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sexta-feira, 20 de maio de 2011

SACOLA PRÁTICA SEXTAVADA

 Nossas sacolas foram produzidas para embalar suas compras e com o cuidado de não agredir o meio ambiente, é um produto totalmente patenteado, foi testado e aprovado para acomodar e facilitar o transporte de sua mercadoria, suas alças têm um sistema exclusivo de travas que fechadas não deixam sua mercadoria a vista, ela tem também um formato diferenciado (tipo envelope), pois, quando colocada peso ela não pende para os lados como as sacolas comuns, com uma variação de seis tamanhos e sete estampas, e ainda a possibilidade de ser customizada conforme logotipo e escolha do cliente.

DESCRIÇÃO DO PRODUTO:

A SACOLA PRÁTICA SEXTAVADA é confeccionada em um formato diferenciado:
  • Tecido: TNT KAMI DURAVEL 100g, 100% Polipropileno (reciclável);
  • Alças: De plástico polipropileno reciclado (reciclável);
  • Tinta: Impressas com tinta a base de água;
  • Tamanhos: P, M, G, GG e tamanhos especiais: P1 P2.
  • O material Nãotecido KAMI é formado por filamentos termo-soldados de polipropileno, não solta fibras em condições normais de manuseio, é atóxico e não irritante em contato com a pele. Em temperatura ambiente não é inflamável e não propaga à chama.
Para mais informações entrar em contato para tirar suas duvidas e obter informações sobre o nosso produto.
Foto ilustrativa de sacola customizada

Foto ilustrativa de sacola customizada









Linha de Bolsas Feminina
Conheça!

terça-feira, 15 de março de 2011

Dia do Consumidor: MMA e supermercados ampliam campanha Saco é um Saco

Foto MMA e supermercados ampliam campanha Saco é um SacoNesta terça-feira (15/3), Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, o MMA lançou, em São Paulo (SP), três cartilhas para orientar gestores, consumidores, instituições públicas e empresas privadas a atingirem metas de redução no uso de sacolas plásticas

15/03/2011
Cristina Ávila

A indústria brasileira deixou de produzir 5 bilhões de sacolas plásticas entre 2009 e 2010, desde o início da campanha Saco é um Saco, do Ministério do Meio Ambiente em parceria com instituições como a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Nesta terça-feira (15/3), Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, o MMA lançou, em São Paulo (SP), três cartilhas para orientar gestores, consumidores, instituições públicas e empresas privadas a atingirem metas de redução no uso de sacolas.

"Podemos celebrar esse dia emblemático. O Governo faz a campanha, mas sem a parceria com a Abras não chegaríamos a resultados tão significativos", disse a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA, Samyra Crespo, que representou a ministra Izabella Teixeira no evento realizado na sede da associação, na capital paulista. Para Samyra, o encontro foi "uma convocação para a adesão de outras empresas" ao movimento nacional. Ela ainda lembrou que a aliança entre o MMA e Abras é um exemplo da responsabilidade compartilhada prevista pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos e pelo Plano Nacional de Produção e Consumo.

Durante o evento, a Abras apresentou o seu Plano de Ação Sustentável, que dedica um capítulo especial às ações de redução do consumo de sacolas plásticas, e demonstrará o que será necessário implementar para que os quase 76 mil estabelecimentos espalhados por todo País consigam alcançar as metas firmadas com o Ministério.
 
O pacto setorial com a Abras é uma iniciativa que segue as diretrizes da proposta do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS) do MMA, que esteve sob consulta pública no final de 2010. Agora o PPCS está em fase de consolidação, e o Plano da Abras constará como pacto setorial para varejo e consumo sustentáveis.

Cartilha - Com apoio da Abras e da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), durante o encontro o secretário-executivo do MMA, Francisco Gaetani, e a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Samyra Crespo, lançam três cartilhas da campanha Saco é um Saco, que mostram como organizar campanhas de uso consciente de sacolas plásticas para gestores municipais e instituições públicas e privadas, e dá dicas de redução para consumidores.

Serão 15 mil exemplares, sendo cinco mil de cada cartilha. A parceria com a Anamma levará as publicações aos municípios por meio de suas diretorias estaduais, onde gestores públicos e comerciantes locais poderão adotar estratégias que ajudem o consumidor a reduzir seu consumo de sacolas plásticas. Além disso, a associação também distribuirá as cartilhas em seus encontros nacional e estaduais que serão realizados durante o ano. As cartilhas estarão disponíveis em formato eletrônico (.pdf) no site do MMA, nos sites da campanha Saco é um Saco e dos seus parceiros. Quem tiver interesse também poderá solicitá-las ao Centro de Informação e Documentação do MMA, enviando e-mail para cid@mma.gov.br.


