Materia apresentada no programa Mais Você da Ana Maria Braga: Segunda-feira, 19/04/2010.
Aprenda a fazer a sua com a artesã Andréia Gomes.
Troque a sua sacola de plástico por uma ecobag
Que tal substituir os sacos plásticos do supermercado por lindas sacolas de pano - chamadas de "ecobags"? Elas não agridem o meio-ambiente, são leves, fáceis de carregar e ainda podem ficar super charmosas com um pouquinho de criatividade.
A artesã Andréia Gomes vai ensinar um trabalho maravilhoso, feito com casca de ovo.
E se você quiser vender as suas ecobags, dá pra tirar um bom lucro. O preço de custo é R$ 8 e você pode vender cada uma por R$ 20. Bom, né? Confira!
Fonte: Use sua criatividade e crie ecobags presonalizadas e ganhe dinhero
quinta-feira, 10 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Saco de Papel ou Plástico, qual deles é o verdadeiro vilão?
Veja o que há em comum entre o saco plástico e o saco de papel. Os dois são vilões? O que está por trás de um papel branquinho e uma sacolinha plástica? Acompanhe o rastro de resíduos da extração da matéria prima a o produto final.
Amplie as imagens e confira.
Veja Também: Saco de Papel ou Ecobag?
É verdade que existe uma mancha gigante de lixo plástico no oceano?
Fonte: Saco é um Saco
Sacolas de plástico: lei começa a vigorar em Minas
Entra em vigor, hoje, a Lei Municipal 9.529/2008 que restringe o uso de sacos e sacolas plásticas na capital mineira. No entanto, as empresas terão 45 dias para se adaptar à nova realidade. As multas começam a ser aplicadas, portanto, em 18 de abril. Durante esse período ocorrerá a campanha educativa "Sacola plástica nunca mais", nos pontos de venda do varejo, com o objetivo de incentivar o uso de alternativas sustentáveis como carrinhos, caixas de papelão e sacolas retornáveis (ecobags).
Trata-se de uma iniciativa de entidades do comércio varejista e da sociedade em apoio à lei. Juntos, o Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão), Associação Comercial de Minas (ACMinas), Associação Mineira de Supermercados (Amis), Câmara de Dirigentes Lojistas de BH (CDL-BH), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio Minas), Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais (MDC-MG), Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) e Procon Municipal firmaram o compromisso de colaborar com a iniciativa, por meio de um protocolo de intenções assinado no dia 22.
"Belo Horizonte foi contemplada com uma lei muito bem-vinda. Será a primeira capital do país a restringir o uso das sacolas plásticas. As principais instituições envolvidas se organizaram para avançar além do que está estabelecido em lei. A legislação autoriza o uso de embalagens descartáveis amigas do meio ambiente, as compostáveis. No entanto, o movimento quer mais. Quanto menos descarte, mais saudável o ambiente", esclarece o coordenador da campanha, José Nogueira Soares Nunes.
As ações de conscientização já estão sendo realizadas nos pontos de venda do varejo. No entanto, será a partir de 13 de março que os consumidores terão acesso a panfletos explicativos, publicidade em jornais, revistas, TV e rádio.
Haverá também treinamento dos atendentes - o contato direto com os consumidores - para que eles estejam aptos a esclarecer a população sobre as mudanças e as alternativas à tradicional sacolinha plástica.
Retornável - Para estimular ainda mais a mudança de hábito, a campanha produzirá um modelo de sacola retornável, que será repassada a R$ 1,98 (preço de custo) a unidade nos pontos de varejo participantes a partir do dia 18 de abril.
Os consumidores também terão como alternativa as sacolas descartáveis compostáveis. Ainda novidade para o consumidor de Belo Horizonte, elas se assemelham à atual produzida de plástico, porém a matéria-prima principal é o amido de milho.
Por ser fabricada com o uso de material orgânico, a sua decomposição ocorre em até 180 dias, podendo servir de adubo para o solo. Assim como a sacola retornável, a compostável estará à venda no comércio varejista, ao valor fixo de R$ 0,19 a unidade, a preço de custo. A cobrança tem como um dos principais objetivos desestimular o uso de sacolas descartáveis, mesmo que sejam compostáveis. Ao mesmo tempo, faz justiça aos consumidores que utilizarem as sacolas retornáveis. "A sacola descartável compostável deve ser encarada pelos consumidores como emergencial", frisa Nunes.
Fonte: Sacolas de plástico: lei começa a vigorar
Sacolas plásticas estão proibidas em Belo Horizonte
Trata-se de uma iniciativa de entidades do comércio varejista e da sociedade em apoio à lei. Juntos, o Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão), Associação Comercial de Minas (ACMinas), Associação Mineira de Supermercados (Amis), Câmara de Dirigentes Lojistas de BH (CDL-BH), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio Minas), Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais (MDC-MG), Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) e Procon Municipal firmaram o compromisso de colaborar com a iniciativa, por meio de um protocolo de intenções assinado no dia 22.
