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quarta-feira, 9 de março de 2011

Sacolas de plástico: lei começa a vigorar em Minas

Entra em vigor, hoje, a Lei Municipal 9.529/2008 que restringe o uso de sacos e sacolas plásticas na capital mineira. No entanto, as empresas terão 45 dias para se adaptar à nova realidade. As multas começam a ser aplicadas, portanto, em 18 de abril. Durante esse período ocorrerá a campanha educativa "Sacola plástica nunca mais", nos pontos de venda do varejo, com o objetivo de incentivar o uso de alternativas sustentáveis como carrinhos, caixas de papelão e sacolas retornáveis (ecobags).

Trata-se de uma iniciativa de entidades do comércio varejista e da sociedade em apoio à lei. Juntos, o Sindicato e Associação Mineira da Indústria de Panificação (Amipão), Associação Comercial de Minas (ACMinas), Associação Mineira de Supermercados (Amis), Câmara de Dirigentes Lojistas de BH (CDL-BH), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio Minas), Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais (MDC-MG), Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) e Procon Municipal firmaram o compromisso de colaborar com a iniciativa, por meio de um protocolo de intenções assinado no dia 22.

"Belo Horizonte foi contemplada com uma lei muito bem-vinda. Será a primeira capital do país a restringir o uso das sacolas plásticas. As principais instituições envolvidas se organizaram para avançar além do que está estabelecido em lei. A legislação autoriza o uso de embalagens descartáveis amigas do meio ambiente, as compostáveis. No entanto, o movimento quer mais. Quanto menos descarte, mais saudável o ambiente", esclarece o coordenador da campanha, José Nogueira Soares Nunes.

As ações de conscientização já estão sendo realizadas nos pontos de venda do varejo. No entanto, será a partir de 13 de março que os consumidores terão acesso a panfletos explicativos, publicidade em jornais, revistas, TV e rádio.

Haverá também treinamento dos atendentes - o contato direto com os consumidores - para que eles estejam aptos a esclarecer a população sobre as mudanças e as alternativas à tradicional sacolinha plástica.

Retornável - Para estimular ainda mais a mudança de hábito, a campanha produzirá um modelo de sacola retornável, que será repassada a R$ 1,98 (preço de custo) a unidade nos pontos de varejo participantes a partir do dia 18 de abril.

Os consumidores também terão como alternativa as sacolas descartáveis compostáveis. Ainda novidade para o consumidor de Belo Horizonte, elas se assemelham à atual produzida de plástico, porém a matéria-prima principal é o amido de milho.

Por ser fabricada com o uso de material orgânico, a sua decomposição ocorre em até 180 dias, podendo servir de adubo para o solo. Assim como a sacola retornável, a compostável estará à venda no comércio varejista, ao valor fixo de R$ 0,19 a unidade, a preço de custo. A cobrança tem como um dos principais objetivos desestimular o uso de sacolas descartáveis, mesmo que sejam compostáveis. Ao mesmo tempo, faz justiça aos consumidores que utilizarem as sacolas retornáveis. "A sacola descartável compostável deve ser encarada pelos consumidores como emergencial", frisa Nunes.

Fonte: Sacolas de plástico: lei começa a vigorar 
          Sacolas plásticas estão proibidas em Belo Horizonte

Brasileiros de 11 capitais falam sobre meio ambiente, hábitos de consumo e reciclagem.


A pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora, parceria entre a rede Walmart Brasil e o Ministério do Meio Ambiente, foi feita em 11 capitais do país com 1100 pessoas. Os dados obtidos mostram que, por exemplo, 60% dos entrevistados estariam dispostos a não usar mais sacolas plásticas. Apesar disso, 21%  não saberiam como descartar o lixo sem esse material.


Os resultados mostram também que esgoto, lixo e enchentes foram os problemas ambientais mais reconhecidos e que as pessoas concordam e participam de campanhas de separação de lixo para reciclagem, de economizar água ou de redução do consumo de energia.

Já os números de destinação de resíduos são mais preocupantes: 70% jogam pilhas e baterias, 66% descartam remédios e 33% jogam tintas e solventes no lixo doméstico, enquanto 39% descartam o óleo de cozinha na pia.

Leia mais:Walmart sustentabilidade aqui e agora
Cidade Marketing Walmart Sustentabilidade Aqui e Agora

SACOLINHA PLÁSTICA: preocupação ambiental ou disputa por um mercado de $450 milhões?