Leia a matéria completa: http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=ascom.noticiaMMA&idEstrutura=8&codigo=6542

Leia mais: MMA e Abras promovem ações pelo Dia do Consumidor

quinta-feira, 10 de março de 2011

Eco Ideias: Use sua criatividade e crie ecobags personalizadas e ganhe dinheiro

Materia apresentada no programa Mais Você da Ana Maria Braga: Segunda-feira, 19/04/2010.
Aprenda a fazer a sua com a artesã Andréia Gomes.
Troque a sua sacola de plástico por uma ecobag

Que tal substituir os sacos plásticos do supermercado por lindas sacolas de pano - chamadas de "ecobags"? Elas não agridem o meio-ambiente, são leves, fáceis de carregar e ainda podem ficar super charmosas com um pouquinho de criatividade.

A artesã Andréia Gomes vai ensinar um trabalho maravilhoso, feito com casca de ovo.

E se você quiser vender as suas ecobags, dá pra tirar um bom lucro. O preço de custo é R$ 8 e você pode vender cada uma por R$ 20. Bom, né? Confira!



Fonte: Use sua criatividade e crie ecobags presonalizadas e ganhe dinhero

quarta-feira, 9 de março de 2011

Saco de Papel ou Plástico, qual deles é o verdadeiro vilão?


Veja o que há em comum entre o saco plástico e o saco de papel. Os dois são vilões? O que está por trás de um papel branquinho e uma sacolinha plástica? Acompanhe o rastro de resíduos da extração da matéria prima a o produto final.

Amplie as imagens e confira.

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Veja Também: Saco de Papel ou Ecobag?
                       É verdade que existe uma mancha gigante de lixo plástico no oceano?

Fonte: Saco é um Saco

Sacolas de plástico: lei começa a vigorar em Minas

Entra em vigor, hoje, a Lei Municipal 9.529/2008 que restringe o uso de sacos e sacolas plásticas na capital mineira. No entanto, as empresas terão 45 dias para se adaptar à nova realidade. As multas começam a ser aplicadas, portanto, em 18 de abril. Durante esse período ocorrerá a campanha educativa "Sacola plástica nunca mais", nos pontos de venda do varejo, com o objetivo de incentivar o uso de alternativas sustentáveis como carrinhos, caixas de papelão e sacolas retornáveis (ecobags).

Trata-se de uma iniciativa de entidades do comércio varejista e da sociedade em apoio à lei. Juntos, o Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão), Associação Comercial de Minas (ACMinas), Associação Mineira de Supermercados (Amis), Câmara de Dirigentes Lojistas de BH (CDL-BH), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio Minas), Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais (MDC-MG), Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) e Procon Municipal firmaram o compromisso de colaborar com a iniciativa, por meio de um protocolo de intenções assinado no dia 22.

"Belo Horizonte foi contemplada com uma lei muito bem-vinda. Será a primeira capital do país a restringir o uso das sacolas plásticas. As principais instituições envolvidas se organizaram para avançar além do que está estabelecido em lei. A legislação autoriza o uso de embalagens descartáveis amigas do meio ambiente, as compostáveis. No entanto, o movimento quer mais. Quanto menos descarte, mais saudável o ambiente", esclarece o coordenador da campanha, José Nogueira Soares Nunes.

As ações de conscientização já estão sendo realizadas nos pontos de venda do varejo. No entanto, será a partir de 13 de março que os consumidores terão acesso a panfletos explicativos, publicidade em jornais, revistas, TV e rádio.

Haverá também treinamento dos atendentes - o contato direto com os consumidores - para que eles estejam aptos a esclarecer a população sobre as mudanças e as alternativas à tradicional sacolinha plástica.

Retornável - Para estimular ainda mais a mudança de hábito, a campanha produzirá um modelo de sacola retornável, que será repassada a R$ 1,98 (preço de custo) a unidade nos pontos de varejo participantes a partir do dia 18 de abril.

Os consumidores também terão como alternativa as sacolas descartáveis compostáveis. Ainda novidade para o consumidor de Belo Horizonte, elas se assemelham à atual produzida de plástico, porém a matéria-prima principal é o amido de milho.

