção, sem se preocupar com meio ambiente", comentou, contrariado.

A segunda matéria sofreu veto parcial, de alguns dos seus artigos. O vereador Ângelo Almeida protestou. Ele declarou que o Executivo sequer se deu ao trabalho de ler atentamente a matéria. “Foram vetados artigos e incisos que não fazem parte do projeto, o que é um absurdo”. Esse veto ainda não entrou em discussão e deve ser pautado para esta terça-feira.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Fabricação de lã de poliester com pet reciclaveis

Este vídeo passou no canal “Discovery Channel” no programa “Segredo das coisas”.

Fabricação de fios de poliester através de garrafas plasticas , Aqui mostra todo o processo de fabricação e até atingir o tecido. Muito interessante

TECIDO NÃO TECIDO (TNT)


O TNT é um material confeccionado em tecido a base de prolipopileno e viscose que apresentam entre suas principais características o fato de serem atóxicas e semipermeáveis, impedindo a passagem de partículas ou gotas de fluidos contaminados, obedecendo assim os rígidos padrões de qualidade.

O TNT é conhecido como "Tecido não Tecido", pois não é feito da maneira convencional.

O TNT é um produto constituído com polímero 100% em polipropileno que permite fácil transformação no processo de fabricação (Spunbond) com filamentos contínuos termossoldados. Em outras palavras é um tecido produzido em processo semelhante ao de fazer papel. Fibras de polímero são prensadas na temperatura certa se fundindo e dando origem ao tecido fibroso. Também podem ser feitos com ligas de outros tecidos.
 TNT é um produto biodegradável e aprovado pelos órgãos que regem e ditam a proteção da ecologia mundial.

Os tecidos não tecidos biodegradáveis. São feitos com polipropileno no qual foi adicionado o aditivo oxibiodegradável PDQ-H®, que degradam em um tempo muito menor que os plásticos comuns, contribuindo para a redução de resíduos e do lixo urbano e para a preservação do meio-ambiente.
"Biólogos afirmam que, para se decompor na natureza, as sacolas plásticas levam cerca de 200 anos. O prazo do TNT é de 6 meses a um ano". Fonte: Sacolas retornáveis substituem as de plástico
"A fibra de polipropileno retornável de 80g, um TNT lavável, originado do plástico, leve e de uso sustentável.  Após o tempo médio de uso de cinco anos, pode-se descartá-lo na coleta reciclável de lixo" fonte: funverde.org.br

Mais Sobre o TNT

Conforme a norma NBR-13370, não tecido é uma estrutura plana, flexível e porosa, constituída de véu ou manta de fibras ou filamentos, orientados direcionalmente ou ao acaso, consolidados por processo mecânico (fricção) e/ou químico (adesão) e/ou térmico (coesão) e combinações destes.
O nome não-tecido vem do fato de que este material, não passa por teares, comuns na fabricação de tecidos, durante seu processo de fabricação. Assim sendo, as fibras não são tecidas pelo modo convencional, passando a ser designado como não-tecido. Suas fibras não são tramadas segundo um arranjo ordenado, mas sim, dispostas aleatoriamente.
O não tecido também é conhecido como nonwoven (inglês), notejido (espanhol), tessuto nontessuto (italiano), nontissé (francês) e vliesstoffe (alemão).
A produção de não tecidos aplica e combina tecnologia de diversas indústrias, como a têxtil, a papeleira, de couro, de plástico, podendo, a qualquer momento, surgir novas tecnologias.
Os não tecidos como fabricados são fornecidos normalmente em grandes rolos e chamados internacionalmente de “Roll Good”, podendo sofrer processo posterior de transformação ou conversão.
Os não tecidos podem ser utilizados tais como produzidos e acabados. Ou receberem outros processos de transformação para melhor adequá-los ao uso final, tais como: estampagem, tintura, adesivagem, chamuscagem, dublagem, resinagem, gofragem, flocagem e outros. A manta, estrutura ainda não consolidada, é formada por uma ou mais camadas de véus de fibras ou filamentos.


Formação da manta

A manta é formada por uma ou mais camadas de véus de fibras ou filamentos obtidos pelos seguintes processos: cardagem, fluxo de ar, deposição eletrostática, suspensão em meio líquido.