Se você se interessou em ler este texto, provavelmente é porque deve ter fi cado surpreso com a cifra colocada no título. Mas prepare-se: você está prestes a descobrir muito mais nesta extensa pesquisa que a Reciclagem Moderna fez dentro e fora do Brasil na tentativa de expor toda a realidade que está por trás das proibições das sacolas plásticas.

• A falta de informação do poder público
• Os interesses comerciais
• Os impactos no mercado de reciclagem de plásticos
• Os programas de sucesso nos EUA e Canadá para a solução do problema
Clique para ver a revista em PDF

terça-feira, 1 de março de 2011

Brasileiros usam 150 bilhões de sacolas plásticas por ano

26/02/2011 às 13h32min
Segundo uma pesquisa feita em casas da América Latina, apenas 19% dos brasileiros usam sacolas retornáveis, contra 77% dos bolivianos.

Um levantamento inédito revelou que menos de 20% dos brasileiros levam sacolas retornáveis aos supermercados. É um dos percentuais mais baixos da América Latina.

Elas estão sempre ao nosso lado. São muito mais numerosas do que a gente e vivem muito mais tempo do que nós. Uma pesquisa feita em 200 mil domicílios de 11 países da América Latina mostra que, enquanto 77% dos bolivianos usam sacola retornável, entre os brasileiros, apenas 19% levam ao supermercado a própria sacola.

“Vou levar tudo isso de saquinho. Eu acho interessante porque eu acabo, quando eu chego em casa eu uso eles novamente, coloco lixo, essas coisas”, conta.

A pior coisa é ter em casa várias lixeirinhas, cada uma com uma sacolinha plástica que depois vão todas para outra sacola plástica maior. O melhor que se use, em vez de plástico, papel: jornal, por exemplo. É só você dobrar, fazer uma espécie de dobradura, e pode usar uma folha, duas folhas ou qualquer outro tipo de papel. É difícil, mas a gente precisa aprender a viver longe das nossas queridas sacolinhas plásticas.

Uma única sacolinha pode parecer inocente, mas o que dizer dos 150 bilhões de sacos plásticos que se usam no Brasil a cada ano? E das 100 milhões de toneladas de plástico que formam, em pleno Oceano Pacífico, uma ilha de plástico?

“O saco plástico, embora ele não seja degradável, ele é fragmentado durante o tempo. E esses pequenos fragmentos são comidos, por exemplo, pelas bactérias. Quem come as bactérias vai estar comendo plástico e o outro também até que nós estamos comendo plástico hoje. Não há dúvida nenhuma que nós estamos comendo plástico processado por bactérias, processado pelos peixes, processado por animais que estão em contato com o plástico já fragmentado”, explica Hélio Mattar, especialista do Instituto Akatur pelo Consumo Consciente.

Produziu, Recolha!

Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece a logística reversa. Empresas serão responsáveis pelo recolhimento de determinados produtos no pós-consumo.

Matéria da revista Bahia industria de Dezembro de 2010: veja a matéria

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Veja também:
A Regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos está em vigor e não pode passar despercebida. Análise Parte I
A Regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos está em vigor e não pode passar despercebida. Análise Parte II
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
Até 2014 coleta seletiva estará implantada em todo Brasil

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Fundação Getulio Vargas: Disponibiliza Cursos Gratuitos na área de Sustentabilidade

A Fundação Getulio Vargas é a primeira instituição brasileira a ser membro do OCWC (Open Course Ware Consortium), o consórcio de instituições de ensino de diversos países que oferecem conteúdos e materiais didáticos de graça pela internet.

Curso Gratuito: Sustentabilidade no dia a dia: orientações para o cidadão
patrocinado por:

O curso Sustentabilidade no dia a dia: orientações para o cidadão aborda o ciclo completo de vida dos produtos e instrui sobre como consumir com responsabilidade, por meio do entendimento das consequências de cada escolha.

Objetivo

apresentar os principais fatos e conceitos relativos à sustentabilidade;provocar reflexão nos participantes do curso sobre seus hábitos e atitudes em relação à sustentabilidade;
contribuir para o planejamento de mudança de atitude individual.

Curso Gratuito: Sustentabilidade, um valor para a nova geração: orientações para o professor do ensino fundamental
patrocinado por:

O Curso Sustentabilidade, um valor para a nova geração: orientações para o professor de ensino fundamental é uma ferramenta de reflexão acerca da Sustentabilidade que serve de apoio a professores do Ensino Fundamental. O Walmart demonstra sua preocupação com o planeta e seus viventes disponibilizando uma série de meios multiplicadores que colaboram na expansão de ideias e hábitos que garantam uma vida mais sustentável, como este curso gratuito elaborado em parceria com o FGV Online.