Por ser fabricada com o uso de material orgânico, a sua decomposição ocorre em até 180 dias, podendo servir de adubo para o solo. Assim como a sacola retornável, a compostável estará à venda no comércio varejista, ao valor fixo de R$ 0,19 a unidade, a preço de custo. A cobrança tem como um dos principais objetivos desestimular o uso de sacolas descartáveis, mesmo que sejam compostáveis. Ao mesmo tempo, faz justiça aos consumidores que utilizarem as sacolas retornáveis. "A sacola descartável compostável deve ser encarada pelos consumidores como emergencial", frisa Nunes.

Fonte: Sacolas de plástico: lei começa a vigorar 
          Sacolas plásticas estão proibidas em Belo Horizonte

terça-feira, 1 de março de 2011

Brasileiros usam 150 bilhões de sacolas plásticas por ano

26/02/2011 às 13h32min
Segundo uma pesquisa feita em casas da América Latina, apenas 19% dos brasileiros usam sacolas retornáveis, contra 77% dos bolivianos.

Um levantamento inédito revelou que menos de 20% dos brasileiros levam sacolas retornáveis aos supermercados. É um dos percentuais mais baixos da América Latina.

Elas estão sempre ao nosso lado. São muito mais numerosas do que a gente e vivem muito mais tempo do que nós. Uma pesquisa feita em 200 mil domicílios de 11 países da América Latina mostra que, enquanto 77% dos bolivianos usam sacola retornável, entre os brasileiros, apenas 19% levam ao supermercado a própria sacola.

“Vou levar tudo isso de saquinho. Eu acho interessante porque eu acabo, quando eu chego em casa eu uso eles novamente, coloco lixo, essas coisas”, conta.

A pior coisa é ter em casa várias lixeirinhas, cada uma com uma sacolinha plástica que depois vão todas para outra sacola plástica maior. O melhor que se use, em vez de plástico, papel: jornal, por exemplo. É só você dobrar, fazer uma espécie de dobradura, e pode usar uma folha, duas folhas ou qualquer outro tipo de papel. É difícil, mas a gente precisa aprender a viver longe das nossas queridas sacolinhas plásticas.

Uma única sacolinha pode parecer inocente, mas o que dizer dos 150 bilhões de sacos plásticos que se usam no Brasil a cada ano? E das 100 milhões de toneladas de plástico que formam, em pleno Oceano Pacífico, uma ilha de plástico?

“O saco plástico, embora ele não seja degradável, ele é fragmentado durante o tempo. E esses pequenos fragmentos são comidos, por exemplo, pelas bactérias. Quem come as bactérias vai estar comendo plástico e o outro também até que nós estamos comendo plástico hoje. Não há dúvida nenhuma que nós estamos comendo plástico processado por bactérias, processado pelos peixes, processado por animais que estão em contato com o plástico já fragmentado”, explica Hélio Mattar, especialista do Instituto Akatur pelo Consumo Consciente.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Dois projetos aprovados pela Câmara foram vetados pelo Executivo; um dos vetos já foi aprovado (17.05.10)

O Poder Executivo vetou dois projetos de lei aprovados pela Câmara Municipal nas últimas semanas. Uma das propostas, de autoria do vereador Carlos Alberto Costa Rocha, dispõe sobre a substituição e recolhimento de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais localizados no município. Pela proposição, supermercados, armazéns e outras empresas que utilizam do saco plástico para empacotar mercadorias, teriam a obrigação de, em médio prazo, acabar com o uso do saco plástico.

O outro projeto, de autoria do vereador Ângelo Almeida, propõe criar, em Feira de Santana, um evento cultural denominado Semana do Artista. Seria um período dedicado a realização de acontecimentos culturais na cidade, nas mais diversas áreas.

O projeto que trata da preservação do meio ambiente foi vetado pelo prefeito Tarcízio Pimenta sob o argumento de que é “integralmente contrário ao interesse público”. Os vereadores de oposição não hesitaram em demonstrar a insatisfação com a aprovação do veto, o que ocorreu por decisão da maioria do plenário. 

"Hoje em dia, muitos municípios estão aprovando lei dessa natureza”, disse o vereador Marialvo Barreto, ao votar contra o veto. “Já existem plásticos biodegradáveis que podem ser utilizados. Temos exemplos de empresas grandes, que se preocupam com o meio-ambiente, como a Natura. Mas existem grupos que só querem aumentar a produção, sem se preocupar com meio ambiente", comentou, contrariado.