Gramatura (peso por unidade de área)

Leve: menor que 25 g/m2;
Médio: entre 26 e 70 g/m2;
Pesado: entre 71 e 150 g/m2;
Muito pesado: acima de 150 g/m2

Matérias-primas utilizadas

Na maioria dos casos, as fibras/filamentos representam a principal matéria-prima na fabricação dos não tecidos. Sua proporção nos produtos finais varia de 30 a 100%. É sempre indispensável a indicação nominal e porcentual da composição de suas matérias primas constituintes.
As propriedades das fibras/filamentos somadas às fornecidas pelo processo de fabricação/consolidação/transformação definem as características finais dos não tecidos e também seu desempenho.
Matérias-primas das fibras/filamentos mais utilizadas:
a) artificiais: viscose, vidro, silicone, acetato;
b) naturais: lã, algodão, coco, sisal, cashmere, asbesto, metálicas (níquel-cromo, césiocromo) e cerâmicas;
c) sintéticas: Poliéster, Polipropileno, Poliamida (nylon), Poliacrilonitrita (Acrílico), Polietileno, Policarbonato;
d) dispersões poliméricas: látex sintético (polímero insaturado de butadieno), polímeros de ácido acrílico, polímeros vinílicos (acetato de vinila, éter vinílico, cloreto de vinila), ou copolímeros destes;
e) soluções: poliuretana e borracha silicônica;
f) sólidos (pós e pastas): termoplásticos (copoliamidas, polietileno, EVA e PVC) e termofixos (resina fenólica).

FABRICAÇÃO DE SACOLAS EM TNT

O Brasil é o quarto maior consumidor mundial de TNT, estima-se que este mercado pode ainda expandir entre 10% a 12%, visto que, o Brasil ainda é considerado um país emergente neste mercado, segundo especialistas. Diante desses fatos apresentados, abrem-se oportunidades para os pequenos empresários, uma destas é a fabricação de sacolas e embalagens para presente de TNT.
Os não tecidos podem ser leves ou pesados; macios, flexíveis ou rígidos; coloridos ou estampados; absorventes, impermeáveis ou porosos. São escolhidos para determinadas aplicações de acordo com a característica que se deseja. No caso de embalagens para presentes, a sugestão de matéria-prima é um não tecido com gramatura em torno de 50g, sendo esta uma gramatura com certa resistência para suportar o peso dos presentes.

Para saber mais veja o novo poste:Dossiê Técnico: Informações Sobre o Tecido não Tecido (TNT)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Simpósio Internacionaç Sobre Sustentabilidade Segunda Edição

http://portal.ftc.br/eventos/sustentabilidade/_img/interna_marca_evento.pngA Rede FTC tem consciência do seu papel como geradora de capital em forma de conhecimento e sempre apostou na sustentabilidade como uma das suas diretrizes básicas. Por isso, além de adotar práticas sustentáveis, sempre buscou promover a responsabilidade socioambiental junto a colaboradores, fornecedores, alunos e à comunidade em que está inserida, através de projetos como o FTC Verde ou através da disseminação de conhecimento científico: a FTC ofereceu o primeiro Mestrado Profissional em Bioenergia do país.
Entendemos que as empresas modernas precisam aprender a enxergar a responsabilidade ambiental de um jeito novo, como a responsabilidade sobre ativos ambientais, e começar a se capacitar para transformá-los em econegócios, que vão gerar lucros sociais, ecológicos e econômicos. E assim vamos transformar riscos ambientais em oportunidades de geração de rendas adicionais, reduzindo impactos e valorizando marcas. A sustentabilidade estimula a inovação e a redução de custos, porque exige que as pessoas e empresas façam mais e melhor usando menos.
Acreditando na sua importância para a valorização da empresa e para garantir melhor qualidade de vida para as próximas gerações, a FTC apoia e aposta na adoção de projetos de desenvolvimento sustentável e na realização de eventos ligados à área, como o Simpósio Internacional Sobre Sustentabilidade.
Este evento reunirá importantes lideranças empresariais, governamentais e comunitárias para discutir, promover, disseminar e estimular discussões sobre a sustentabilidade. Também serão apresentadas experiências empresariais de sucesso, com o objetivo de compartilhar práticas e soluções, que demonstrem que a sustentabilidade deixou de ser apenas um diferencial competitivo para ser condição necessária às organizações existentes. Esta visão, ao tempo em que responde às urgentes necessidades do presente contribui para garantir às gerações futuras um planeta sustentável e dignamente habitável.