Objetivo

Analisar o papel do professor na sustentabilidade e propor ideias, análises, vídeos e uma série de outros materiais que o ajudarão a levar uma nova prática de vida aos seus alunos em sala de aula e fora dela também.

Curso Gratuito: Relevância das Questões Ambientais 
O curso trata das relações do homem com o meio ambiente, desde suas necessidades básicas até os limites a que essas relações chegaram como os desastres ambientais.

Será abordado ainda, a conscientização que vem se observando com relação aos cuidados com a biosfera, buscando um caminho para o desenvolvimento sustentável.

Cursos de Sustentabilidade
No Walmart Brasil, acreditamos que, para o mundo de hoje ser possível amanhã, os padrões de consumo, produção e uso de recursos naturais devem mudar. Essa crença, potencializada pela cultura da empresa, impulsionou nossa decisão de contribuir com esse processo de mudança. Compreendemos também o potencial do segmento varejista e, consequentemente, nosso próprio potencial para engajar e mobilizar pessoas, e acelerar as transformações.
Sendo assim, nossa estratégia de sustentabilidade não se limita a melhorar nossas próprias operações e reduzir os impactos diretos. Queremos também construir parcerias que nos possibilitem ampliar os resultados e torná-los mais duradouros.
Atuando em diversos países no segmento de supermercados, temos contato direto com mais de 200 milhões de clientes por semana, possuindo uma rede de fornecedores que alcança 100 mil empresas. Ao escolherem, conscientemente, o que e como consomem, as pessoas estimulam melhores práticas em toda a cadeia de valor e se tornam o principal agente de mudança.
O trabalho conjunto é primordial para construir um futuro mais justo e sustentável. Nós, do Walmart Brasil, queremos participar como agentes dessa construção.


Fonte: FGV Cursos gratuitos

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Empresas investem na produção de sacolas ecológicas

06/02/2011 08h00 - Atualizado em 06/02/2011 10h41 Do PEGN TV

Uso das embalagens acrescenta valor às marcas, dizem empresários.
Com investimento baixo, é possível lucrar com a sustentabilidade.

Cada vez mais as empresas investem na tendência ecológica. E a produção de sacolas recicladas é um dos negócios lucrativos deste mercado.

Papel reciclado
Em outra empresa, o lixo vira matéria prima em novo estágio produtivo: bobinas feitas de papel reciclado se transformam em sacolas ecológicas.
“Vale a pena porque ela traz um valor de marca muito forte, ela acrescenta muito dentro da minha marca e da minha proposta junto com meus clientes”, diz o empresário Erik Ziegelmeyer, que compra 800 sacos reciclados por mês para seu restaurante natural.
Liliani D´Angelo, dona de uma loja de roupas femininas que compra mil sacolas a cada três meses, também vê vantagens: “um pacote para presente fica de fato um pacote e não um embrulho, o que aconteceria se fosse um saco de plástico. Evidente, é mais caro? É. O meu investimento é maior? É. Mas o meu retorno também”.
“Você tem aí uma tremenda oportunidade de produto, de negócio, juntando aí as duas coisas: o fato da sacola ser um grande vilão, você tem um apelo muito grande pra passar a usar sacolas ecológicas no seu negócio”, aponta o consultor Milton dos Santos.

Fonte: g1.globo.com

Empresários investem em sacolas retornáveis (Bolsas Verdes)



Aprovado projeto que institui coleta e substituição de sacolas plásticas no comércio (30.03.10)