A segunda matéria sofreu veto parcial, de alguns dos seus artigos. O vereador Ângelo Almeida protestou. Ele declarou que o Executivo sequer se deu ao trabalho de ler atentamente a matéria. “Foram vetados artigos e incisos que não fazem parte do projeto, o que é um absurdo”. Esse veto ainda não entrou em discussão e deve ser pautado para esta terça-feira.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Dicas para eliminar as sacolas plásticas e usar bem a ecobag

Os plásticos se acumulam nos lixões e precisam, sim, aparecer menos em nosso dia a dia. Veja como reduzir o consumo e conheça iniciativas de supermercados como o Carrefour, que em quatro anos vai eliminar as sacolinhas em toda a sua rede. Saiba, também, como higienizar sua ecobag

 Shutterstock

Todos os dias, você ouve dizer que é preciso reduzir o uso das sacolinhas plásticas. Em qualquer cena de chuvas fortes - seja pela TV ou pessoalmente - você se depara com plásticos que se acumulam nos bueiros e lixões. Sim, por que mesmo que você reutilize os saquinhos para armazenar o lixo reciclável, muitos vão parar no meio dos resíduos orgânicos. O ideal, portanto, é aderir às ecobags.

No entanto, apesar de ser uma escolha mais consciente, é necessário ter cuidado com a limpeza de suas sacolas retornáveis. Uma pesquisa feita nas Universidades do Arizona e Loma Linda (da Califórnia), nos Estados Unidos, mostrou os riscos de usar as ecobags quando estão sujas. Depois de analisar 84 sacolas, os pesquisadores verificaram que ela pode ser foco de contaminação por bactérias como a E.coli. e a salmonella (causadora de vômito, diarréia e febre por uma semana, e de coliformes fecais, provocando até pequenas hemorragias). Outro perigo de manter a ecobag suja é contaminar os alimentos. Se estiver úmida, a bactéria pode sobreviver por 48 horas. Sem umidade, por 24 horas. Para higienizar sua sacola corretamente, siga as dicas do biomédico Roberto Martins Figueiredo, mais conhecido como Dr Bactéria:

-->O ideal é levar sempre uma sacola limpa. Quando voltar das compras, coloque-a na máquina de lavar com sabão.

-->Ainda úmida, borrife em toda a superfície uma solução feita com uma colher (sopa) de água sanitária diluída em um litro de água – não fica com o cheiro do produto.

É preciso reduzir

De acordo com dados do Ministério do Meio Ambiente, cada brasileiro usa em média 66 sacolas por mês. Isso significa, por ano, quase 800 sacolas. Outro dado que impressiona: em uma cidade como São Paulo, com cerca de 10 milhões de habitantes, se as sacolas usadas durante quatro dias pelos moradores forem alinhadas, a quantidade será suficiente para uma volta completa ao redor da Terra.

Pensando em como chamar atenção para o enorme impacto ambiental dos sacos plásticos no planeta, o Ministério do Meio Ambiente está promovendo, desde junho de 2009, a campanha Saco é um Saco. Um dos parceiros desta campanha é o Carrefour, que se comprometeu, dentro dos próximos quatro anos, a eliminar as sacolas plásticas em toda a sua rede. O primeiro passo para esta mudança começou em 15 de março na unidade de Piracicaba, interior de São Paulo.

Além do Carrefour, outras redes de supermercado estão fazendo a sua parte. No Pão de Açúcar, você recebe pontos no cartão Mais (que podem ser acumulados e trocados por descontos) cada vez que carrega sua ecobag; já nos supermercados Sonda, é possível optar por sacolas de papelão retornáveis (que você leva para a casa) ou caixas. No Rio de Janeiro, uma lei da Assembléia Legislativa determinou que os estabelecimentos comerciais do Estado terão até 2012 para se livrar totalmente das sacolas plásticas descartáveis e substituí-las por outras feitas de material reutilizado. Outra medida sustentável foi tomada pela prefeitura de Washington, nos Estados Unidos. Lá, desde janeiro de 2010, os moradores pagam um imposto de cinco centavos por cada saco plástico usado em compras de supermercados. O valor arrecadado financia a despoluição de um rio local. Já em San Francisco, também nos Estados Unidos, os saquinhos estão proibidos desde 2008, sendo substituídos por bolsas de papel nos supermercados.

