quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Fim da distribuição gratuita de sacolinhas atinge 700 lojas na RMC

Balanço foi divulgado pela Apas. Sacolinhas serão cobradas nos supermercados a partir desta quarta-feira.

A Associação Paulista de Supermercados (Apas) divulgou nesta terça-feira (24) que 700 lojas do comércio e supermercados da Região Metropolitana de Campinas (RMC) não vão mais distribuir gratuitamente as sacolas plásticas aos clientes a partir desta quarta-feira (25). Somente na região administrativa de Campinas, onde a Apas abrange 80 municípios, são consumidas 84,6 sacolinhas plásticas por mês, o que corresponde a quase um bilhão de sacolas por ano.

A Proibição do uso das sacolas plásticas: polêmica nacional


Diante desta polêmica do banimento das sacolas plásticas nos mercados de São Paulo, o assunto da “sustentabilidade” volta aos holofotes da mídia. Neste sentido apresento aqui uma restrospectiva dos posts que acho interessantes sobre esse assunto.
No site da Pesquisa FAPESP, já em outubro de 2008, apontava pesquisas de um grupo paulista, nas quais era testada a ineficácia dos plásticos oxibiodegradáveis.
No Coluna Zero, nosso colega Bruno destrincha muito bem a falácias das Ecobags em um post bastante inspirado.
No Ecodesenvolvimento, a Cláudia Chow discute muito bem o uso do BIOPLÁSTICO e o papel das grandes empresas em busca de um identidade “verde”.
Aqui, no Discutindo Ecologia, Luiz publicou um post que é quase um manifesto a favor do USO DAS SACOLAS PLÁSTICAS. E, por fim, eu escrevi este post em que um pesquisa indica que sacolas de papel e de plástico oxidegradáveis, podem ser mais poluentes que sacolas plásticas ao levarmos em conta toda a via de produção, uso e descarte.
A conscientização e a divulgação de todos os PRÓS e CONTRAS do uso das sacolas plásticas é o grande ponto em comum em todos estes textos. Este fato se torna ainda mais importante quando em um programa como o fantástico apresenta um especialista em sustentabilidade ensinando a fazer “sacolinhas em dobradura de papel” para serem colocadas em lixos de banheiro e cozinha. Como somos ingênuos… Realmente, a solução era o jornal e ninguém tinha se dado conta disso.
Mais uma vez usamos premissas errradas para tomarmos atitudes erradas. Como a ídeia genial de proibir a garupa em motos, pois isso diminuiria os crimes cometidos por motoqueiros, visto que são os caronas que assaltam. Gênio! Premissa errada, ação errada e a não resolução do problema.
Vamos observar como se dará o andamento desta lei e seus desdobramentos no cotidiano das pessoas.
Matéria publicada no blog: Discutindo Ecologia 

Governador veta projeto de lei que proíbe uso de sacolas plásticas no PR

O governador do Paraná, Beto Richa(PSDB), vetou o projeto de lei de autoria do deputado Caíto Quintana (PMDB) que proibiria o uso de sacos e sacolas plásticas no estado. Na avaliação de Richa, o projeto de lei é contrário ao interesse público porque ocasionaria aumento de preços ao consumidor. A medida foi publicada no Diário Oficial de segunda-feira (23).

Veja matéria completa no site: http://g1.globo.com/parana/noticia/2012/01/governador-veta-projeto-de-lei-que-proibe-uso-de-sacolas-plasticas-no-pr.html

Proibição também é estudada para o Ceará

A proibição do uso de sacolas plásticas em São Paulo aquece a discussão sobre o assunto aqui no Ceará. Projetos de lei na Assembleia Legislativa e na Câmara Municipal já sinalizam medidas para acabar com o uso

sábado, 2 de julho de 2011

Em São Paulo, liminar suspende fim de distribuição de sacolas plásticas

O Tribunal de Justiça de São Paulo  acatou requerimento do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo e concedeu uma liminar que suspende a Lei Municipal nº 15.374, de 18 de maio de 2011. Sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab, a lei veta a distribuição gratuita ou venda de sacolas plásticas a consumidores em todos os estabelecimentos comerciais do município.
De acordo com a publicação no Diário Oficial, a proibição completa seria em 31 de dezembro - até lá os estabelecimentos teriam tempo para se adaptar. As lojas ficariam obrigadas a afixar placas informativas, com as dimensões de 40cm x 40cm, junto aos locais de embalagem de produtos e caixas registradoras, com o seguinte teor: 'Poupe recursos naturais! Use sacolas reutilizáveis'".
A suspensão da lei, que pode ser revertida, será informada ao presidente da Câmara dos Vereadores da cidade. Desde de 27 de junho, as associações Plastivida e Abief veículam em emissoras de rádio uma defendendo o uso de sacolas plásticas. As mensagens abordam a importância do reuso e reciclagem das sacolinhas, sustentabilidade e o direito do consumidor de optar pela embalagem que quiser.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