Foi aprovado em primeira votação, por unanimidade, na sessão de hoje (30) da Câmara, projeto de lei de autoria do vereador Carlos Alberto Costa Rocha que dispõe sobre a substituição e recolhimento de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais localizados no município de Feira de Santana. A segunda votação deve ocorrer na sessão desta quarta-feira.
O projeto institui a substituição e recolhimento de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais localizados no município, como forma de colocá-las à disposição do ciclo de reciclagem, visando proteger o meio ambiente. O descumprimento da lei implicará em multa, contra a empresa infratora, da ordem de 100 a 10 mil UFIRs.
Competirá às sociedades comerciais e empresários titulares promover a coleta e substituição das sacolas e sacos plásticos, compostos de polietilenos, polipropilenos e similares usados para o acondicionamento e entrega de produtos e mercadorias aos clientes, por sacolas reutilizáveis – aquelas que sejam confeccionadas em material resistente ao uso continuado e que atendam à necessidade dos clientes.
Uma vez aprovada à lei, as empresas terão prazo para ajustar-se.  As micro-empresas terão três anos para se adequar; as empresas de pequeno porte, dois anos; demais sociedades e empresários titulares vão dispor de um ano para substituir as sacolas plásticas pelas reutilizáveis.
Os estabelecimentos que não tenham promovido a substituição ao final do prazo previsto ficam obrigados a receber sacolas e sacos plásticos a serem entregues pelo público, independente de sua origem e estado de conservação. A lei prevê ainda que após sua publicação, a cada cinco itens comprados no estabelecimento o cliente que não usa o saco ou sacola plástica terá direito a desconto de três centavos sobre suas compras.
Será obrigatório, conforme prevê a lei, que os estabelecimentos fixem placas informativas nos locais de embalagem de produtos e caixas registradoras, no prazo de um ano após a medida em vigor, com os seguintes dizeres: “Sacolas plásticas convencionais dispostas inadequadamente no meio ambiente levam mais de 100 anos para se decompor. Colaborem, descartando-as em locais apropriados à coleta seletiva. Use sacolas recicláveis”.

Video mostra impacto da garrafa d'água

A americana Annie Leonard, criadora do vídeo The Story of Stuff "A História das Coisas", acaba de lançar um novo vídeo sobre os impactos causados pelas garrafas de água. Por enquanto só existe a versão original em inglês com legenda em português. Confira:



Vídeo
A História das Coisas - Versão Brasileira

não ao lixo marinho!

Já sabemos, mais do que nunca, as consequências que o lixo traz para a fauna marinha (fotos). Pensando nisso, depois da campanha "Rise Above Plastic", surge mais uma belíssima campanha criada para a Surfrider Foundation (clique para saber mais sobre a ONG).

Confira abaixo as peças criadas que foram muito bem pintadas a mão e depois assine a petição contra o lixo marinho!

"Each years, millions of marine animals are killed by our rubbish. Sign the petition against marine debris at notonourbeaches.com"

"Cada ano, milhões de animais marinhos são mortos pelo nosso lixo. Assine a petição contra o lixo marinho em notonourbeaches.com"


(clique nas imagens para ver maior!)
 



terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

TECIDO NÃO TECIDO (TNT)


O TNT é um material confeccionado em tecido a base de prolipopileno e viscose que apresentam entre suas principais características o fato de serem atóxicas e semipermeáveis, impedindo a passagem de partículas ou gotas de fluidos contaminados, obedecendo assim os rígidos padrões de qualidade.

O TNT é conhecido como "Tecido não Tecido", pois não é feito da maneira convencional.

O TNT é um produto constituído com polímero 100% em polipropileno que permite fácil transformação no processo de fabricação (Spunbond) com filamentos contínuos termossoldados. Em outras palavras é um tecido produzido em processo semelhante ao de fazer papel. Fibras de polímero são prensadas na temperatura certa se fundindo e dando origem ao tecido fibroso. Também podem ser feitos com ligas de outros tecidos.
 TNT é um produto biodegradável e aprovado pelos órgãos que regem e ditam a proteção da ecologia mundial.

Os tecidos não tecidos biodegradáveis. São feitos com polipropileno no qual foi adicionado o aditivo oxibiodegradável PDQ-H®, que degradam em um tempo muito menor que os plásticos comuns, contribuindo para a redução de resíduos e do lixo urbano e para a preservação do meio-ambiente.
"Biólogos afirmam que, para se decompor na natureza, as sacolas plásticas levam cerca de 200 anos. O prazo do TNT é de 6 meses a um ano". Fonte: Sacolas retornáveis substituem as de plástico
"A fibra de polipropileno retornável de 80g, um TNT lavável, originado do plástico, leve e de uso sustentável.  Após o tempo médio de uso de cinco anos, pode-se descartá-lo na coleta reciclável de lixo" fonte: funverde.org.br