Ecobags precisam ser higienizadas

Um estudo científico norte-americano alerta que o aumento súbito no uso de ecobags (sacolas reutilizáveis), sem uma campanha de educação que explique como evitar sua contaminação, pode trazer riscos para a saúde pública.

A informação foi publicada na edição d e1/7/2010 na Folha de S. Paulo. De acordo com a reportagem, metade das 84 ecobags analisadas, colhidas nas cidades de Tucson, Los Angeles e São Francisco, tinham a bactéria E. coli, sendo que 97% das pessoas pesquisadas nunca lavaram as sacolas.

Um dos autores do estudo, o professor Charles Gerba, da Universidade do Arizona, comenta que "os consumidores não estão a par dos riscos e da necessidade de higienizar as sacolas toda semana". Segundo ele, uma limpeza bem feita poderia matar quase todas as bactérias.

Para o presidente da Plastivida, Francisco de Assis Esmeraldo, a notícia é oportuna, porque reforça a necessidade de higienização das ecobags. “A sacola retornável de plástico é uma das opções preconizadas pelo Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas. E nada melhor que uma ecobag de plástico, por ser fácil de higienizar – basta passar um pano com água e sabão –, diferentemente das ecobags de outros materiais que requerem grande quantidade de água e produtos de limpeza para sua completa higienização.”

O presidente da Plastivida também lembra outras qualidades das ecobags de plástico: “Impermeáveis, protegem os produtos transportados, além de serem econômicas, duráveis, resistentes, práticas, elegantes e 100% recicláveis.” 

Carnaval 2010: ecobag da Bombril vira febre em camarote

sábado, 13 de fevereiro de 2010, 01:58

São Paulo - Além da camiseta com o slogan da Brahma, obrigatória para aqueles que frequentam o camarote da cerveja no Sambódromo do Anhembi, um outro acessório tornou-se indispensável entre os foliões na primeira noite de desfiles na capital paulista. Amarela e em formato de esponja de aço, a ecobag (sacola ecológica) distribuída pela empresa Bombril tem sido levada a tiracolo pela maior parte dos frequentadores do camarote. Para aproveitar melhor o carnaval, sem precisar carregar bolsas grandes ou mochilas desconfortáveis, os foliões têm guardado os seus bens de valor nos pequenos acessórios promocionais, tornando a pequena malinha tendência no camarote da cerveja.

Distribuído por promotoras caracterizadas com camisetas da empresa, o acessório faz parte da nova campanha publicitária da Bombril, que lança nos próximas semanas uma esponja de aço ecológica. O tempo de degradação do produto é mais rápido do que o normal, além de ser higiênico, não permitindo a acumulação de bactérias. De acordo com o diretor de marketing da empresa, Marcos Scaldelai, a empresa investiu ao todo cerca de R$ 1 milhão em ações de marketing durante o carnaval. "Os convidados e o público estão dispostos a interagir com as marcas e a compartilhar o momento de festa. Por isso, escolhemos o carnaval para apresentar um dos nossos principais lançamentos de 2010", afirma.

Além da distribuição das ecobags estilizadas, a empresa disponibilizou ao Bar Brahma uma equipe de 70 profissionais que estão responsáveis pela limpeza dos camarotes. "O mutirão da limpeza é uma forma de chamar a atenção da população sobre os perigos que o acúmulo de lixo pode trazer evitando, dessa forma, transmissão de doenças, alagamentos e enchentes", explica o diretor de marketing da empresa.