Você sabia que 1,5 milhão de sacolas plásticas são consumidas por hora pelos brasileiros?

Saiba como você pode reduzir esse número!

DICA 1: Use sacolas retornáveis e recuse sacolas plásticas
Leve sempre com você uma sacola retornável, evitando assim a necessidade de pegar sacolas plásticas no supermercado, na padaria, na farmácia, na papelaria.
DICA 2: Use alternativas e reduza seu consumo de sacolas plásticas
Caixas de papelão, engradados de plástico no porta-malas do carro, carrinhos de feira, sacos de papel kraft: há várias alternativas além das sacolas retornáveis para diminuir o consumo de sacolas plásticas.
Escolha aquela que melhor se adapta às suas necessidades e adote essa opção.
DICA3: Use toda a capacidade da sacola
Se você esquecer sua sacola retornável e precisar usar sacolas plásticas, utilize toda a capacidade delas.
As sacolas plásticas comuns devem aguentar até 6 kg.
Se um saco plástico já é problema, imagine os 500 bilhões de sacolinhas que são distribuídas todos os anos no mundo?
DICA 4: Reduza o uso de sacolas plásticas como sacos de lixo
Não é preciso usar sacolas plásticas para acondicionar os materiais recicláveis – o lixo seco.
Separe os materiais recicláveis em caixas ou sacos de lixo grandes e deposite-os diretamente nas estações de coleta seletiva, levando de volta a caixa ou o saco para serem reutilizados.
Deixe as sacolas plásticas apenas para acondicionar o lixo úmido – restos de comida, de poda – e o lixo de banheiro.
DICA 5: Passe esse hábito adiante

Consuma sacolas plásticas de maneira consciente – REDUZA, reutilize, recicle, e, sempre que puder, RECUSE 
.
Assim como nos acostumamos a usar sacolas plásticas, podemos nos habituar a deixar de usá-las.

Utilizar sacolas retornáveis e outras alternativas é só questão de hábito – e novos hábitos se multiplicam através do exemplo.

Vamos construir novos hábitos de consumo consciente, começando pelas sacolas plásticas.
Dê o exemplo!


É verdade que existe uma mancha gigante de lixo plástico no oceano?

Click na imagem para ampliar

Matéria da revista mundo estranho e já exibido no fantástico.

"Descoberta no Pacífico, em 1997, tem uma dimensão descomunal. Formada por sacos e garrafas de plástico, anda à deriva num oceano imenso."

"Por conta dessa “porqueira” produzida por todos nós, o Oceano Pacífico hoje tem uma mancha equivalente ao duplo espaço territorial dos EUA. Curtis Ebbesmeyer, oceanógrafo especialista no assunto, afirma que o lixo encontrado nas praias banhadas pelo Pacífico são sinais da movimentação dessa enorme “sopa de plástico”. O tempo para a decomposição desse material no mar é diferente da terra. As ações do sol e da água transformam as partículas do plástico formando uma enorme bolha.
Da bolha plastificada, a cadeia. Nós alimentamos a poluição, o mar é tomado por plástico, os animais que vivem nas regiões maritmas consomem alimentos e água contaminados. Aqueles que sobrevivem, intoxicam a carne. Os demais, morrem. E qual será o final dessa história?" Fonte: Oceano plastificado
"Estudo realizado em parceria com British Antarctic Survey mostra que o lixo marinho já atinge áreas remotas da Antártida". Fonte: Greenpeace Brasil


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As imagens são da Grande Ilha do Lixo.












Saiba mais: Mais informações sobre o lixo plástico nos oceanos (Veja o Infográfico - A viagem do lixo grande)

Infográfico - A viagem do lixo

Veja também:
A ilha de lixo
O lixão dos mares
Sopão de plástico
Mancha de lixo põe em risco a fauna no Pacífico
Você já deve ter ouvido falar da gigantesca ilha de lixo que bóia no meio do Oceano Pacífico
Ilha de sujeira nos oceanos

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Caneca Ecológica com wood plastic

Pequenas empresas Grandes Negócios - Na Bahia, empresários participam de um arranjo produtivo local com projetos de gestão capacitação de funcionários e em busca de novos mercados com a modernização surgem produtos e ações que protegem o meio ambiente.
Acompanhe o processo de produção de produtos com o uso de plástico com madeira.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

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