Mais Sobre o TNT

Conforme a norma NBR-13370, não tecido é uma estrutura plana, flexível e porosa, constituída de véu ou manta de fibras ou filamentos, orientados direcionalmente ou ao acaso, consolidados por processo mecânico (fricção) e/ou químico (adesão) e/ou térmico (coesão) e combinações destes.
O nome não-tecido vem do fato de que este material, não passa por teares, comuns na fabricação de tecidos, durante seu processo de fabricação. Assim sendo, as fibras não são tecidas pelo modo convencional, passando a ser designado como não-tecido. Suas fibras não são tramadas segundo um arranjo ordenado, mas sim, dispostas aleatoriamente.
O não tecido também é conhecido como nonwoven (inglês), notejido (espanhol), tessuto nontessuto (italiano), nontissé (francês) e vliesstoffe (alemão).
A produção de não tecidos aplica e combina tecnologia de diversas indústrias, como a têxtil, a papeleira, de couro, de plástico, podendo, a qualquer momento, surgir novas tecnologias.
Os não tecidos como fabricados são fornecidos normalmente em grandes rolos e chamados internacionalmente de “Roll Good”, podendo sofrer processo posterior de transformação ou conversão.
Os não tecidos podem ser utilizados tais como produzidos e acabados. Ou receberem outros processos de transformação para melhor adequá-los ao uso final, tais como: estampagem, tintura, adesivagem, chamuscagem, dublagem, resinagem, gofragem, flocagem e outros. A manta, estrutura ainda não consolidada, é formada por uma ou mais camadas de véus de fibras ou filamentos.


Formação da manta

A manta é formada por uma ou mais camadas de véus de fibras ou filamentos obtidos pelos seguintes processos: cardagem, fluxo de ar, deposição eletrostática, suspensão em meio líquido.

Gramatura (peso por unidade de área)

Leve: menor que 25 g/m2;
Médio: entre 26 e 70 g/m2;
Pesado: entre 71 e 150 g/m2;
Muito pesado: acima de 150 g/m2

Matérias-primas utilizadas

Na maioria dos casos, as fibras/filamentos representam a principal matéria-prima na fabricação dos não tecidos. Sua proporção nos produtos finais varia de 30 a 100%. É sempre indispensável a indicação nominal e porcentual da composição de suas matérias primas constituintes.
As propriedades das fibras/filamentos somadas às fornecidas pelo processo de fabricação/consolidação/transformação definem as características finais dos não tecidos e também seu desempenho.
Matérias-primas das fibras/filamentos mais utilizadas:
a) artificiais: viscose, vidro, silicone, acetato;
b) naturais: lã, algodão, coco, sisal, cashmere, asbesto, metálicas (níquel-cromo, césiocromo) e cerâmicas;
c) sintéticas: Poliéster, Polipropileno, Poliamida (nylon), Poliacrilonitrita (Acrílico), Polietileno, Policarbonato;
d) dispersões poliméricas: látex sintético (polímero insaturado de butadieno), polímeros de ácido acrílico, polímeros vinílicos (acetato de vinila, éter vinílico, cloreto de vinila), ou copolímeros destes;
e) soluções: poliuretana e borracha silicônica;
f) sólidos (pós e pastas): termoplásticos (copoliamidas, polietileno, EVA e PVC) e termofixos (resina fenólica).

FABRICAÇÃO DE SACOLAS EM TNT

O Brasil é o quarto maior consumidor mundial de TNT, estima-se que este mercado pode ainda expandir entre 10% a 12%, visto que, o Brasil ainda é considerado um país emergente neste mercado, segundo especialistas. Diante desses fatos apresentados, abrem-se oportunidades para os pequenos empresários, uma destas é a fabricação de sacolas e embalagens para presente de TNT.
Os não tecidos podem ser leves ou pesados; macios, flexíveis ou rígidos; coloridos ou estampados; absorventes, impermeáveis ou porosos. São escolhidos para determinadas aplicações de acordo com a característica que se deseja. No caso de embalagens para presentes, a sugestão de matéria-prima é um não tecido com gramatura em torno de 50g, sendo esta uma gramatura com certa resistência para suportar o peso dos presentes.