Adesão a Ecobags ainda é pequena

Seg, 23 de Agosto de 2010 10:41

Poucas pessoas usam efetivamente suas ecobags. Pelo menos é isso que mostra a pesquisa realizada em supermercados, lojas, livrarias, farmácias, quitandas, entre outros, pela Gatto de Rua, confecção especializada em soluções têxteis.
Da amostragem apenas 34% que possuem as sacolas ecológicas e dessas, 71% das pessoas não a estavam utilizando na hora da compra. Os principais motivos apresentados foram: esquecimento, pouca praticidade para carregar a ecobag e a opção de alguns consumidores em reciclagem das sacolas plásticas para outros fins. "Embora tenha havido um avanço considerável na conscientização ambiental, os consumidores compram as sacolas ecológicas, mas a utilizam mais como um acessório para passeio do que como medida de preservação ambiental. As pessoas precisam se conscientizar das conseqüências para o nosso planeta", explica Elaine Guapo, diretora de Marketing da Gatto de Rua, empresa patenteadora da Bag Market.
As mulheres são as que mais utilizam as sacolas ecológicas, elas representam 83% dos consumidores ecologicamente corretos. A utilização das ecobags é mais notada em supermercados com 68%, contra 23% em quitandas, e 9% em outros tipos de estabelecimentos.
Quanto a não adesão ao uso, os dados mostraram que se deve ao fato de os consumidores utilizarem as sacolas plásticas: em latas de lixos; para recolher dejetos de animais; e para transportar objetos (como toalhas em localidades praianas, roupas e guarda-chuvas molhados, livros, etc.).
O levantamento foi realizado para a Gatto de Rua com 1.064 pessoas, entre 19 a 30 de julho de 2010 em diversos estabelecimentos.Guapo afirma que em cidades onde foram adotadas medidas para proibir ou coibir a utilização de sacolas plásticas, e a população colaborou, o número de adesões são significativos. Por exemplo, em Xanxerê, cidade de 42 mil habitantes no interior de Santa Catarina, por iniciativa da própria população, pois não há legislação específica, conseguiu-se cortar 91% do uso dos sacos desde abril de 2009, quando os supermercados passaram a cobrar pelas sacolas plásticas: R$ 0,50 por cada embalagem com cinco.
A especialista alerta também que cabe as empresas desenvolverem produtos que sejam práticos, maleáveis e de fácil utilização para os consumidores. "Não adianta ter um produto bonito, mas fica guardado em casa ou no carro, seja pelo seu tamanho e textura. Hoje, o consumidor que praticidade. Quer colocar sua sacola ecológica na bolsa ou pasta e esquecer que ela está lá. Pensando nisso, nós desenvolvemos três alternativas para estimular o uso das ecobags", explica.
As opções com a assinatura da Gatto de Rua, que já estão disponíveis no mercado, são:
bag_markBag Market: sacola em TNT própria para as compras do mês. São três sacolas, separadas por tipos de compras: geladeira, alimentos em geral, higiene e limpeza, a fim de não misturar produtos de gêneros diferentes. As sacolas podem ser carregadas separadas ou unidas por velcros, que se encaixam perfeitamente em carrinhos de supermercado. É resistente ao uso constante, higiênicos e podem ser lavados na máquina.


bolas_chaveiroSacola Chaveiro: Sacola retornável de tecido, confeccionada em nylon. Prática e pequena pode ser levada junto com o molho de chaves. Leve, resistente e lavável, pode ser dobrada, ficando na forma de um chaveiro de aproximadamente 7,5cm X 9,5cm. Tamanho da sacola aberta: 42 cm X 50 cm (com as alças).  

bolsa_bolaSacola Bola: Confeccionada em microfibra, a Sacola Bola pode ser dobrada e amarrada, ficando no formato de uma pequena bola. O produto é lavável, retornável e fácil de guardar. A Bag Market é uma única sacola organizadora no mercado brasileiro, voltada para o público final, que não quer carregar inúmeras sacolinhas ecológicas em suas compras. É voltada para as grandes compras, para facilitar na hora da escolha dos produtos, passagem nos caixas e transporte. Os outros dois foram desenvolvidos para clientes corporativos (estabelecimentos, supermercados e empresas em geral) e por serem simples, maleáveis e práticos podem ser utilizados em ações promocionais ou como brindes.


terça-feira, 24 de agosto de 2010

Em breve, o lançamento de uma nova linha de EcoBags!

Ecobag: de 10 pessoas, 3 têm e só 1 usa

Sacolas ecológicas estão na moda, mas não viraram hábito

Não é novidade que sacolas reutilizáveis de pano, nylon, plástico reciclado e outros materiais já podem ser facilmente adquiridas em supermercados e lojas de todo o país. Depois de várias campanhas, grande apoio midiático e respaldo de marcas consagradas (relembre o caso da Puma), a conscientização chegou aos consumidores e as sacolas plásticas foram marginalizadas.
Hoje, 34% das pessoas têm sacolas ecológicas, o que representaria então 34% menos lixo no meio ambiente. No entanto, este tímido índice é muito menor: só 29% destas pessoas usa suas ecobags. Em suma, mesmo com todos os esforços, menos de 10% da população brasileira usa sacolas ecológicas.
Os dados são de uma pesquisa da Gatto de Rua, realizada em em supermercados, lojas, livrarias, farmácias e quitandas, que ainda constatou os motivos para esta baixa estatística. Esquecimento e reciclagem das sacolas para outros fins são os principais. Entre os homens, que representam apenas 17% dos compradores ecologicamente corretos, a reclamação foi a falta de praticidade.