FALA POVO - Aquecimento Global, Sustentabilidade. Já Encheu o Saco!

A gente pergunta
Treze artistas respondem à pergunta feita pela revista MTV: Todo esse papo de aquecimento global e sustentabilidade já encheu o saco? Leia o que eles pensam

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Fonte: Revista MTV - 06/2007
Planeta Sustentave: Atitude - FALA POVO

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Sacolas plásticas proibidas na capital Baiana (Salvador)

Em dois dias de votação, a Câmara de Vereadores de Salvador aprovou 83 projetos de lei, dos 108 listados pela Diretoria Legislativa. Entre os textos aprovados está o que obriga os estabelecimentos comerciais a utilizarem sacolas oxi-biodegradáveis para o acondicionamento de produtos comercializados na capital baiana.

O projeto é assinado pelos vereadores Pedro Godinho (PMDB), Andrea Mendonça (DEM) e Vânia Galvão (PT).

A embalagem plástica oxi-biodegradável é aquela que apresenta degradação inicial por oxidação acelerada pela luz e calor, com posterior capacidade de ser biodegradada.
Para se tornar lei e entrar em vigor, logicamente o projeto depende da sanção do prefeito João Henrique. A partir da data de publicação da lei, os estabelecimentos comerciais terão prazo de um ano para substituir as sacolas plásticas pelas biodegradáveis.

“Medidas como esta precisam ser implementadas para minimizar os impactos ambientais e evitar o alto investimento financeiro para diminuir a poluição”, comentou Pedro Godinho.

Andrea Mendonça disse que as sacolas plásticas serão gradativamente retiradas de uso, o que é importante para reduzir a sobrecarga em aterros sanitários e lixões onde ainda não existe a coleta seletiva. Cada sacola plástica pode levar até um século para desaparecer completamente.

Vânia Galvão aposta na conscientização de comerciantes e consumidores e cita exemplos bem mais radicais de países como Estados Unidos e “Bangladesh, onde já é proibido fabricar, comprar e portar sacos plásticos”.

Multas - As penalidades para o descumprimento da lei acarretarão em penas no âmbito administrativo e civil, como advertência, multa corresponde a 1% do faturamento, suspensão temporária da atividade e cassação da licença do estabelecimento ou da atividade.

A pena de multa, graduada de acordo com a condição econômica do estabelecimento comercial, será em dobro em caso de reincidência.

Também consta no projeto a determinação de que as empresas que produzem as embalagens plásticas oxi-biodegradáveis deverão estampar as informações para facilitar a visualização por parte dos consumidores.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

SACOLA PRÁTICA SEXTAVADA

 Nossas sacolas foram produzidas para embalar suas compras e com o cuidado de não agredir o meio ambiente, é um produto totalmente patenteado, foi testado e aprovado para acomodar e facilitar o transporte de sua mercadoria, suas alças têm um sistema exclusivo de travas que fechadas não deixam sua mercadoria a vista, ela tem também um formato diferenciado (tipo envelope), pois, quando colocada peso ela não pende para os lados como as sacolas comuns, com uma variação de seis tamanhos e sete estampas, e ainda a possibilidade de ser customizada conforme logotipo e escolha do cliente.