Para saber mais veja o novo poste:Dossiê Técnico: Informações Sobre o Tecido não Tecido (TNT)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Simpósio Internacionaç Sobre Sustentabilidade Segunda Edição

http://portal.ftc.br/eventos/sustentabilidade/_img/interna_marca_evento.pngA Rede FTC tem consciência do seu papel como geradora de capital em forma de conhecimento e sempre apostou na sustentabilidade como uma das suas diretrizes básicas. Por isso, além de adotar práticas sustentáveis, sempre buscou promover a responsabilidade socioambiental junto a colaboradores, fornecedores, alunos e à comunidade em que está inserida, através de projetos como o FTC Verde ou através da disseminação de conhecimento científico: a FTC ofereceu o primeiro Mestrado Profissional em Bioenergia do país.
Entendemos que as empresas modernas precisam aprender a enxergar a responsabilidade ambiental de um jeito novo, como a responsabilidade sobre ativos ambientais, e começar a se capacitar para transformá-los em econegócios, que vão gerar lucros sociais, ecológicos e econômicos. E assim vamos transformar riscos ambientais em oportunidades de geração de rendas adicionais, reduzindo impactos e valorizando marcas. A sustentabilidade estimula a inovação e a redução de custos, porque exige que as pessoas e empresas façam mais e melhor usando menos.
Acreditando na sua importância para a valorização da empresa e para garantir melhor qualidade de vida para as próximas gerações, a FTC apoia e aposta na adoção de projetos de desenvolvimento sustentável e na realização de eventos ligados à área, como o Simpósio Internacional Sobre Sustentabilidade.
Este evento reunirá importantes lideranças empresariais, governamentais e comunitárias para discutir, promover, disseminar e estimular discussões sobre a sustentabilidade. Também serão apresentadas experiências empresariais de sucesso, com o objetivo de compartilhar práticas e soluções, que demonstrem que a sustentabilidade deixou de ser apenas um diferencial competitivo para ser condição necessária às organizações existentes. Esta visão, ao tempo em que responde às urgentes necessidades do presente contribui para garantir às gerações futuras um planeta sustentável e dignamente habitável.

Você sabia que 1,5 milhão de sacolas plásticas são consumidas por hora pelos brasileiros?

Saiba como você pode reduzir esse número!

DICA 1: Use sacolas retornáveis e recuse sacolas plásticas
Leve sempre com você uma sacola retornável, evitando assim a necessidade de pegar sacolas plásticas no supermercado, na padaria, na farmácia, na papelaria.
DICA 2: Use alternativas e reduza seu consumo de sacolas plásticas
Caixas de papelão, engradados de plástico no porta-malas do carro, carrinhos de feira, sacos de papel kraft: há várias alternativas além das sacolas retornáveis para diminuir o consumo de sacolas plásticas.
Escolha aquela que melhor se adapta às suas necessidades e adote essa opção.
DICA3: Use toda a capacidade da sacola
Se você esquecer sua sacola retornável e precisar usar sacolas plásticas, utilize toda a capacidade delas.
As sacolas plásticas comuns devem aguentar até 6 kg.
Se um saco plástico já é problema, imagine os 500 bilhões de sacolinhas que são distribuídas todos os anos no mundo?
DICA 4: Reduza o uso de sacolas plásticas como sacos de lixo
Não é preciso usar sacolas plásticas para acondicionar os materiais recicláveis – o lixo seco.
Separe os materiais recicláveis em caixas ou sacos de lixo grandes e deposite-os diretamente nas estações de coleta seletiva, levando de volta a caixa ou o saco para serem reutilizados.
Deixe as sacolas plásticas apenas para acondicionar o lixo úmido – restos de comida, de poda – e o lixo de banheiro.
DICA 5: Passe esse hábito adiante

Consuma sacolas plásticas de maneira consciente – REDUZA, reutilize, recicle, e, sempre que puder, RECUSE 
.
Assim como nos acostumamos a usar sacolas plásticas, podemos nos habituar a deixar de usá-las.

Utilizar sacolas retornáveis e outras alternativas é só questão de hábito – e novos hábitos se multiplicam através do exemplo.

Vamos construir novos hábitos de consumo consciente, começando pelas sacolas plásticas.
Dê o exemplo!


É verdade que existe uma mancha gigante de lixo plástico no oceano?

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Matéria da revista mundo estranho e já exibido no fantástico.

"Descoberta no Pacífico, em 1997, tem uma dimensão descomunal. Formada por sacos e garrafas de plástico, anda à deriva num oceano imenso."

"Por conta dessa “porqueira” produzida por todos nós, o Oceano Pacífico hoje tem uma mancha equivalente ao duplo espaço territorial dos EUA. Curtis Ebbesmeyer, oceanógrafo especialista no assunto, afirma que o lixo encontrado nas praias banhadas pelo Pacífico são sinais da movimentação dessa enorme “sopa de plástico”. O tempo para a decomposição desse material no mar é diferente da terra. As ações do sol e da água transformam as partículas do plástico formando uma enorme bolha.
Da bolha plastificada, a cadeia. Nós alimentamos a poluição, o mar é tomado por plástico, os animais que vivem nas regiões maritmas consomem alimentos e água contaminados. Aqueles que sobrevivem, intoxicam a carne. Os demais, morrem. E qual será o final dessa história?" Fonte: Oceano plastificado
"Estudo realizado em parceria com British Antarctic Survey mostra que o lixo marinho já atinge áreas remotas da Antártida". Fonte: Greenpeace Brasil


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As imagens são da Grande Ilha do Lixo.