"Belo Horizonte foi contemplada com uma lei muito bem-vinda. Será a primeira capital do país a restringir o uso das sacolas plásticas. As principais instituições envolvidas se organizaram para avançar além do que está estabelecido em lei. A legislação autoriza o uso de embalagens descartáveis amigas do meio ambiente, as compostáveis. No entanto, o movimento quer mais. Quanto menos descarte, mais saudável o ambiente", esclarece o coordenador da campanha, José Nogueira Soares Nunes.
As ações de conscientização já estão sendo realizadas nos pontos de venda do varejo. No entanto, será a partir de 13 de março que os consumidores terão acesso a panfletos explicativos, publicidade em jornais, revistas, TV e rádio.
Haverá também treinamento dos atendentes - o contato direto com os consumidores - para que eles estejam aptos a esclarecer a população sobre as mudanças e as alternativas à tradicional sacolinha plástica.
Retornável - Para estimular ainda mais a mudança de hábito, a campanha produzirá um modelo de sacola retornável, que será repassada a R$ 1,98 (preço de custo) a unidade nos pontos de varejo participantes a partir do dia 18 de abril.
Os consumidores também terão como alternativa as sacolas descartáveis compostáveis. Ainda novidade para o consumidor de Belo Horizonte, elas se assemelham à atual produzida de plástico, porém a matéria-prima principal é o amido de milho.
Por ser fabricada com o uso de material orgânico, a sua decomposição ocorre em até 180 dias, podendo servir de adubo para o solo. Assim como a sacola retornável, a compostável estará à venda no comércio varejista, ao valor fixo de R$ 0,19 a unidade, a preço de custo. A cobrança tem como um dos principais objetivos desestimular o uso de sacolas descartáveis, mesmo que sejam compostáveis. Ao mesmo tempo, faz justiça aos consumidores que utilizarem as sacolas retornáveis. "A sacola descartável compostável deve ser encarada pelos consumidores como emergencial", frisa Nunes.
Fonte: Sacolas de plástico: lei começa a vigorar
Sacolas plásticas estão proibidas em Belo Horizonte
Brasileiros de 11 capitais falam sobre meio ambiente, hábitos de consumo e reciclagem.
A pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora, parceria entre a rede Walmart Brasil e o Ministério do Meio Ambiente, foi feita em 11 capitais do país com 1100 pessoas. Os dados obtidos mostram que, por exemplo, 60% dos entrevistados estariam dispostos a não usar mais sacolas plásticas. Apesar disso, 21% não saberiam como descartar o lixo sem esse material.
Os resultados mostram também que esgoto, lixo e enchentes foram os problemas ambientais mais reconhecidos e que as pessoas concordam e participam de campanhas de separação de lixo para reciclagem, de economizar água ou de redução do consumo de energia.
Já os números de destinação de resíduos são mais preocupantes: 70% jogam pilhas e baterias, 66% descartam remédios e 33% jogam tintas e solventes no lixo doméstico, enquanto 39% descartam o óleo de cozinha na pia.
Leia mais:Walmart sustentabilidade aqui e agora
Cidade Marketing Walmart Sustentabilidade Aqui e Agora
SACOLINHA PLÁSTICA: preocupação ambiental ou disputa por um mercado de $450 milhões?
Se você se interessou em ler este texto, provavelmente é porque deve ter fi cado surpreso com a cifra colocada no título. Mas prepare-se: você está prestes a descobrir muito mais nesta extensa pesquisa que a Reciclagem Moderna fez dentro e fora do Brasil na tentativa de expor toda a realidade que está por trás das proibições das sacolas plásticas.
• A falta de informação do poder público
• Os interesses comerciais
• Os impactos no mercado de reciclagem de plásticos
• Os programas de sucesso nos EUA e Canadá para a solução do problema
• A falta de informação do poder público
• Os interesses comerciais
• Os impactos no mercado de reciclagem de plásticos
• Os programas de sucesso nos EUA e Canadá para a solução do problema
terça-feira, 1 de março de 2011
Brasileiros usam 150 bilhões de sacolas plásticas por ano
26/02/2011 às 13h32min
Segundo uma pesquisa feita em casas da América Latina, apenas 19% dos brasileiros usam sacolas retornáveis, contra 77% dos bolivianos.
Segundo uma pesquisa feita em casas da América Latina, apenas 19% dos brasileiros usam sacolas retornáveis, contra 77% dos bolivianos.
Um levantamento inédito revelou que menos de 20% dos brasileiros levam sacolas retornáveis aos supermercados. É um dos percentuais mais baixos da América Latina.