DESCRIÇÃO DO PRODUTO:

A SACOLA PRÁTICA SEXTAVADA é confeccionada em um formato diferenciado:
  • Tecido: TNT KAMI DURAVEL 100g, 100% Polipropileno (reciclável);
  • Alças: De plástico polipropileno reciclado (reciclável);
  • Tinta: Impressas com tinta a base de água;
  • Tamanhos: P, M, G, GG e tamanhos especiais: P1 P2.
  • O material Nãotecido KAMI é formado por filamentos termo-soldados de polipropileno, não solta fibras em condições normais de manuseio, é atóxico e não irritante em contato com a pele. Em temperatura ambiente não é inflamável e não propaga à chama.
Para mais informações entrar em contato para tirar suas duvidas e obter informações sobre o nosso produto.
Foto ilustrativa de sacola customizada

Foto ilustrativa de sacola customizada









Linha de Bolsas Feminina
Conheça!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

São Paulo - A sacola não é o problema", diz entidade sobre proibição

São paulo - Empresas ligadas à fabricação e comercialização de sacolas plásticas, por meio da Plastivida, defendem que o produto, ainda que seja poluente, é a opção menos nociva para o meio ambiente. A entidade acredita que o desperdício das embalagens seja o verdadeiro problema e vai contra o projeto de lei que as proíbe, votado nesta semana em São Paulo.

A Câmara dos Vereadores da cidade aprovou na terça-feira (17) o PL 496/2007, que veta a distribuição gratuita e a venda de sacolas plásticas em todos os estabelecimentos comerciais da capital - o município é o maior consumidor desse tipo de produto no Brasil. O projeto aguarda a sanção do prefeito Gilberto Kassab.

A Plastivida autodeclara-se o Instituto Socioambiental do Plástico, ou seja, desenvolve iniciativas de preservação ambiental que digam respeito ao produto. Com essa proposta, defende que as sacolas plásticas são apontadas incorretamente como causadoras de impacto ambiental.

"A Ciência mostra que qualquer alternativa existente é pior que o uso de sacolas plásticas", afirmou, Miguel Bahiense. "O problema não é a sacola em si, mas o desperdício". Numa rápida ilustração, o impacto ambiental é causado por aqueles que, no supermercado, usam duas sacolinhas para guardar uma garrafa.

Contra o consumo abusivo, a entidade propagandeia o uso de uma sacola de plástico mais resistente, capazes de suportar até seis quilos de mercadorias. Esse tipo de embalagem é tido como ideal pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e, segundo a Plastivida, já é utilizado por grandes cadeias de supermercado, como o Pão de Açúcar.

Em 2009, a população brasileira consumiu 17,9 bilhões de sacolas plásticas, de acordo com uma estimativa da Plastivida. Essa quantidade caiu para 14 bilhões no ano passado, com incentivos de um programa de consumo responsável da entidade. Bahiense contou que a meta é reduzir em 750 milhões o total deste ano, caso Kassab não sancione o projeto.

"As estatísticas mostram que a sacola plástica é a melhor escolha, em relação ao ciclo de vida - origem e destino do plástico", observou Bahiense. Segundo o representante, o produto consome poucas matérias-primas na produção e libera pouco dióxido de carbono - um dos principais vilões ambientais - na desfaçatez.

Mas é justamente a longevidade do plástico que preocupa os ambientalistas. A decomposição do produto, em condições naturais, se prolonga por cem anos.

"Todos danos caem nesse dado. Quando falamos em redução de produção de resíduos tem a ver com isso [a longevidade do lixo]. Todo lixo faz parte de um ciclo que um dia volta para nós", disse o educador ambiental do SOS Mata Atlântica, Lemuel Santos.

O especialista não condena a postura dos que se posicionam contra a proibição, mas crê que este é um momento positivo para se discutir o tema. Sua opinião sobre o uso de sacolas plásticas é clara: o indíviduo deve buscar alternativas ao seu alcance. "Nosso trabalho é muito baseado em atitudes individuais", explicou.

Já Bahiense, da Plastivida, acha que o indivíduo que vai as compras será o maior prejudicado pelo projeto, caso ele se torne uma lei. "Virão os sacos de lixo preto, que são mais caros, para a substituição", previu. "Como as classes C, D e E vão fazer?", indagou.

Outra fatia social a quem faria mal a proibição, segundo o representante, é a dos trabalhadores industriais. "No momento em que se tira um produto da cadeia produtiva, é certo que a indústria vai demitir", afirmou.

O segmento das sacolas plásticas emprega diretamente 30 mil brasileiros. Somente em São Paulo, seis mil pessoas trabalham com isso. Cerca de 200 empresas são representadas pela Plastivida, uma entidade sediada na cidade de São Paulo, mas presente em vários estados do Brasil.

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