Saiba mais: Mais informações sobre o lixo plástico nos oceanos (Veja o Infográfico - A viagem do lixo grande)

Infográfico - A viagem do lixo

Veja também:
A ilha de lixo
O lixão dos mares
Sopão de plástico
Mancha de lixo põe em risco a fauna no Pacífico
Você já deve ter ouvido falar da gigantesca ilha de lixo que bóia no meio do Oceano Pacífico
Ilha de sujeira nos oceanos

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Caneca Ecológica com wood plastic

Pequenas empresas Grandes Negócios - Na Bahia, empresários participam de um arranjo produtivo local com projetos de gestão capacitação de funcionários e em busca de novos mercados com a modernização surgem produtos e ações que protegem o meio ambiente.
Acompanhe o processo de produção de produtos com o uso de plástico com madeira.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Cuidando das sua ecobag


As pessoas começaram a criar a consciência de como é importante levar a sua ecobag quando fazerem compras, e as sacolinhas plásticas, a cada dia que passa, vão se tornando coisas do passado! Mas… Vocês sabem os cuidados que precisam ter com a sua ecobag?
De acordo com estudos realizados pela Universidade do Arizona e pela Universidade Loma Linda (Califórnia, EUA) nas cidades de Tucson, Los Angeles e San Francisco, conclui-se que as sacolas reutilizáveis, vêm gradativamente ganhando seu espaço entre os consumidores e freqüentadores de supermercados no mundo todo, podem ser uma forte candidata à disseminação de doenças: as sacolas são um foco de bactérias!
Os cientistas envolvidos nos estudos afirmaram que, primariamente, deveria ser feita a divulgação de informações sobre como manter a higiene dessas sacolas a partir de uma Campanha de Educação, sendo que, feita periodicamente, essa higienização poderia eliminar 100% das bactérias ali presentes.
Como cuidar da sua ecobag ? É bem simples, siga esse passo-a-passo:
1) – Uma sacola para cada tipo de alimento:
Separe sacolas só para transportar alimentos crus, outras para carnes e outras para os produtos secos. As bactérias presentes na carne crua podem migrar para os outros produtos.
2) – Separe a sacola que você usa para ir somente ao supermercado:
Não use as sacolas que você leva para o supermercado para transportar roupas e livros. Isso pode levar à contaminação cruzada por bactérias como a Staphylococcus aureus.
3) – Limpeza
Higienize a ecobag uma vez por semana, na máquina de lavar roupa ou à mão, com sabão em pó. Uma limpeza bem feita é suficiente para matar a maioria dos micro-organismos perigosos.
4 – Evite o calor
Não deixe carne nas sacolas por muito tempo dentro do porta-malas. O calor favorece a proliferação das bactérias. Em duas horas no porta-malas, o número de micro-organismos se multiplica por dez.

Fonte: Cuidando das sua ecobag « Saco é um Saco – Blog da Campanha Saco é um Saco

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Dicas para eliminar as sacolas plásticas e usar bem a ecobag

Os plásticos se acumulam nos lixões e precisam, sim, aparecer menos em nosso dia a dia. Veja como reduzir o consumo e conheça iniciativas de supermercados como o Carrefour, que em quatro anos vai eliminar as sacolinhas em toda a sua rede. Saiba, também, como higienizar sua ecobag

 Shutterstock

Todos os dias, você ouve dizer que é preciso reduzir o uso das sacolinhas plásticas. Em qualquer cena de chuvas fortes - seja pela TV ou pessoalmente - você se depara com plásticos que se acumulam nos bueiros e lixões. Sim, por que mesmo que você reutilize os saquinhos para armazenar o lixo reciclável, muitos vão parar no meio dos resíduos orgânicos. O ideal, portanto, é aderir às ecobags.