Elas estão sempre ao nosso lado. São muito mais numerosas do que a gente e vivem muito mais tempo do que nós. Uma pesquisa feita em 200 mil domicílios de 11 países da América Latina mostra que, enquanto 77% dos bolivianos usam sacola retornável, entre os brasileiros, apenas 19% levam ao supermercado a própria sacola.
“Vou levar tudo isso de saquinho. Eu acho interessante porque eu acabo, quando eu chego em casa eu uso eles novamente, coloco lixo, essas coisas”, conta.
A pior coisa é ter em casa várias lixeirinhas, cada uma com uma sacolinha plástica que depois vão todas para outra sacola plástica maior. O melhor que se use, em vez de plástico, papel: jornal, por exemplo. É só você dobrar, fazer uma espécie de dobradura, e pode usar uma folha, duas folhas ou qualquer outro tipo de papel. É difícil, mas a gente precisa aprender a viver longe das nossas queridas sacolinhas plásticas.
Uma única sacolinha pode parecer inocente, mas o que dizer dos 150 bilhões de sacos plásticos que se usam no Brasil a cada ano? E das 100 milhões de toneladas de plástico que formam, em pleno Oceano Pacífico, uma ilha de plástico?
“O saco plástico, embora ele não seja degradável, ele é fragmentado durante o tempo. E esses pequenos fragmentos são comidos, por exemplo, pelas bactérias. Quem come as bactérias vai estar comendo plástico e o outro também até que nós estamos comendo plástico hoje. Não há dúvida nenhuma que nós estamos comendo plástico processado por bactérias, processado pelos peixes, processado por animais que estão em contato com o plástico já fragmentado”, explica Hélio Mattar, especialista do Instituto Akatur pelo Consumo Consciente.
Fonte:AGÊNCIA DE NOTÍCIAS
Produziu, Recolha!
Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece a logística reversa. Empresas serão responsáveis pelo recolhimento de determinados produtos no pós-consumo.
Matéria da revista Bahia industria de Dezembro de 2010: veja a matéria
Veja também:
A Regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos está em vigor e não pode passar despercebida. Análise Parte I
A Regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos está em vigor e não pode passar despercebida. Análise Parte II
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
Até 2014 coleta seletiva estará implantada em todo Brasil
Matéria da revista Bahia industria de Dezembro de 2010: veja a matéria
Clique para ampliar |
Clique para ampliar |
Clique para ampliar |
A Regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos está em vigor e não pode passar despercebida. Análise Parte I
A Regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos está em vigor e não pode passar despercebida. Análise Parte II
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
Até 2014 coleta seletiva estará implantada em todo Brasil
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Fundação Getulio Vargas: Disponibiliza Cursos Gratuitos na área de Sustentabilidade
A Fundação Getulio Vargas é a primeira instituição brasileira a ser membro do OCWC (Open Course Ware Consortium), o consórcio de instituições de ensino de diversos países que oferecem conteúdos e materiais didáticos de graça pela internet.
Curso Gratuito: Sustentabilidade no dia a dia: orientações para o cidadãopatrocinado por:
O curso Sustentabilidade no dia a dia: orientações para o cidadão aborda o ciclo completo de vida dos produtos e instrui sobre como consumir com responsabilidade, por meio do entendimento das consequências de cada escolha.
Objetivo
apresentar os principais fatos e conceitos relativos à sustentabilidade;provocar reflexão nos participantes do curso sobre seus hábitos e atitudes em relação à sustentabilidade;
contribuir para o planejamento de mudança de atitude individual.
apresentar os principais fatos e conceitos relativos à sustentabilidade;provocar reflexão nos participantes do curso sobre seus hábitos e atitudes em relação à sustentabilidade;
contribuir para o planejamento de mudança de atitude individual.
Curso Gratuito: Sustentabilidade, um valor para a nova geração: orientações para o professor do ensino fundamental
patrocinado por:O Curso Sustentabilidade, um valor para a nova geração: orientações para o professor de ensino fundamental é uma ferramenta de reflexão acerca da Sustentabilidade que serve de apoio a professores do Ensino Fundamental. O Walmart demonstra sua preocupação com o planeta e seus viventes disponibilizando uma série de meios multiplicadores que colaboram na expansão de ideias e hábitos que garantam uma vida mais sustentável, como este curso gratuito elaborado em parceria com o FGV Online.
ObjetivoAnalisar o papel do professor na sustentabilidade e propor ideias, análises, vídeos e uma série de outros materiais que o ajudarão a levar uma nova prática de vida aos seus alunos em sala de aula e fora dela também.
Curso Gratuito: Relevância das Questões Ambientais
O curso trata das relações do homem com o meio ambiente, desde suas necessidades básicas até os limites a que essas relações chegaram como os desastres ambientais.