Saiba Mais,

PUMA inova sua embalagem


Após 21 meses de pesquisa, duas mil idéias e mais de 40 protótipos, a Puma revelou o seu novo sistema de embalagem, que substitui as caixas de papelão.

Desenvolvido pelo designer industrial Yves Béhar, o lançamento substituirá todas as caixas presentes no varejo até o segundo semestre de 2011.

A embalagem é composta por duas partes: uma sacola feita com plástico de garrafas recicladas, e um cartão dobrável com encaixes, que protege o calçado sem precisar de cola.

De acordo com a Puma, a embalagem que recebeu o nome de "Saquinho Inteligente", diminui o uso de cerca de 29 milhões de sacolas plásticas, reduz o uso de água e energia em 25%, emite 25% menos CO2, e minimiza o uso de papel em 75% e de papelão em 65%.

Parabéns para a Puma, pela iniciativa.
Fonte: Revista Atitude Sustentável


  

Chega de sufocar o planeta!


Esta é a frase da campanha dos supermercados de Jundiaí para dar fim ao uso das sacolinhas de plástico.

Representantes de várias redes definiram as peças publicitárias que serão usadas além de debaterem sobre os modelos de sacolas retornáveis que poderão entrar como opção de venda para os consumidores.
Ainda existe um projeto para difusão de um carrinho feito em plástico reciclável, com cestas de encaixe, que poderão ser usados como alternativa na campanha em prol do meio ambiente.

O prazo para que as sacolas plásticas sejam abolidas dos mercados em Jundiaí é 30 de agosto. Depois disso, os estabelecimentos oferecerão um modelo feito com amido de milho que é compostável, ou biodegradável depois de 180 dias.

"A campanha de conscientização começou em junho. Agora vamos colocar outdoors, busdoor (publicidade na traseira de ônibus) e publicidades em jornais, rádios e emissoras de TV para que as donas de casa estejam conscientes do prazo", explica o vice-presidente de centrais de negócios da Associação Paulista de Supermercados (Apas) e presidente da Rede Parceiros de Supermercados de Jundiaí, Edivaldo Bronzeri.

O custo da campanha está orçado em R$ 140 mil, entre todas as mídias. As sacolas que serão oferecidas pelos supermercados não terão a logomarca da rede. Todas serão padronizadas com o logotipo da campanha e serão comercializadas por R$ 0,19 a unidade. Cada supermercado poderá incrementar o leque de sacolas com as retornáveis, que são feitas em pano, lona e náilon, entre outros materiais, e serão vendidas mas ainda estão sem valor estipulado.

Alternativas - A reunião realizada ontem contou com a participação de representantes de redes de supermercados. Juntos, são responsáveis por 95% do fornecimento de sacolas plásticas da cidade, o que representa um movimento de 15 milhões de sacolas/mês. "Estamos estudando alternativas como os carrinhos de plástico reciclado. A ideia é que as pessoas tenham a cestinha e só a encaixem no carrinho. Na hora de passar no caixa, é só desencaixar", comenta Bronzeri. Esse tipo de carrinho é apenas uma sugestão que está sendo feita para as redes. Em Jundiaí, somente alguns estabelecimentos já adotaram o aparato. "O custo não está em discussão. Estamos pensando no futuro do meio ambiente", salienta Bronzeri.

E dá-lhe o setor varejista cuidando do meio ambiente!
Tenho orgulho de fazer parte.
Fonte: Latin American Foruns - Serra do Japi - Jundiaí. 

Saiba Mais,

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O Catálogo Sustentável


O Catálogo Sustentável é uma ferramenta online que armazena informações sobre produtos e serviços avaliados e selecionados pela equipe de especialistas do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (GVces) a partir de critérios de sustentabilidade. Aqui você encontra informações técnicas, as características sustentáveis e a avaliação dos impactos ambientais dos produtos convencionais nas principais etapas de sua vida - matéria-prima, processo produtivo, utilização e descarte final.

A equipe do GVces saiu às ruas colhendo depoimentos sobre o que as pessoas acham e como elas aplicam o conceito de sustentabilidade na hora de escolher os produtos que consomem.

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