No entanto, apesar de ser uma escolha mais consciente, é necessário ter cuidado com a limpeza de suas sacolas retornáveis. Uma pesquisa feita nas Universidades do Arizona e Loma Linda (da Califórnia), nos Estados Unidos, mostrou os riscos de usar as ecobags quando estão sujas. Depois de analisar 84 sacolas, os pesquisadores verificaram que ela pode ser foco de contaminação por bactérias como a E.coli. e a salmonella (causadora de vômito, diarréia e febre por uma semana, e de coliformes fecais, provocando até pequenas hemorragias). Outro perigo de manter a ecobag suja é contaminar os alimentos. Se estiver úmida, a bactéria pode sobreviver por 48 horas. Sem umidade, por 24 horas. Para higienizar sua sacola corretamente, siga as dicas do biomédico Roberto Martins Figueiredo, mais conhecido como Dr Bactéria:

-->O ideal é levar sempre uma sacola limpa. Quando voltar das compras, coloque-a na máquina de lavar com sabão.

-->Ainda úmida, borrife em toda a superfície uma solução feita com uma colher (sopa) de água sanitária diluída em um litro de água – não fica com o cheiro do produto.

É preciso reduzir

De acordo com dados do Ministério do Meio Ambiente, cada brasileiro usa em média 66 sacolas por mês. Isso significa, por ano, quase 800 sacolas. Outro dado que impressiona: em uma cidade como São Paulo, com cerca de 10 milhões de habitantes, se as sacolas usadas durante quatro dias pelos moradores forem alinhadas, a quantidade será suficiente para uma volta completa ao redor da Terra.

Pensando em como chamar atenção para o enorme impacto ambiental dos sacos plásticos no planeta, o Ministério do Meio Ambiente está promovendo, desde junho de 2009, a campanha Saco é um Saco. Um dos parceiros desta campanha é o Carrefour, que se comprometeu, dentro dos próximos quatro anos, a eliminar as sacolas plásticas em toda a sua rede. O primeiro passo para esta mudança começou em 15 de março na unidade de Piracicaba, interior de São Paulo.

Além do Carrefour, outras redes de supermercado estão fazendo a sua parte. No Pão de Açúcar, você recebe pontos no cartão Mais (que podem ser acumulados e trocados por descontos) cada vez que carrega sua ecobag; já nos supermercados Sonda, é possível optar por sacolas de papelão retornáveis (que você leva para a casa) ou caixas. No Rio de Janeiro, uma lei da Assembléia Legislativa determinou que os estabelecimentos comerciais do Estado terão até 2012 para se livrar totalmente das sacolas plásticas descartáveis e substituí-las por outras feitas de material reutilizado. Outra medida sustentável foi tomada pela prefeitura de Washington, nos Estados Unidos. Lá, desde janeiro de 2010, os moradores pagam um imposto de cinco centavos por cada saco plástico usado em compras de supermercados. O valor arrecadado financia a despoluição de um rio local. Já em San Francisco, também nos Estados Unidos, os saquinhos estão proibidos desde 2008, sendo substituídos por bolsas de papel nos supermercados.

Ecobags precisam ser higienizadas

Um estudo científico norte-americano alerta que o aumento súbito no uso de ecobags (sacolas reutilizáveis), sem uma campanha de educação que explique como evitar sua contaminação, pode trazer riscos para a saúde pública.

A informação foi publicada na edição d e1/7/2010 na Folha de S. Paulo. De acordo com a reportagem, metade das 84 ecobags analisadas, colhidas nas cidades de Tucson, Los Angeles e São Francisco, tinham a bactéria E. coli, sendo que 97% das pessoas pesquisadas nunca lavaram as sacolas.

Um dos autores do estudo, o professor Charles Gerba, da Universidade do Arizona, comenta que "os consumidores não estão a par dos riscos e da necessidade de higienizar as sacolas toda semana". Segundo ele, uma limpeza bem feita poderia matar quase todas as bactérias.

Para o presidente da Plastivida, Francisco de Assis Esmeraldo, a notícia é oportuna, porque reforça a necessidade de higienização das ecobags. “A sacola retornável de plástico é uma das opções preconizadas pelo Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas. E nada melhor que uma ecobag de plástico, por ser fácil de higienizar – basta passar um pano com água e sabão –, diferentemente das ecobags de outros materiais que requerem grande quantidade de água e produtos de limpeza para sua completa higienização.”

O presidente da Plastivida também lembra outras qualidades das ecobags de plástico: “Impermeáveis, protegem os produtos transportados, além de serem econômicas, duráveis, resistentes, práticas, elegantes e 100% recicláveis.” 

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