Será abordado ainda, a conscientização que vem se observando com relação aos cuidados com a biosfera, buscando um caminho para o desenvolvimento sustentável.
Cursos de Sustentabilidade
No Walmart Brasil, acreditamos que, para o mundo de hoje ser possível amanhã, os padrões de consumo, produção e uso de recursos naturais devem mudar. Essa crença, potencializada pela cultura da empresa, impulsionou nossa decisão de contribuir com esse processo de mudança. Compreendemos também o potencial do segmento varejista e, consequentemente, nosso próprio potencial para engajar e mobilizar pessoas, e acelerar as transformações.
Sendo assim, nossa estratégia de sustentabilidade não se limita a melhorar nossas próprias operações e reduzir os impactos diretos. Queremos também construir parcerias que nos possibilitem ampliar os resultados e torná-los mais duradouros. Atuando em diversos países no segmento de supermercados, temos contato direto com mais de 200 milhões de clientes por semana, possuindo uma rede de fornecedores que alcança 100 mil empresas. Ao escolherem, conscientemente, o que e como consomem, as pessoas estimulam melhores práticas em toda a cadeia de valor e se tornam o principal agente de mudança.
O trabalho conjunto é primordial para construir um futuro mais justo e sustentável. Nós, do Walmart Brasil, queremos participar como agentes dessa construção.
Fonte: FGV Cursos gratuitos
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Dois projetos aprovados pela Câmara foram vetados pelo Executivo; um dos vetos já foi aprovado (17.05.10)
O Poder Executivo vetou dois projetos de lei aprovados pela Câmara Municipal nas últimas semanas. Uma das propostas, de autoria do vereador Carlos Alberto Costa Rocha, dispõe sobre a substituição e recolhimento de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais localizados no município. Pela proposição, supermercados, armazéns e outras empresas que utilizam do saco plástico para empacotar mercadorias, teriam a obrigação de, em médio prazo, acabar com o uso do saco plástico.
O outro projeto, de autoria do vereador Ângelo Almeida, propõe criar, em Feira de Santana, um evento cultural denominado Semana do Artista. Seria um período dedicado a realização de acontecimentos culturais na cidade, nas mais diversas áreas.
O projeto que trata da preservação do meio ambiente foi vetado pelo prefeito Tarcízio Pimenta sob o argumento de que é “integralmente contrário ao interesse público”. Os vereadores de oposição não hesitaram em demonstrar a insatisfação com a aprovação do veto, o que ocorreu por decisão da maioria do plenário.
"Hoje em dia, muitos municípios estão aprovando lei dessa natureza”, disse o vereador Marialvo Barreto, ao votar contra o veto. “Já existem plásticos biodegradáveis que podem ser utilizados. Temos exemplos de empresas grandes, que se preocupam com o meio-ambiente, como a Natura. Mas existem grupos que só querem aumentar a produção, sem se preocupar com meio ambiente", comentou, contrariado.
A segunda matéria sofreu veto parcial, de alguns dos seus artigos. O vereador Ângelo Almeida protestou. Ele declarou que o Executivo sequer se deu ao trabalho de ler atentamente a matéria. “Foram vetados artigos e incisos que não fazem parte do projeto, o que é um absurdo”. Esse veto ainda não entrou em discussão e deve ser pautado para esta terça-feira.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Empresas investem na produção de sacolas ecológicas
06/02/2011 08h00 - Atualizado em 06/02/2011 10h41 Do PEGN TV
Uso das embalagens acrescenta valor às marcas, dizem empresários.
Com investimento baixo, é possível lucrar com a sustentabilidade.
Cada vez mais as empresas investem na tendência ecológica. E a produção de sacolas recicladas é um dos negócios lucrativos deste mercado.
Papel reciclado
Em outra empresa, o lixo vira matéria prima em novo estágio produtivo: bobinas feitas de papel reciclado se transformam em sacolas ecológicas.
“Vale a pena porque ela traz um valor de marca muito forte, ela acrescenta muito dentro da minha marca e da minha proposta junto com meus clientes”, diz o empresário Erik Ziegelmeyer, que compra 800 sacos reciclados por mês para seu restaurante natural.Liliani D´Angelo, dona de uma loja de roupas femininas que compra mil sacolas a cada três meses, também vê vantagens: “um pacote para presente fica de fato um pacote e não um embrulho, o que aconteceria se fosse um saco de plástico. Evidente, é mais caro? É. O meu investimento é maior? É. Mas o meu retorno também”.
“Você tem aí uma tremenda oportunidade de produto, de negócio, juntando aí as duas coisas: o fato da sacola ser um grande vilão, você tem um apelo muito grande pra passar a usar sacolas ecológicas no seu negócio”, aponta o consultor Milton dos Santos.
Fonte: g1.globo.com
Assinar:
Postagens (Atom)